capítulo 14

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Oi gente, tudo bem?? Espero que sim.

Venho aqui humildemente lembrar vocês de favoritar o capítulo para que a história chegue a mais pessoas.

Também venho pedir para que escutem "Talking to the moon" do Bruno Mars, nesse capítulo.

Bom.. É isso, obrigada pela atenção! =)

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Paro em frente a casa de muros pretos sentindo meus pulmões implorarem por ar, meu coração saltava freneticamente dentro de meu peito. Tomo coragem e bato no portão branco algumas vezes, logo ele é aberto revelando uma Fernanda com cara de confusão.

-Carol?

-Oi Nanda, a Day está? -pergunta um pouco rápido por conta da ansiedade.

-Está sim, você quer falar com ela?

-Eu preciso como nunca! -digo tentando olhar por cima de seus ombros.

-Eita, calma Cah. -Fernanda ri nasalmente. -Ela está no quarto dela, pode ir lá.

Concordo com a cabeça e Fernanda abre passagem para eu passar. Me apresso a subir as escadas e paro em frente a porta de seu quarto, dando leves batidas.

Não demora muito e Day abre a porta e sorri ao me ver.

-Oie, Ruivinha. O que fazes aqui? -Pergunta me abraçando.

-A gente pode conversar? -sinto minhas mãos úmidas por conta do nervosismo.

-Claro, entra ai.

Day abre passagem e eu entro em seu quarto, sentando em sua cama. Ela se senta ao meu lado, me olhando ansiosa.

         Pov's Dayane Limns    

  Estava terminando de arrumar meu quarto quando escuto leves batidas na porta. Guardo meus lençóis na gaveta e caminho até a porta, abrindo-a e dando de cara com Carol que parecia tensa.

-Oie, ruivinha. O que fazes aqui? -sorrio lhe abraçando.

-A gente pode conversar? -pergunta nervosa.

-Claro, entra ai.

Abro passagem para ela passar e ela se senta na minha cama. Me sento ao seu lado e me viro em sua direção a olhando com atenção e ansiedade. O lugar fica totalmente silencioso com uma Carol nervosa balançando as pernas freneticamente.

-Hey, o que aconteceu? -pergunto preocupada tocando levemente o seu ombro.

Ela sorri fraco olhando suas mãos de cabeça baixa.

-Eu me sinto uma idiota por não conseguir falar sobre isso. -Diz sincera e eu franzo o cenho. Isso o que?

-Como assim, ruiva?

-Day.. -chama olhando em meus olhos.

-Eu? Ou será que não? -Digo rindo para descontrair e funciona, já que Carol também ri.

-Boba. -ela revira os olhos divertidamente. -É sério.

-Ta bom, o que aconteceu?

-Eu não sei como falar isso. -Confessa ainda olhando em meus olhos. -Então eu vou fazer, tudo bem?

Pergunta e eu concordo com a cabeça. O que será que é tão sério assim para ela não conseguir me contar? Mostrar o que? Pera.. Será que ela se cortou?! Será que ela passando por algum problema emocional e não me contou? Mas por que? Somos amigas, não somos?

Começo a me desesperar com a idéia e quando penso em questionar sou surpreendida.

Carol avança em meus lábios dando um longo selinho, me assusto de início mas retribuo. Levo minhas mãos para sua cintura, peço passagem com a língua e Carol concede. Aprofundo o beijo e suspiramos juntas quando nossas línguas entram em contato uma com a outra.

Carol leva sua mão até meu pescoço, dando leves puxadas em meu cabelo, me fazendo sentir as famosas borboletas no estômago. Nossas línguas dançavam ao mesmo tempo em que exploravamos cada canto de nossas bocas. Quando a falta de ar se fez presente finalizo o beijo dando uma leve puxada em seu lábio inferior com o dente e deixo um selinho demorado.

-O que você quis dizer com isso? -pergunto abobada.

-Vai nem perguntar por que traí o Dreicon? -pergunta divertida.

-Não, você não faria isso. -sorrio e Carol sorri de volta. Já disse que o sorriso dela é lindo?

-É, eu realmente não faria. -ri baixinho.

-É então? O que você quis dizer com isso?

-Que eu gosto de você, sua boba! -Diz corada batendo de leve em meu ombro.

-Você fica linda quando está com vergonha, sabia? -pergunto a admirando.

Carol sorri de lado e acaricia meu rosto.

-Day, eu terminei com o Drei por que eu não conseguia mais te tirar da cabeça! Eu passava horas pensando no seu sorriso, nos seus olhos, no som da sua risada, em como você me faz bem, em como eu amo quando você sorri sapeca com a língua entre os dentes ou nas suas piadas sem graça que você faz para descontrair. -Carol ri baixo me fazendo rir.

-Ah, então é isso que você pensa sobre minhas piadas? -fingo indignação e Carol ri batendo em meu ombro, só que dessa vez um pouco forte.

-Ai! -exclamo de dor passando a mão no local. Carol me da língua e eu lhe dou o dedo do meio.

-O que eu gostaria de dizer é que.. Eu to completamente apaixonada por você, Day! E éassustador por que eu nunca tinha sentido isso antes, ainda mais por uma menina. -abaixa o olhar.

-Hey, olha para mim. -seguro no queixo de Carol levantando sua cabeça com cuidado, fitando seus olhos. -Pode ser assustador no começo mas eu vou estar aqui do seu lado.

Vejo os olhos de Carol brilharem e eu sorrio acariciando seu rosto.

-Você está dizendo que?.. -pergunta esperançosa.

-Eu sinto o mesmo ruiva, sempre senti. -Confesso sentindo meu coração acelerado.

Carol sorri levando suas mãos ao meu rosto juntando nossos lábios e então nos beijamos novamente.

Nem acredito que a menina em que sempre fui apaixonada se declarou para mim. Quando eu me acostumei com a idéia de nunca tê-la para mim a vida me mostra que nada é impossível para aquele que tem esperanças. Pode parecer bobeira, mas essa menina com toda certeza foi a melhor coisa que me aconteceu, me sinto privilegiada só por tê-la por perto. Ela tem abraço casa, ela é o motivo dos meus sorrisos de orelha a orelha, ela é tão singular..

Carol afasta seu rosto do meu por poucos centímetros. Vejo sua pupila dilata ela abre um sorriso bobo. Eu tenho tanta sorte...







































Erros concerto depois =)

Eae? O que acharam?

Devo continuar?

Não esqueçam de favoritar para que a história alcance outras pessoas. :3

Por enquanto é só! Bjss meus amoress.

My safe harbor or my insecurity? -Dayrol  Where stories live. Discover now