07 • Agwo

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🥀 Harry 🥀

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🥀 Harry 🥀

Acordo assustado, pronto para atacar quem é que esteja à minha frente, mas não tem ninguém. Eu estou em um quarto de barro pequeno, escuto o som dos pássaros, de água fluindo e de pessoas. Escuto o som de risadas infantis, a minha curiosidade cresce, por isso me levanto — ao menos tento —, porque sinto um desequilíbrio e uma dor no abdômen. Deito de novo e gemo de dor.

Não me lembro de nada, quer dizer, me lembro do ataque, de estar fugindo com Fay e Nashira porque me perdi do resto do grupo, era em uma floresta longe das aldeias, então eu fui atingindo. Não consigo me lembrar de ter visto no mapa ou de ouvir Fay dizendo que havia uma tribo por perto, ou seja, eu não faço ideia de onde estou, mas com certeza não estou em Nedlog, o calor da ilha é inconfundível. Solto minha respiração e acabo sentindo dor novamente, coloco a mão na minha barriga em cima da minha ferida, mas noto que está com curativo, ao menos isso.

Vejo uma sombra na parede, a sombra de cabeças, viro-me para ver quem são e vejo apenas crianças olhando para mim de um modo curioso. Elas sussurram algo entre si, em um idioma que desconheço. No entanto, elas dizem algo semelhante ao que Nashira disse para mim em RED. Reconheço o som das palavras.

Onde eu estou?

Escuto outra voz, desta vez adulta e isso afasta as crianças que riem e correm. A porta se abre e vejo Nashira acompanhada de uma mulher mais velha.

— Nashira, que lugar é esse? — É a primeira coisa que pergunto, porém ela não me responde de imediato e, ao invés disso, ela escuta o que a mais velha fala com ela.

Nashira então sai do quarto me deixando a sós com a mulher mais velha. Ela está usando uma túnica amarela e segura um balde também de barro com detalhes pretos, desenhos que parecem ter sido feitos a mão. A mulher deixa o balde no chão e se senta na ponta da cama.

— O que vai fazer comigo? — pergunto confuso, mas a mulher não me responde. Ao invés disso ela tira um pano úmido de dentro do balde e passa na minha testa, isso arde e eu começo a me mexer. — Ai! — reclamo, ela revira os olhos e continua a limpar.

Eu não consigo ficar quieto, porque realmente dói, isso faz com que ela me xingue no seu idioma e eu nunca quis tanto aprender esse idioma como agora.

— Eu não te entendo — digo bravo quando ela se afasta de mim.

— Eu disse que se você, ocelote albino, ficar quieto é melhor — fala com um sotaque tão forte quanto o de Nashira, eu bufo.

— O que é Ocelote? — pergunto e ela apenas sorri divertida para mim. A mulher levanta minha blusa e sem me dar tempo de pensar sobre o que ela vai fazer, ela coloca aquele maldito pano na minha barriga, fazendo tudo arder de novo. — Porra — gemo com dor. — Está doendo, sabia? — indago e me levanto um pouco.

— Claro que eu sei, você não para quieto — resmunga, eu que deveria estar bravo aqui, não ela. Aliás, eu estou. A mulher me empurra devagar, limpando mais meu ferimento, não fazia ideia que tinha me machucado tanto assim, mas pelo menos está fechado, é o que eu consigo ver.

Red || Shortfic || H.S || CompleteNơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ