- é só uma moto amor

- okay.

- podemos ir?

- podemos, mas com uma condição. Lá vem

- qual?

- um beijo

Peguei Marina pela sua cintura com uma mão só, enquanto minha outra mão segurava seu cabelo com força, a beijei intensamente, meus lábios cobriam os seus e nossas línguas brigavam por controle, ela gemeu no meio do beijo e arranhou meus braços.

- aguenta só mais um pouco amor. Parei o beijo e subi na moto.

- okay. Ela subiu logo em seguida.

Dei partida com a moto e comecei a pilotar rápido até o local que eu queria, Marina iria amar.
Ao chegar no local, estacionei a moto e sorri para Marina, que olhava tudo meio estarrecida.

Ao chegar no local, estacionei a moto e sorri para Marina, que olhava tudo meio estarrecida

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- gostou amor? Já perguntei me posicionando atrás da loira e a abraçando.

- que casa linda Hana, de quem é?

- é minha e hoje vamos passar a noite aqui.

Peguei Marina em meus braços e ela envolveu meu pescoço com suas mãos, entrei em minha residência beijando a pessoa mais importante da minha vida, nada podia dar errado, exceto por conta de uma batida, eu não vi uma pilastra e Marina bateu a cabeça, logo ela apagou, imediatamente tentei acordá-la, sacudi e de nada adiantou, o que eu poderia fazer para acordá-la? Médico não, se não o pai dela descobriria.
Já sei, um banho, um banho acordaria ela.

Tirei sua blusa lentamente, que na realidade era uma blusa minha que ficou com ela em algum momento, em seguida tirei seu short e a observei apenas de roupas íntimas, senti um calor em meu íntimo e já até sabia o porque.
Tirei seu sutiã com cuidado e sua calcinha, meus olhos foram direcionados até seus lábios, o local que eu mais queria morder agora, depois para a sua clavícula, onde eu queria deixar vários chupões, olhei para sua barriga, lugar onde eu queria morder e chupar e então olhei para sua intimidade, queria passar meus lábios pela sua intimidade e fazê-la minha.

- Por que me olha assim? Ela tinha acordado e eu não tinha percebido.

- Desculpa, eu ia te levar pra tomar banho pra vê se você acordava. Coloquei ela em pé, no chão.

Senti o seu dedo indicador em meus lábios e suspirei, ela estava se aproximando muito e a cada passo que ela dava pra frente, eu dava um pra trás, até o momento que minhas costas entraram em contato com a parede, eu não tinha mais pra onde correr. Senti os lábios dela nos meus, então decidi deixar acontecer, a beijei com vontade e mordi seu lábio com muita força, senti o gosto de sangue nos seus lábios, nós estávamos em perfeita sintonia.

- Espera. Sussurrei.

Marina parecia não ouvir, ela beijou meu rosto todo e depois voltou a beijar meus lábios.

Um dia, três outonos. Where stories live. Discover now