Um agente especial está a um passo de descobrir o nome por trás de um esquema de financiamento terrorista, que está promovendo uma guerra na Ilha Ola Edo, conhecida como a ilha do ouro, por ter uma quantidade absurda de pedras preciosas.
Harry Style...
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🥀 Harry 🥀
Le Bourreau, assim como todas as pessoas que foram tratadas em Agwo, teve uma recuperação rápida. Além disso, enquanto estávamos na nave, foi o momento que Fay aproveitou para tirar o microchip de identificação dele e junto de Eugene começaram a pesquisar sobre tudo. Contas, relações, ligações, enfim, tudo que podíamos.
Eles ainda estão fazendo isso, em uma sala em outro andar nesse prédio enorme da guarda com ajuda. Enquanto Felicity, Nikki e eu estamos em outro andar onde Le Bourreau está. Adla e Dhakiya foram as primeiras a entrarem para conversar com Le Bourreau. Enquanto Nashira saiu para algum lugar com o tio dela.
As pessoas não param de andar desde que chegamos e sei que elas estão fazendo algo importante. De alguma forma, eu sinto que também deveria estar fazendo alguma coisa.
— Vocês acham que elas vão demorar? — Nikki pergunta enquanto se senta na mesa. Eu direciono meu olhar para a porta onde Le Bourreau está e, em seguida, olho para minha amiga. Felicity está de pé ao lado dela.
— Não faço ideia — murmuro. Volto a olhar para o imenso lugar que estamos.
Deixaram-nos em uma sala de vidros, no lado de fora consigo ver a porta da sala onde Le Bourreau está, como também consigo ver as pessoas andando, conversando e fazendo suas coisas. Entre elas, eu vejo Nashira e o tio dela.
— Vou descobrir o que está acontecendo, esperem aqui — digo e saio da sala. Escuto Nikki me chamar, mas eu ignoro minha amiga e eu vou até ela.
A garota estava lendo algum papel em uma mesa enquanto o mais velho estava ao lado dela.
— Nashira — chamo-a, ela vira-se me olhando assim como Atlass, ou Zuma, na verdade, não sei como chamá-lo. O homem fica na frente da mais nova. Ele é maior do que eu e me olha sério. Com certeza, não quero criar briga. — Eu...
— Você salvou a vida da minha sobrinha — diz me cortando. O homem coloca a mão no meu ombro. — Obrigada. — Ele sorri pequeno.
— É o meu trabalho — falo e olho para Nashira. A garota fica me olhando curiosa, o brilho está radiante no seu olhar castanho e involuntariamente acabo olhando para a boca dela. Lembro-me do gosto do beijo dela e como gostaria de fazer isso novamente. No entanto, o tio dela está na minha frente.
Nashira franze a testa quase que no mesmo instante que eu lembro de Zuma.
— Tio, sabe se Abdu já liberou os quartos para os nedgoleses? — pergunta a garota olhando para o mais velho.
— Acredito que sim. Leve-os para lá. Se sua tia está numa sala de interrogatório, ela com certeza vai demorar — diz e Nashira concorda. — E você precisa descansar também, passou por muita coisa, se eu souber algo do seu pai com certeza será a primeira a saber. — O homem fala e sorri para a cacheada. Ela diz algo no idioma dela e mesmo não entendendo, apenas sei que significa um agradecimento, pois o homem responde com um aceno de cabeça como se fosse: de nada.
