João Victor 💸
Tava de humor hoje, fui até buscar a Emily no trabalho e ela nem precisou pedir, mas ficou o caminho todo me beliscando dizendo que tava sonhando. Deixei ela em casa e fui me arrumar pra festa, Art já tinha voltado, a fuga fica fácil demais quando se tem alguém de lá dentro ajudando nós.
Terminei de me arrumar a gente desceu pra casa da Emily pra esperar ela se arrumar, enquanto tava os três no sofá e a mãe dela reclamando com os três sem nem motivo, maluca.
Pt: Vou ficar com a Ana Alice de novo hoje, tô na rotina já.- Falou coçando a cabeça.
Art: É otário, vai repetir tanto que vai gamar na loira.- Pt riu.- Tô suave hoje, vou pegar ninguém não.
Pt: Ana falou que ia embora? - Eu neguei com a cabeça.
Art: Que nada, pô. Vou sossegar aí, tem nada não.- Fiquei na minha.
Emily: Vamo? - Falou aparecendo e foi falar com a mãe dela.
Ela acabou indo com o Art e o Pt veio comigo, a gente chegou na festa e eu observei, vi a Alemã mimada e a amiga como sempre e fui falar com a Laura, amiga da Ana Alice que eu ficava as vezes.
Emily: Já que você não vai ficar com ninguém, cuida de mim e não me deixa passar vergonha.- Foi falando pro Art.
Pt: Se eu te ver perto da Cauany eu vou te puxar pelos cabelos, ta escutando maluca?! - Ela riu.
Peguei meu cigarro de lei e acendi, enquanto fui pro bar. Me sentei pedindo um whisky e logo senti a presença da otaria do meu lado, nem olhei, só continuei fumando e bebendo.
Ayla: E aí, como você tá? - Puxou assunto e eu nem olhei pra ela.- Falei uma coisa que eu não sei, esquece aí cara.
Jv: Que que tu tá querendo? - Continuei sem olhar pra ela.
Ayla: Da gente se pegar.- Falou jogando o cabelo cacheado pro lado e eu olhei pra ela dos pés a cabeça.- Ih tá olhando o que?
Jv: Vendo se tu tá fumadona.- Ela sorriu, sentando na minha frente.
Ayla: Tô sem nada pra fazer, você também tá aí ó.- Neguei.
Jv: Tô ocupadão cara, tá maluco?!
Ayla: Se fode então.- Pediu bebida, virando o rosto e eu olhei pra ela.
Fiquei olhando pra ela que dessa vez tava com uma saia até metade da coxa e uma blusa que mostrava a barriga, encarei ela serinho até ela me olhar também, me olhou com cara de inocente e eu continuei fumando enquanto encarava.
Fiquei nessa por maior tempão, namoral. Ela sustentava sem nenhuma risadinha e sem nem hesitar, ela se levantou vindo pra minha frente e eu coloquei a mão na cintura dela, vendo ela de frente com meu rosto só me encarando e se afastando quando eu chegava perto.
Subi a mão pro pescoço dela, apertei e ela sorriu, colocando a mão por cima da minha e a outra meteu no meu pau. Gastou a onda, desviei dela terminando de beber meu whisky e me levantei.
Jv: Ana num descola quarto aqui não.- Falei fumando ainda e ela passou a mão no pescoço.- Mas tem o estacionamento ali pô.
Ayla: Ih garoto, tenho cara de quem transa num estacionamento? - Colocou a mão na cintura e eu ri.- Minha casa nem rola.
Olhei no relógio vendo que eram meia noite agora e chamei ela pra meter o pé, piei no meu apartamento na zona leste peguei a chave com o porteiro e a gente subiu, era bagulho simples e tranquilo, nada que causasse suspeita nem nada.
Mal chegou no quarto e a garota já veio me beijando, encostei ela na parede e a saia subiu deixando ela pagar calcinha, ela segurou meu pescoço me beijando enquanto eu sarrava o pau nela, empurrei a cabeça dela pra trás e desci minha bermuda junto com a cueca e tirei a mão dela do meu pescoço metendo a minha no cabelo dela e fiquei passando meu pau na entrada dela, que me olhava olho a olho pedindo pra eu fuder ela, tem nem como pô.
YOU ARE READING
Coração vagabundo
Teen FictionDois mundos diferentes, duas vidas, ou melhor, dois opostos. A vida é meio louca e a gente nunca sabe o que tá escrito, mas em meio de tanta opção, tem aquele ditado que diz que sempre escolhemos a mais difícil e complicada de lidar.