『4』O Encontro no Beco Diagonal.

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      Lilium e Remus acordaram bem cedo na quarta-feira seguinte

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      Lilium e Remus acordaram bem cedo na quarta-feira seguinte. Queriam ir logo ao Beco Diagonal. Depois de comerem sanduíches e tomarem suco de abóbora, os dois vestiram longas capas, – Lily havia ganhado a dela de Willa, que já sabia que ela não teria nenhuma, e logo se apressou para arranjar –, Remus apanhou uma pequena caixa que estava em uma prateleira ao lado da grande lareira e oferece-o para Lilium

  Ela olhou dentro e abriu um sorriso.

— Isso que é pó de flú? — Perguntou.

— Exato. Já sabe o que fazer?

— Sim — Confirmou, pegando um pouco do pó e jogando na lareira.

— Claro que sabe. — Disse rindo, quando viu o fogo da lareira se transformar em grandes chamas verdes com um rugido alto, e murmurou de forma inaudível e nostálgica: "Mini-Evans...''.

 A ruiva entrou nas chamas, mantendo os cotovelos colados ao corpo e os olhos fechados, e sentindo um brisa morna abraçá-la, gritou:

— Beco Diagonal!

 Ela teve a sensação de que estava sendo sugada por um enorme ralo. Parecia estar girando bem rápido. Ela sentiu um pequeno enjoou, mas isso não a incomodou. De repente tudo parou de girar, ela sentiu os pés irem de encontro ao chão, e abriu os olhos:

  O sol refulgia numa pilha de caldeirões à porta da loja mais próxima. CaldeirõesTodos os TamanhosCobre, Latão, Estanho, PrataAutomexediçoDobrável, dizia um letreiro acima.

 A garota deu alguns passos a frente e passou o olhar pela rua em que se encontrava. Haviam lojas umas diferente das outras. Pessoas andavam pelo lugar, entrando e saindo das lojas, crianças conversavam alto e animadas. 

— O que achou? — Lilium ouviu a voz de Remus atrás de si, e apesar de não ter demostrado, ela se assustou.

Mágico... — Ela respondeu, e se virou para ele rindo.

— Venha, temos que ir apanhar seu dinheiro. — Disse ele, começando a andar pela rua.

 Lilium correu para o acompanhar, e passou andar ao seu lado. Ela olhava para todas as direções com os olhos brilhando em curiosidade.

— Vamos à Gringotes?

— Isso. — Ele confirmou, sem se surpreender por ela já saber sobre o banco bruxo.

 A Potter observava tudo atentamente, tanto o caminho que seguia, quanto as coisas a volta. Havia lojas que vendiam vestes, lojas que vendiam telescópios, janelas com pilhas de barris contendo baços de morcegos e olhos de enguias, pilhas mal equilibradas de livros de feitiços que Lilium quis muito ir logo comprar, penas de aves para escrever, rolos de pergaminhos, vidros de poções e várias outras coisas que fascinavam muito a menina.

A Potter Esquecida.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora