Capítulo 19 - Mudança

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MICAELLY

Eu estive pensando no que Diego fez, será que ele matou os seguranças?
Depois do ocorrido Diego não vem me ver novamente, ele e seus tempos de vim, ele me deixa ver a Bea uma vez por semana.

A porta se abre e Diego entra.
- Sua amiga, tão boba quanto você. - Ele pigarrea. - Tentou fugir acredita?
- Diego...
- Não mandei você falar - Ele desabotoa os botões de sua blusa. - Ela recebeu o castigo, não tanto quanto você, mais as visitas a ela vão acabar. - Ele tira a calça.
- Diego... Por favor.
- Tire a roupa. - Tiro a roupa e ele me pucha para perto e me beija, um beijo quente, sinto o desejo em sua língua, me invadindo, ele me puxa pela cintura e apalpa minha bunda me dando um tapa.
Ele me olha e já sei que devo me ajoelhar.
Eu o chupo e ele segura em meu cabelo, me forçando a engoli-lo inteiro, para ao ver que engasgo e me debato.
Diego me puxa pelos cabelos e me deita na cama, ele chupa um dos meus seios e depois o outro, dando toda atenção a ambos, ele desce a minha buceta e me chupa, entre chupadas e lambidas, eu gemo seu nome, ele sobe chupando meus seios novamente e me beija fervorosamente, suas mãos ágeis alisando meu corpo, ele centraliza seu pau em minha buceta, pincelando em meu gozo, ele me penetra lentamente, e depois com muita velocidade, a cada estocada sinto que estou mais perto do ápice, gozo gemendo seu nome e logo em seguida ele chega em seu ápice também, Ele sai e vai ao banheiro, volta, pega a roupa e sai.
Diego aparecia em seus tempos corridos e saia apressado, ele parecia preocupado com alguma coisa, Poucos dias depois ele me deixa ver novamente a Bea, ela estava ainda com o olho roxo e pelo o que vi, com alguns cortes nas costas e pernas.
- Você não deve fazer isso. - Falo a repreendendo.
- Você fez, você sempre faz, uma hora ele libera a Gente Mica...
- Ele é diferente eu sinto isso, você sabe que não é minha primeira vez.
- Então nós vamos viver aqui com ele? até quando? Até ele cansar? Eu não quero morrer assim.
- Não sei... Mais olha, não apronte e ele não vai fazer isso com você. - Faço menção ao seu corpo, Beatriz choraminga e deita no meu colo, pouco tempo depois Diego entra.
- Hora de ir.
- Deixa ela ficar Diego, só está noite. - Ele balbucia algo e sai trancando a porta.
A comida chega depois, nós comemos, e conversamos sobre como é tão chato, quanto a casa de submissas e acabamos dormindo, Depois de um ano nesta casa, Diego nos diz que nós vamos mudar, ele fala para eu me trocar rapidamente e logo vejo a Bea.
Ele está apressado e nervoso.
Nós estamos no carro e logo depois em um jatinho e logo em um carro novamente, Diego nos olha sempre apreensivo, não sei quanto tempo demorou, pois dormi conversando com a Bea.
Acordei com Diego me cutucando, a Bea já não estava do meu lado.
- Chegamos, acabou a hibernação. - Ele fala já mais calmo. - Desço e é uma casa no meio do nada, do nada mesmo, só vejo árvores e som de água corrente, o que é bem calmante.
Entramos na casa, que também é enorme, Diego me leva a um quarto, que tinha grades na janela, mais ao mesmo tempo com uma vista maravilhosa.

ALGUMAS SEMANAS DEPOIS

Nesta nova casa podemos viver livremente, os quartos não são trancados, pelo menos não as portas, mais o resto, as saídas sempre fechadas.
Vivemos livremente dentro de casa, podemos assistir tv e comer na hora que quisermos.

Diego sempre está ou ora trancado no seu escritório, ou ora no meu quarto.

Acorrentada - CompletaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora