Minha

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André falando:
Já se passaram alguns dias desde quando a Melissa negou entregar-se a mim. Sei o porquê, a empregada contou-me, só não entendo como ela pode ficar tanto tempo sem dizer nada:

- Babygirl, vem comer

- Não tenho fome daddy

- Melissa —aproximo-me dela e ajoelho-me para ficar da mesma altura— que se passa contigo?

- Nada, comi muito de manhã só isso

- Isso não é verdade e tu sabes bem disso
>> Fala comigo baby, que se passa?

- Promete não ficar zangado comigo... —pela primeira vez, hoje, os nossos olhares cruzam-se—

- Prometo babygirl —foi mais uma forma de acalma-la do que uma promessa—

Sabia bem o motivo mas precisava que ela falasse. Tinha que entender que não pode guardar tudo dentro dela, que pode confiar e abrir-se comigo:

- Foi o motorista. Ele...

- Fez-te mal? —ela acena com a cabeça respondendo á minha pergunta, desta a forma, com um "sim"— o que ele fez?

Ela encolhe os ombros e é aí que percebo que não se vai abrir comigo.

Melissa falando:
O André abraça-me e acaricia o topo da minha cabeça numa tentativa falhada de me consular:

- Esta tudo bem princesa

- Não estás zangado?

- Não linda, porque iria ficar zangado contigo se tu não tiveste culpa?


Some times later...
Estava na piscina quando o Daddy aparece e se encosta á porta que separava a zona piscina da sala de estar:

- Babygirl vem para dentro

- Mas eu quero ficar mais um pouco cá fora —digo e faço beicinho saído da piscina—

- Mimada. —diz num tom divertido e passa-me um robe para tapar o meu corpo— Talvez amanhã baby

Sorriu e corro até ao meu quarto para tomar banho.

Assusto-me quando o daddy entra na casa de banho, pelo distraída que estava.
Com dois simples movimentos afasta as roupas do corpo dele e entra na banheira comigo:

- Babygirl excitas-me tanto... —acho que era o olhar dele que me fazia sentir tão trasparente e vulnerável. Nego com a cabeça ao perceber o que queria e como resposta aproxima-se de mim deixando um pequeno beijo molhado um pouco mais a baixo da minha clavícula—

- Daddy...

- Shhh...deixa-te levar bby.

Não sei se foi o tom de voz, o som ou as duas coisas que fizeram o meu pulso disparar e a minha capacidade de pensar, com clareza, desaparecer.

O André pega-me ao colo, beija-me e encosta-me á parede fria. Desce com os beijos até ao meu pescoço e enche o mesmo de chupões e pela impressão que me causou, aposto que os chupões ficaram bem marcados.

Penetra-me sem chegar a ser violento  enquanto, com o olhar, analisava detalhadamente cada reação do meu corpo e rosto, como se fosse uma necessidade para ele saber como reage o meu corpo a ele, ao que ele fazia:

- Aahh! Daddy! —agarra com uma das mãos o meu cabelo e puxa-o de leve fazendo-me inclinar a cabeça para trás para ter pleno acesso ao meu pescoço e acabar por morder um dos chupões que tinha—

O meu corpo, por si só, já expunha e demonstrava o prazer que sentia. A parte superior das costas do André, enteramente, arranhadas por mim e o facto de terminarmos os dois, ao mesmo tempo, momentos depois, transponham isso.

Assim que saiu do banho e fico diante do espelho vejo:

Assim que saiu do banho e fico diante do espelho vejo:

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- Foda-se...maldito vampiro!

- Que foi baby girl? —vejo, pelo espelho, um sorriso malicioso no rosto dele e reviro os olhos—

- Não podes marcar o meu corpo desta forma! Isto nem com maquilhagem tapa. —começa-se a rir da situação e abraça-me por trás—

- É para que todos saibam que és MINHA...

*Estas marcas não me vão impedir de sair e apanhar ar...*

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