Cronache di Apollo: Primo Tocco

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Cronache di Apollo: Primo Tocco - Atto II

Depois da tempestade vem o sol, esse é usado para clarear o ambiente e muitas vezes é usado para definir quem é bom de quem é mal, mas a verdade é que nada disso faz sentido. O sol existe no meio da tempestade assim como ele não pode clarear a visão de um cego ou uma pessoa boa ser da lua. Nada faz sentindo.

Poderia então o sol ser mal e a lua ser boa? Quanta inutilidade.

Ao seu despertar Apólo estava coberto por uma camada fina de seda que tocava sua pele delicadamente. A temperatura não era desagradável para este que se levantou de sua cama retirando o tecido fino de seu corpo.

Do alto, Apólo conseguia ver os povos que trabalhavam para render aquela civilização digna novamente, porém cometendo os mesmos erros de antes. "Tolos" era o que pensava, revirando seus olhos claros, voltando-se para o cômodo que estava ao centro de seu quarto.

Indo até este, sentando-se entre as muitas almofadas que enfeitavam o tapete, começou a comer as uvas que estavam lá.

Jimin havia já conhecido vários humanos inteligentes, dentre eles havia também vários amantes. Não podia negar que se sentia atraído pela inteligência dos mortais.

Alguns creiam verdadeiramente que suas dotes eram as maiores entre os povos, e riria lembrando do último humano que havia tentado. Salomão, doce rei com uma inteligência sublime mas devoto a suas paixões, de mais até para o deus do sol e da lua.

Um toque na porta e haviam chegado as sacerdotisas para servi-lo. Um tecido ouro ali, uma peça aqui, um pedaço de armadura em seus ombros, sua coroa na cabeça e o poderoso deus Apólo era pronto para subir em sua carruagem de fogo.

Novamente, não havia sentido.

Sempre nascíamos mais ninfas, outros deuses, talvez entre os mortais até um semideus, mas todos tinham as mesmas habilidades. Não serviria realmente um Apólo pra servir novamente a luz do sol para os humanos, compreendia a escolha de Zeus em esconder as outras divindades mas era desnecessário ele fazer aquele serviço, afinal quem conseguiria ver a diferença entre o deus de fios dourados e um outro qualquer?

Na realidade ele bem sabia que a diferença se veria.

Malditos eram os fios doados por Caos, aqueles que doavam vitalidade ao sol, que enchiam a terra de vida. Aquele fios dourados que verdadeiramente pareciam outro e que todos os deuses invejavam, que quase lhe fez perder a vida por causa de Afrodite - porém isso não poderá ser contado nesse estante.

Enfim, maldito seja Caos com toda a sua criação.

Depois de sua ronda sobre seu carro, o deus estava bastante cansado. Não havia nada acontecendo novamente então não havia necessidade de estar sobrevoando os céus inutilmente. Revirando seus olhos voltou-se para seu templo. O caminho não era longo mas Jimin não queria estar ainda muito tempo fora do templo, humanos gostam de sua em seu templo. Segundo eles, sua presença era acolhedora. Quente.

Revirando novamente seus olhos, olhou novamente o templo e notou um dos mortais caminhando até a seu templo. Ainda estava longe mas o reconhecia.

O humano albino, o mesmo que vai todos os dias a aquela hora até seu templo. O humano era o mais devoto e mais sincero entre os outros humano, ele sempre levava frutas, como uvas e mangas, a vezes uma jarra de leite e geralmente eram as frutas que ele comia as tardes.

Apollo Where stories live. Discover now