Capítulo 1 - Okaeri, Sasuke-kun

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Notas da autora:

Em primeiro lugar, eu não vou retratar o Sasuke como um ciumento possessivo, pois ele não é assim. E nem vou retratar a Sakura como alguém que tenta esquecer o Sasuke ou esnoba ele, pois ela não é assim.

• Vou escrever essa história de acordo com a real personalidade dos personagens.

• E baseada nisso, deixo explícito, desde já, que Sakura não será inútil. Aqui as habilidades e qualidades dela serão retratadas.

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Era mais um dia normal no hospital da Vila da Folha

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Era mais um dia normal no hospital da Vila da Folha. Eu tratei de muitos pacientes. O meu expediente já estava chegando no fim, tudo o que eu mais queria era tomar um bom banho e descansar.

Com o tempo, você acaba se acostumando a determinado lugar. Dizem que os hospitais têm um cheiro diferente, confesso que já estou tão acostumada que já nem sinto qualquer cheiro incomum. Eu já estava recolhendo as minhas coisas, pois estava na hora de ir para casa.

Senti um chakra conhecido se aproximar e entrar na sala onde eu estava.

- Oi, testuda. - diz Ino em forma de cumprimento.

Dei um sorriso simples para ela, depois de tanto tempo eu já tinha me acostumado a esse apelido ridículo, mas isso não significa que eu passei a gostar dele, apenas me habituei.

- Você já está de saída? - ela perguntou olhando atentamente para o que eu estava fazendo.

- Sim, o meu horário de trabalho já acabou. - respondi enquanto guardava algumas das minhas coisas na bolsa e arrumava minimamente a mesa.

- Hm. - murmurou como se estivesse inquieta.

Eu sabia que aquela linguagem significava que ela estava querendo me falar alguma coisa. Ino dificilmente era monossilábica, apenas quando queria ser misteriosa.

- O que foi, Ino? - perguntei de uma vez na esperança de que ela falasse logo o que queria vindo até ali. - Não é normal você me visitar no final do expediente. - comentei.

- Você me conhece. - ela constata com um sorriso satisfeito no rosto. - Sabe, eu acho que você devia ir ao escritório do Hokage... - falou olhando ao redor com aquele olhar de quem não quer nada.

- Nani? Por quê eu deveria ir até lá? - perguntei confusa e parei o que estava fazendo para olhar para ela.

- Quem sabe? - disse dando de ombros de uma maneira despreocupada. - Talvez você só devesse aparecer lá... - respondeu de modo simples. - Rápido, de preferência. - complementou me olhando.

- Ino. - chamei de modo repreendedor.

Apoiei as mãos na cintura e lancei um olhar desconfiado para ela.

Ғɪɴᴀʟᴍᴇɴᴛᴇ ᴍᴇᴜ Onde histórias criam vida. Descubra agora