•Capítulo 24•

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( Essa música é antiga mas é perfeita)

( Essa música é antiga mas é perfeita)

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- Desde quando você tá de volta em L.A? - ele me encarava encantado e sorria feito um bobo.

- Desde quando você voltou a dançar?

- Eu perguntei primeiro - lhe estirei a língua o que o fez revirar os olhos.

- Voltei ontem, não te liguei porque não tenho seu número novo Ryan - ele falou me dando um peteleco, e eu o olhei indignada.

- E eu estou dançando porque me deu vontade uai - dei de ombros e desviei o olhar do seu.

- Ahh e eu nasci ontem

- Bem que você tem cara neném, um neném maconheiro e alcoólatra, mas ainda assim o neném - sorri pra Maloley e ele me encarou desconfiado.

Nate Maloley foi uma das únicas pessoas que eu havia deixado entrar na minha vida depois do divórcio dos meus pais, ele, Sammy, Jack G e Jack J eram tudo o que eu tinha, até decidirem se mudar para Omaha quando eu tinha 14 anos, meu primeiro beijo foi com esse garoto dos olhos verdes, que se encontrava bem na minha frente.

Ele e os meninos haviam ficado bem famosos, por causa da Magcon, fizeram vários tours e consequentemente, esqueceram de mim.

- Os meninos estão aqui também?

- Se você diz aqui na praia, não, mas aqui em L.A sim, decidimos que era hora de voltar pra você - bufei e soltei uma risada sarcástica.

- Me poupe Maloley, você deve estar aqui para reabastecer seu estoque de maconha cara, não tente me enganar que eu deixei de ser uma garotinha boba há muito tempo - sorri irônica pra ele.

- O que eles fizeram agora? sério, eu posso te adotar e você mora com a gente - soltei uma gargalhada alta, ele falava dos meus pais, Nate era o que mais me ajudava em relação aos meus problemas parentais, porque o mesmo passava por problemas parecidos. Só ele sabia como era deprimente e estressante estar entre duas pessoas que se odeiam, seus pais também não era os exemplares.

- Eles não fizeram nada, aliás minha mãe tava no Japão e veio passar um tempo comigo.

- Eu adoro a tia Isabela, queria reve-la.

- Vamos lá pra casa, mais tarde a gente pode sair, você avisa aos meninos e eu te apresento meus amigos.

- E você tem amigos? - ele me olhou confuso.

- Agora eu tenho.

- Tia Isabela eu tinha esquecido que a senhora era uma cozinheira incrível - eu e Nate estávamos na minha casa jantando, minha fez lasanha, único prato que ela sabe fazer na verdade.

- Como se ela soubesse cozinhar outra coisa - Dona Isabela me deu um tapa e eu murmurei um aí enquanto massageava o local atingido - que agressividade pra quem veio passar um tempo com a filhinha querida.

Minha mãe revirou os olhos e olhou pra Nate como se ele fosse a coisa mais preciosa do mundo, e lhe ofereceu o último pedaço de lasanha, e como ele não era nada besta, aceitou.

Eu e ele sairíamos com o 'omaha squad' para algum barzinho, meus amigos não vão poder ir por causa da aula amanhã, e eu também não deveria ir, mas não vou me privar de passar um tempo com eles, sendo que já faz tempo que não os vejo.

Depois que o Zé droguinha terminou de comer, eu subi pra escovar os dente e tomar um banho. Coloquei uma calça jeans e uma blusa qualquer e desci ao encontro de Nate que já me aguardava com as chaves na mão.

- Se demorasse mais um minutinho eu te deixava aqui.

- você não ousaria, ousaria? - o encarei desconfiada e ele confirma com a cabeça me fazendo olha-lo indignada, e o desgraçado ri da minha cara.

- Vamos logo Maloley, tô enjoando da tua cara já - agora quem me olhava indignado era ele e eu gargalhei alto.

Entramos no carro e seguimos para o barzinho, ao chegarmos lá Sammy estava nos esperando na porta com um baseado na boca e assim me viu o jogou no chão e correu pra me abraçar.

- Aí Sammy, cê vai me matar sufocada - e isso só fez que ele me apertasse mais ainda.

- Ok, já chega, tô ficando com ciúmes - Nate me puxa e olha feio pra Sammy.

- De mim é? - pergunto presunçosa.

- Claro que não, do Sammy - então nós três soltamos uma gargalhada e logo sinto eles me puxando pra dentro do estabelecimento.

Quando entramos me impressionei com a decoração do ambiente, era tudo bem rústico e harmônico, e quando eu olhei pro palco não pude sentir mais orgulho.

Jack J e Jack G estavam cantando, e eles eram simplesmente maravilhosos, meu coração derretia com cada estrofe, a voz grave do Gillinsky me fez sorrir, quem escuta nem pensa que a voz dele era bem fininha quando ele era mais novo.

Quando terminaram a música Sammy começou a acenar pra eles, que quando olharam pra gente arregalaram e vieram correndo na minha direção.

Gillinsky chegou primeiro e abraçou me girando no ar, me deu vários beijos na bochecha me fazendo gargalhar.

- Tá achando que cachaça é água? Eu também quero abraçar a Lisa G - quando G me colocou no chão eu me virei pro Johnson emburrado, que logo me agarrou apertado dizendo que tava morrendo de saudades de mim.

Então nos sentamos em uma mesa e ficamos conversando sobra a vida, sobre como foi a tour pra eles antigamente e como as coisas estavam agora. Eles se surpreenderam ao saber que eu havia me arrumado alguns amigo, mas disseram que estavam orgulhosos de mim.

Então ao olhar aqueles quatro bocós depois de tanto tempo sem vê-los, eu me senti bem.

Não existia Quinton.

Não existia Cynthia.

Eu me senti bem.

Me senti em casa.

// Duas att no mesmo dia, vocês me amam ou não? KKKK

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// Duas att no mesmo dia, vocês me amam ou não? KKKK

Enfim, só quero dizer que sou magcult sim e nada tira isso de mim.

Feh

Espero que tenham gostado.

Beijos.

•Fuck it ~Quinton Griggs~Where stories live. Discover now