Tentação levada ao limite

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Melissa falando:

- Ahhh!! André!!...não!! —grito frustrada por ele ter parado e me deixado com o orgasmo a flor da pele—

- Este é ó teu castigo, linda, por te tentares fazer de dura comigo quando a unica coisa que o teu corpo pede sou eu —volta a meter os dedos em mim quando repara que me tinha acalmado e começa a mexe-los devagar—

- Tu não tens o direito de me castigar André! —*que turtura!* penso para mim mesma e mordo o lábio ao receber de novo o toque dele—

- Não só tenho direito bébé como vou continuar a fazê-lo! —acelera muito os movimentos fazendo me soltar vários  gemidos, seguidos, de prazer— André se não acabares tu...—prendo gemido para não demonstrar fraqueza, interrompendo a fala por segundos—...vou acabar eu aquilo que tu começaste! —os nossos olhares se cruzam e ele sorri se aproximando de mim até ficar com a testa colada á minha e sussurrar a centímetros dos meus lábios—

- Então tá coração —diz para logo a seguir depositar um beijo cheio de desejo nos meus lábios— vamos te fazer chegar ao clímax pela primeira vez esta noite.

E poucos segundos depois, volta a aumentar a velocidade dos movimentos fazendo me contorcer de prazer e arquear as costas colando o meu corpo ao dele e fazendo os dedos dele entrarem bem mais fundo dentro de mim:

- Ahhh -gemo agarrando os lençóis da cama com força no momento em que o orgasmo chega e me faz delirar, deixando ao André uma bela vista do meu rosto e corpo cheios de tesão-
- Isso amor...entregate a mim, solta-te —sussurra no meu ouvido sem deixar de mexer os dedos, lento enquanto o pulgar dele brincava, fazendo pequenos movimentos circulares no meu clitóris.—

Assim que o orgasmo para, ele tira os dedos, agarra numa das minhas mãos e mete sobre as costas dele. Uma das mãos dele fica ao lado da minha cabeça, apoiando-se  sobre ela e  utilizando a sua outra mão para entrelaçar os nossos dedos e penetrar-me, primeiro com o olhar e logo com o membro, devagar, fazendo-me sentir como o meu interior vai-se abrindo á medida que ele ia mais fundo.

Era como um maldito vício, uma droga já necesaria para o meu organismo. Por mais que eu tentasse sabia que aqueles olhos cor de mel eram a minha perdição, a minha fraqueza. O que me tirava do mundo real, com carícias, beijos, prazer, amor incondicional e tb, aquele que me trazia de volta cada vez que errava.

É a minha fraqueza, ele e tudo o que o acompanha, esses movimentos suaves, lentos, mas firmes, que me faziam querer mais, desejar tudo dele a qualquer momento:

- Mais...quero...mais —digo entre suspiros, voltado a abrir os olhos e encontrar-me com aqueles olhos que me levavam constantemente para um sitio calmo repleto de tudo aquilo que eu mais queria dele e neste momento, era prazer—

O olhar terno dele tornou se num perverso acompanhado de um sorrisinho semelhante.

A força nos movimentos dele aumentam, assim como a velocidade e a intensidade. Estocadas acompanhadas de carícias, beijo e chupões que nos levam ao climax ao mesmo tempo:

- Segunda vez esta noite baby —diz baixinho, ainda com a voz agitada e deposita um beijo húmedo nos meus lábios para logo me agarrar pela cintura e rodar na cama fazendo me ficar por cima e ele por baixo—

- Senta

- Que?

- Vou te fazer gozar pela terceira vez fazendo te um oral, por isso, senta

- Não —digo ligeiramente envergonhada pela situação e ele repara nisso já que o meu rosto adequere um tom ligeiramente rosado—

- Sabes que, embora já se passaram anos continuas a sentir vergonha comigo e isso em ti mata-me... —diz com as mãos na minha cintura e puxando me para ele devagar fazendo  me ficar de gatas sobre a cama com a minha intimidade sobre  ele— não soportaría se algum dia a tua vergonha desaparecesse, ficas muito sexy assim. —volta a dizer, ajeitando o meu corpo, usando as mãos, para segundos depois sentir a língua dele sobre a minha intimidade, a brincar agressivamente com ela—

30min depois ele volta a levar-me ao clímax fazendo-me corar quando gozo ainda com ele a torturar-me daquela forma.

Volta a girar na cama, ficando por cima e acariciando o meu rosto ainda corado:

- Como eu amo deixar-te assim, e amar-te desta forma —comenta em voz baixa deixando vários beijos molhados no meu pescoço, descendo pelo o meu peito até chegar aos meus seios, levando a boca um deles e brincando com o outro, utilizando a mão—

- André...—digo, assim como ele, baixo, ainda com a respiração agitada— vamos parar sim?...

Ele nega com a cabeça e morde de leve o meu seio fazendo me soltar um gemido misturado de dor e prazer:

- Idiota! —solto meio frustrada e ele sorri—

- Repete isso olhando nos meus olhos —me olha "ameaçador" e eu faço o mesmo—

- Idiota! —repito só que mais calma, ele dá-me a volta fazendo me ficar de costas pra ele, e utilizando as mãos ajuda me a ficar empinada sem me pôr de 4 para segundos depois senti-lo entrar a bruta dentro de mim- aahhh, cabrão —solto num semigrito contra o colchão, provocando com que o gemido saísse abafado mas audível—

Sinto vários beijos sobre as minhas costas e uma mão a agarrar o meu cabelo e puxando o mesmo obrigando-me a levantar um pouco a cabeça:

- Vamos te fazer gozar outra vez nei? —era mais uma afirmação que uma pergunta já que segundos depois começam as várias estocadas seguidas, rápidas, fortes, bruscas que me faziam gritar e amarotar o lençol branco da cama numa tentativa perdida de me controlar—

- Es de quem Melissa? —pergunta, sussurrando no meu ouvido e sinto uma mão rodar o meu pescoço agarrando o mesmo para que a minha cabeça ficasse, desta forma, colada ao peito dele inclinado para a frente—

- De ninguém? —digo sabendo que isso ia tirá-lo do sério mas arrependo me na hora pois sinto uma palmada na minha bunda e a mão dele apertar ligeiramente o meu pescoço, minimizando a entrada do ar para dentro dos pulmões—

- Es de quem??

- De ninguém! —volto a responder—

- Não...—as estocadas ficam mais intensas mas diminuem de velocidade— es minha!

Os dois voltamos a gozar ao mesmo tempo. O mereno deitasse ao meu lado, agarra-me pela cintura e me aproxima dele. Não sou capaz de me opor pelo o cansada que estava e acabo adormecendo com a cabeça no ombro dele.

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