Apollo

Le Cronache di Apollo: Paure e Desideri Imminenti

Versão não betada

Le Cronache di Apollo: Paure e Desideri Imminenti - Atto IV

A partir de quando o deuses começaram a se parecer com os humanos?

Quando foi a troca de poder que eles fizeram?

Desde de quando eles tinham o poder de fazerem guerrear os deuses mais sábios de qualquer religião?

Faziam anos que aquelas perguntas perturbavam a mente do deus do trovão.
Porque o mundo e Olímpia havia se tornado aquele lixo?

Ele havia combatido bravamente contra seu pai, um ser acima dos deuses para que todos os seus irmãos e filhos, sua família, pudesse viver esplendidamente sobre os céus.

As nuvens claras eram sua casa. O esplendor do Sol mostrava a todos que os deuses estavam em paz, e então um dia a guerra se travou e parecia ter sido inevitável que no mundo dos deuses, os soberanos guerreassem entre si.

Zeus não era perfeito, ele sabia bem disso. Odiava de coração que alguém lhe falasse que ele, mesmo sendo o soberano deus do Olimpo, era imperfeito e que havia se misturado com os humanos.
Mas Zeus sabia de seus pequenos limites.

O deus do trovão se perguntava, a partir do dia que a guerra havia sido declarada, quando havia começado a se tornar humano.

Não que seus poderes houvessem diminuído, mas seus pensamentos já não eram tão mais altos como antes.

Se sentia ainda invencível, mas parecia que poderia perder a qualquer instante; afinal seu pai, um titã, havia perdido contra si e seus irmãos, porque ele não poderia perder contra alguém mais fraco?

O poder era ilimitado mas não as vitórias.

Entedia que estavam caindo quando as nuvens tocavam os montes. Quando os humanos, meros mortais que até então dependiam de si, já não dependiam mais.

Quando foi que eles tiveram a necessidade de seus raios? Quando foi sua última adoração? Quando eles pararam de admira-lo para detestar-lo?

O sol, por outro lado, era amado e admirado. A cada dia que passava, um novo adorador nascia e fazia com que a força do deus do Sol aumentasse a cada dia.

A verdade era que nenhum deus era invencível, todos eles sabiam que haviam limitações mas Zeus queria supera-las enquanto Apólo queria esconder-se atrás delas.

A realidade era que suas forças estavam se esgotando e inevitavelmente uma nova guerra poderia se travar, agora a partir dos céus que eram terra dos deuses mas agora eram objetivo de alguns bastardos que a desejavam para tirá-los de lá.

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Enquanto a cozinha e sala estavam sendo preenchidas pelo cheiro e sons que as comidas e batidas na panela faziam, do lado de fora da árvore estavam Taehyung e Jimin arrumando as cadeiras e mesas.

O som das risadas e a conversa despreocupada fazia com que todo o ambiente estivesse sem peso algum.

Aquela conexão que só eles tinham era algo que no Olimpo era como luxo.
Sentir amor puro, irmandade verdadeira tudo era um luxo que os deuses do Olimpo não poderiam se permitir sentir.

Aquele sentimento de que ele sentia quando estava com seu irmão, era algo inimaginável.

A verdade era que os deuses sentiam o desejo de querer sempre sobressair sobre os outros mas só os três grandes estavam acima deles.
Três grandes que dominavam céus, mares e o próprio inferno.