Capítulo 28 - Ressaca

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MICAELLY

Acordo e o Thomas já não está mais no quarto, levanto, tomo um banho e desço.
- Bom dia... Cadê o resto das meninas?
- Algumas dormindo, e a Thamires ainda não voltou, mais mandou mensagem falando que está bem. - Fernanda responde. - Bom dia.
- Não fala tão alto Mih... - Anna resmunga.
- Bom dia pra você também. - Ela faz uma careta. - É eu sei, também estou com enxaqueca.
- E a noite como foi?
- Que?
- Você me entendeu, aquele gato saindo do seu quarto, todo envergonhado quando me viu, não quer dizer nada? E os ruídos ontem de noite?
- Você viu quando ele saiu?
- Sim, ele pegou seu número e mandou te dizer que teve que ir por algum motivo que ele escreveria na mensagem que te enviou, e que espera te comer ops te ver novamente.
- Besta! Me dá um café?
- Aqui, um comprimido para a tal ressaca e um café. - Bebo meu café e tomo o remédio e subo para meu quarto, Sento na cama e pego o celular
-Bom dia/Boa tarde/Boa noite. Não sei que horas vai acordar, Desculpe sair assim, minha irmã me ligou preocupada, eu não queria te acordar, e quis evitar vexames com as meninas, peguei seu número com a Fernanda eu acho que é esse o nome dela, obrigado pele noite maravilhosa e espero te ver novamente, bjs!! 😘😉
Respondo:
- Bom dia, a Fernanda me avisou, você não iria criar vexames, obrigado pela noite, logo logo nos Veremos novamente! 😘
Em menos de um minuto ele responde.
- Acordou com ressaca? Posso te indicar um remédio, ou você pode vim buscar aqui na minha casa e repetir a dose.
-Tentador...
- Posso pedir um táxi vim te deixar aqui.
Me senti surpreendida e ficamos brigando por quem iria pagar o táxi, e voltei a conversa de que ele pagou minha bebida e etc... no fim entramos em acordo de que depois disso dividiremos as coisas.
Ele chamou o táxi e enquanto isso eu me arrumava, coloquei um shorts e uma regata e uma sapatilha, Entro no táxi e ele entra na área dos "Ricos" da cidade, o Diego morava aqui, logo passamos a casa de Diego e estava tudo fechado.
- Senhor tem certeza que é por aqui?
- Sim senhorita. - Paramos em uma casa enorme e em frente estava o Thomas.
- Olá meu anjo. - Ele abre a porta do carro e paga o táxi.
- Oque estamos fazendo por aqui?
- Eu moro aqui.
- Não querendo ser preconceituosa mais você é um bar-men e esse bairro digamos que...
- Em nenhum momento falei que era bar-men meu anjo. - Eu não quero te perder meu anjo..._ Uma lembrança rápida.
- Como assim? Você mentiu?
- Eu falei que trabalhava lá, e eu trabalho, vamos entrar e eu te conto tudo. - Entramos na casa enorme do Thomas.
- Fique a vontade, quer uma água ou algo do tipo? - Ele pega um copo com água que uma empregada já segurava.
- Me explica essa história primeiro.
- Tá, olha eu falei que trabalhava lá, mais não como bar-men. - Ele aponta para o sofá para eu sentar, e se senta. - Eu sou o dono daquela rede...
- Mais você estava de bar-men.
- Olha eu vi você e gostei, mais percebi que você não era o tipo de mulher que se apaixonaria por um homem rico pois me acharia...
- Mimado?
- Mimado?
- Sim...
- Então, eu coloquei a roupa de bar-men e pronto.
- Por isso "pagou" as bebidas.
- Apenas cortesia da casa, mais vamos mudar de assunto, te chamei aqui pra te da o remédio. - Ele me olha safado e morde os lábios.
- Hm... Que santo remédio é esse?
- Está no meu quarto. - Ele levanta e pega em mim mão me levando por dois lances de escada.

Acorrentada - CompletaWhere stories live. Discover now