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AMELIA GILBERT
Minhas mãos agarraram seus ombros com força enquanto ele beijava da minha mandíbula ao pescoço. Suspirei e arqueei meu corpo contra ele, pedindo-lhe para continuar. Sua mão correu pelo meu braço até chegar ao meu pulso e prendê-lo acima da minha cabeça, encontrando o outro. Isso me deixou completamente à sua mercê. Ele saiu da curva do meu pescoço e pairou sobre mim, seus olhos me absorvendo. Suas presas extraídas me fazendo pular bruscamente.
"Apenas relaxe." Ele acalmou, inclinando-se em direção ao meu pescoço. Senti seus dentes arrastarem em minha pele, deixando arrepios em seu rastro. Senti minha veia latejar e sabia que ele podia ouvir. Ele circulou o local escolhido com a língua antes que eu sentisse.
"Damon!" Eu suspirei.
"Damon!" Eu sentei ofegante. "O que-" Eu olhei em volta. O que acabou de acontecer? Eu estava na minha cama ... sozinho. Eu puxei minhas cobertas com força em torno de mim, olhando ao redor da sala horrorizada. Eu nunca tive sonhos perversos, então por que de repente isso estava acontecendo comigo ?! E por que diabos eu estava sonhando com um psicopata? Nada disso fazia sentido.
Eu me deitei, repreendendo-me quando notei um pedaço de papel no travesseiro ao meu lado. Sentei-me novamente e agarrei.
Belo sonho, não foi? - D
Abaixei o bilhete e me olhei no espelho da penteadeira no final da cama. Isso não era bom. O que diabos estava acontecendo? Como deixei ele dormir na minha cama ontem à noite? Por que eu deixei ele?
Amassei a nota e com raiva joguei no lixo. Eu me deitei e coloquei o travesseiro sobre meu rosto. Essa atração por ele deveria ter parado no momento em que descobri que ele era um vampiro ... um assassino. Eu realmente espero não ter gemido seu nome, não precisei dar a ele mais munição contra mim.
... Mas por que ele deixaria o bilhete se não tivesse ouvido nada?
Eu gemi muito alto no meu travesseiro.
"Mia?" Abaixei o travesseiro para ver meu gêmeo na porta. "Você está bem?"
"Não, Elena, não estou." Eu esfreguei meu rosto. "Eu tive uma noite de sono muito ruim na noite passada."
"Eu também." Ela suspirou.
"Confie em mim, gêmea, não foi tão ruim quanto o meu." Eu olhei para ela. "O que posso fazer para você?"
"Nós encontramos Vicki." ela revelou. "Ela está na casa de Stefan agora. Eu estava prestes a ir para lá. Você vem?"
"Vá em frente." Eu disse a ela. "Eu ainda preciso tomar banho e me trocar."
