Vamos passear

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Melissa falando:
* - Não!... André, para... *

O pesadelo é interrompido quando o sinto os lábios suaves do André sobre os meus.
Abro os olhos ligeiramente agitada pelo vivido na minha mente ignorando completamente o olhar preocupante do André:

- Que foi linda?

- Nada —digo voltando, de certa forma, a mim e mexendo-me na cama—

- Babygirl... —sinto o aviso na voz dele e suspiro cansada pela situação toda—

- Tive um pesadelo, só isso

- Que pesadelo?

- Não quero falar sobre isso —para de insistir ao ver que não queria falar e limita-se a deitar-se ao meu lado e abraçar-me—

- Vamos passear Babygirl. Fazer algumas compras, talvez ver um filme no cinema, comer fora, que dizes? Hmmm? —acariciava o meu cabelo com certa ternura, gesto que me faz sorrir—

- Uhum mas daqui a nada.

Ele volta a beijar os meus lábios e durante mais ou menos 30min fica na cama comigo.

Não sei se tinha notado ou não que não tinha acordado propriamente bem mas gostei da forma que ele teve de me cuidar quando me viu mal.

Depois de tomar banho e escolher a roupa com a qual ia sair, penteio o meu cabelo usando a mesma maquilhagem natural de sempre.

Desço as escadas para me encontrar com o dono da mesma sentado a mesa, pronto para tomar o café da manhã

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Desço as escadas para me encontrar com o dono da mesma sentado a mesa, pronto para tomar o café da manhã. Sento-me, no meu lugar, para o acompanhar, começando a conversar sobre vários temas sem sentido.

Estávamos por sair de casa quando o daddy agarra o meu braço, para aproximar-me dele e chegar á minha cintura.

Sou sentada encima da mesa, com as pernas abertas e com ele entre as mesmas, com o braço á volta da minha cintura, praticamente a colar-me a ele:

- Vamos tornar as coisas mais interessantes Babygirl —arrepio-me ao sentir os lábios húmidos do André sobre o meu pescoço—

- Interessantes como? —un sorriso maroto ilumina o rosto dele e tira, do bolso, um microvibrador— não

- Quem manda?

- Mas vamos passar o dia fora, não posso...

- Quem manda Babygirl?

- O Daddy

- Então, fica quieta —em menos de nada, ele baixa os meus calções e desvia a minha roupa interior para meter o micro vibrador dentro de mim— agora sim, podemos ir.

Até certo ponto, o dia decorreu normal. Sem brincadeiras trapaceiras do André, provocações indecentes, e por aí adiante...

Era um pouco incómodo ter aquele brinquedo sexual dentro de mim mas era um incómodo quase inexistente.

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