O contato de nossos lábios se tornou cada vez mais urgente e senti ele apertar minha cintura trazendo-me para mais perto, como se o nossos corpos estivessem muito distantes. O seu beijo ainda era o mesmo os lábios cálidos o gosto de pimenta ainda eram o mesmo, mas a sensação de beija-lo novamente era diferente,
Dessa vez eu não estava bêbada demais ou inconsciente demais para sentir a reação do meu corpo. Era como uma corrente elétrica que fazia com que todos os meus sentidos se aguçassem, o coração acelerava e você simplesmente esquecia tudo ao seu redor, esquecia que aquilo era errado Nada mais importava a não ser beija-lo mesmo sabendo que aquilo é uma loucura, não dá para parar, você é incapaz disso e naquele momento você quer ser o mais insana possivel. Só nos separamos quando ouvimos os aplausos, os dois estavam sem fôlego. O olhei e ele sorriu, aquele maldito sorriso de lado e depois se aproximou.
- Nada mal senhorita Sinclair. - Ele sussurrou no meu ouvido o que me fez corar.
- Tenho que confessar que você tem um bom gosto meu amigo. - Um homem que arentava ter 20 ou 22 anos se aproximou. Seus cabelos eram claros e seus olhos de um tom castanho. Porém o que mais me chamou atenção era o broche em seu peito, que tinha o formato da bandeira de Elos, nosso país. Que foi assim chamada por causa de Erick Helos, o fundador do nosso país.
- Gostei do broche. - Josh e seu amigo interromperam a conversa e me olharam.
- Conhece a história do broche?- Perguntou o amigo.
- Sim. Quem não conhece a história de Erick Helos? - Eles se olharam e assentiram um para o outro e senti como se houvesse alguma coisa errada. Porque não deveria conhecer a história de Helos? O que Isso tem de tão importante?
- Bem, foi um prazer conhece-la. - Ele disse beijando minha mão, aquilo me deixou desconfortável, não sei porque mas não consegui confiar nele.
- Quem é ele? - Perguntei a Josh assim que ele saiu.
- Dimitri Lucius. Ele é embaixador de Helos. - Concordo com a cabeça.
Já passavam das 23 da noite, estava cansada e com sono. Já havia cumprimentado metade da festa e sinceramente não aguentava mais. As mulheres eram fúteis e só sabem falar de roupas e sapatos os homens eram irritantemente sérios demais. Mais tenho que confessar que tenho uma simpatia por Hina, uma menina da minha idade que parecia está tão entediada quanto eu. Ela é filha do Duque Kennedy, um homem de poucas palavras o que também me fez gostar dele. Josh tinha um sorriso no rosto mas sua expressão também dizia que ele estava cheio de tudo aquilo. O empurrão para um canto.
- Vamos embora. Estou cansada. - Josh olhou me como se estivesse louca.
- Não é tão simples assim Sinclair. Ou você acha que é só dizer que está cansada e que quer ir embora, e magicamente vamos? Eu já falei para você que aqui. - O interrompi.
- Eu sei, mas não aguento mais. Diga que passei mal, eu estou grávida eles iram entender. - Falei irritada.
- Você só esqueceu que eles ainda não sabem desse pequeno detalhe.
- Como não sabem? Pensei que vocês tinham me trazido para apresentar o bebê, como bem o herdeiro.
- Não foi só por isso Sinclair. - A voz de Josh já estava irritada e podia ver a veia do seu pescoço pulsando. - Então foi por quê? O que vocês querem então? Minha voz saiu alterada, e a única vontade que eu tinha era de bater em Josh
- Não te devo explicações Sinclair.
- Como não me deve? Ameaçaram a mimea minha família. Me obrigaram a tudo isso, e você me diz que não me deve explicações. QUE DROGA VOCÊS QUEREM? - Gritar a plenos pulmões e senti olhares sobre nos, mas não me importei, estava irritada demais para isso. Josh me arrastou dali e me levou a uma sala que tinha um sofá e uma pequena cômoda, ele me empurrou na parede segurando em meus pulsos.
- Escuta aqui Sinclair, vou deixar uma coisa clara nunca mais grite comigo. Você acha que eu queria você aqui? Acha que isso tudo é muito divertido? Acha que só você é a vítima dessa história? Por mim você continuaria naquele moquifo, eu não estou nem aí. Nem para você nem para esse bebê. - Aquilo doeu como se uma navalha rasgasse a minha carne, minha vontade era chorar, malditos hormônios. - Agora por favor pare de agir feito uma criança mimada, você está aqui para cumprir ordens se ainda não está aqui para cumprir ordens se ainda não tinha percebido isso. Não pense que isso daqui é um maldito conto de fadas dessas histórias infantis, porque não é. Acredite, isso consegue ser pior que o inferno. E sua vida não será diferente disso. - Depois de falar isso ele saiu batendo a porta. Olhei para as marcas avermelhadas em meu pulso me sentindo uma fraca. Eu estava ali para ser a marionete da família real, e quando eles não precisassem mais de uma eu seria morta assim como minha família.
𝓣𝓸 𝓫𝓮 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓲𝓷𝓾𝓮𝓭...
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HELLO bitchs muahahaha kkkk
Teoria
♪ de mal a pior..
*Vai começar a putaria kkkkk*
* Batida brega funk *
NEM GUINDASTE NEM GUINDASTE QUERO VER QUEM ME TIRA DO COLINHO DESSE TRASTE
NEM GUINDASTE NEM GUINDASTE QUERO VER QUEM ME TIRA DO COLINHO DESSE TRASTE
