34. Matando a Vontade

4.5K 320 113
                                    

(Avisando antes: +18)

Após um pouco de dificuldade para abrir a porta, visto que Rafaella beijava seu pescoço com afinco, Bianca finalmente cambaleou para dentro de sua casa, com a mais alta abraçando seu corpo por trás.

Em um movimento rápido, Bia se virou, ficando de frente para Rafaella, beijando sua boca com vontade enquanto a empurrava de forma a fechar a porta atrás de si.

Bianca pressionou todo corpo de Rafaella contra a fria madeira branca enquanto percorria a extensão de sua cintura com a ponta dos dedos, estava em chamas.

Sentiu algo gelado em seu pé e no desespero achando que poderia ser um bicho, interrompeu o beijo falando:

— Mas que porra!!

Olhou para baixo e só então as duas perceberam o caminho feito de pétalas de rosas que as levavam até a escada, caíram na gargalhada.

— Eu sabia que não podia ter deixado o Miguel e a Manu juntos cuidando disso.

— Dois românticos incuráveis, não daria outra coisa — Rafa riu.

— Se tiver a porra de um coração feito com pétalas de rosas no meu quarto eu sinto muito mas eu não vou nem pensar antes de distruir tudo!

Rafaella gargalhou, respondendo:

— Eu tenho certeza que a gente nem vai reparar —deu de ombros. — Onde a gente estava mesmo?

Bianca soltou um sorriso malicioso, puxando Rafaella enquanto caminhava de costas até a escada, a saudade era tanta que os corpos reclamavam da pequena distância enquanto ambas subiam os degraus.

Assim que chegou em seu quarto, Bia não quis perder mais tempo, a urgência em matar aquela saudade era tanta que em um só movimento ela passou as duas mãos por baixo do vestido que Rafa usava, subindo a peça e tirando de uma vez.

Mordeu o lábio inferior ao ver que Rafaella não usava sutiã, afastou-se apenas o suficiente para admira-la, usando a mão direita para fazer desenhos imaginários na cintura da mulher, subindo lentamente até o seio esquerdo, que já sabia que era o mais sensível.

— Você é tão linda — Bia sussurrou.

Rafaella sentia todo seu corpo arrepiar pois a forma que Bianca a olhava fazia seu mundo parar por um instante, sussurrou de volta:

— E sua — gemeu baixinho quando o dedo indicador de Bianca circulou seu mamilo esquerdo já enrijecido —, só sua — completou.

Bianca abriu um sorriso de lado antes de lentamente passar a palma da mão no seio de Rafa, vendo-a arfar.

Enquanto Bianca estimulava seus seios, Rafa começou a abrir o cinto dourado que a empresária usava, dizendo:

— Quando eu te vi com essa roupa — mordeu o lábio inferior, prendendo outro gemido que escaparia pois Bia apertou levemente seu peito —, esse cabelo — continuou —, eu já fiquei excitada só de olhar pra você desse jeito.

Bianca não tirava os olhos do rosto de Rafa, estudando todas as suas reações, a sobrancelha levemente franzida, a boca entreaberta, a respiração pesada...ela era perfeita.

— Eu entendo — desceu a mão, passando o dedo indicador por entre os seios de Rafaella, seguindo até seu umbigo, perdendo-se por ali —, eu senti o mesmo quando te vi nesse vestido.

Bia desceu mais a mão, passando o dedo indicador por cima da calcinha de Rafa, percorrendo toda sua intimidade antes de aplicar mais pressão ao toque e apertar seu clítoris ainda por cima do tecido.

The Truth Where stories live. Discover now