Capítulo 50 - Está Na Hora! Fim!

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Micaelly

Diego está tão ansioso quanto eu, que estou sentindo dores, e olha que estou ao extremo do nervosismo. A sala branca passa uma mensagem de paz, menos para Diego, ele pergunta se estou confortável, se não quero mesmo ir para o carro esperar, se não quero atendimento em casa, reclama da demora para o acontecimento, ele não devia esperar por aquilo tempo mais do que já esperou. Me lembra o dia que fomos fazer o ultrassom para saber o sexo, depois de meses em dúvidas, se ele queria saber o sexo ou não do bebê e montar dois quartos, um para menina e um para menino, o que viesse nós colocaríamos no quarto da cor certa. Até o momento que ele ouviu o coração e ficou mais bobo do que eu e quando descobriu que viria uma menina, ele quase caiu e quase levou junto o lugar pelos pulos que ele deu. O tanto de cuidado que ele teve comigo não estava escrito e nunca imaginei tanto cuidado vindo de uma pessoa na minha vida.

- Certeza que não pode tomar remédio pra.. Sei lá.

- Não meu amor. Eu estou em parto não com a coluna quebrada.

- Eu sei que dói. Não quer fazer cesariana?

- Não, melhor sofrer agora do que depois sofrer mais com pontos e essas coisas.

A médica entrou e checou minha dilatação.

- 9 de dilatação. - Ela olha para mim. - Sua bolsa ainda não estourou... - Sinto "água " embaixo de mim. - Prontinho.

Ele me disse para andar um pouco porque a última dilatação demoraria mais. E lá estava eu andando de um lado para o outro com uma dor imensa. Até ser deitada na cama novamente e fazer um pouco mais de esforço para sair a pequena Maya. Diego estava do meu lado, segurando minha mão e dizendo o quanto me amava e o quanto sou forte. Depois de alguns minutos Maya estava sobre mim e Diego fazendo carinho nela. Comecei a ver minha vista embaçar e senti minhas forças se esvair. A enfermeira pegou a Maya de mim e pediu para Diego sair. Escuto ao longe gritos e pedidos de Diego para ficar. Sinto algo sendo colocado em minha boca e caio num sono profundo.

DIEGO

Ao ver tirarem Maya e os pedidos das enfermeiras para me retirar, disse que iria ficar e olhei para a Micaelly com os olhos quase fechados e a mão pendurada na cama, o sangue evidente no lençol branco. Meu coração gelou e tudo que pensava era em não perdê-la e ao mesmo tempo que não poderia fazer nada. Tentei ficar mesmo sabendo que não poderia. Eu
Fico com a Maya em um berçário.
Não sei quanto tempo se passou, minha cabeça ia de Maya para Mica de um minuto a outro.

- Já pode vê-la se quiser. - A enfermeira que até então não tinha notado fala. A olho. - A sua mulher, não a deixe falar muito.

Agradeço e levo Maya comigo. Entro na sala e ela está meio acordada meio dormindo.
Pego em sua mão.

- Oi meu amor. - Digo baixinho.

-Oi meus amores. - Ela diz sorrindo. - Ela está bem certo?

- Sim, você é tão forte meu amor. - Digo e ela sorri mais. - Eu te amo.

- Você...

- Repouse. - Sento ao seu lado e a olho enquanto ela adormece.

MICAELLY

Acordo e Diego está do meu lado dormindo na poltrona, segurando minha mão e Maya ao lado dormindo no espécie de berço. Sorrio ao vê-la tão doce. Me sento na cama, tirando minha mão da do Diego e ele acorda.

-Não se esforce. - Ele levanta e faz com que me deite novamente.

-Eu não estou...

- Sem estresse Mica. - Sorrio e ele deposita um beijo em minha testa.

Meses Depois

Estavamos em casa, depois da hemorragia na sala de parto, tomei alguns cuidados a mais do que imaginei, Diego me ajudou bastante com a Maya.

- Faz tempo que você acordou? - Diego entra no quarto enquanto tiro a toalha do meu cabelo recém lavado.

- Não muito, só o tempo de tomar banho, cadê a Maya?

-Acabou de dormir novamente.

- Podemos nos divertir um pouco. - Um sorriso se abre em meu rosto e solto a toalha no chão. Em segundos sinto minhas costas na parede e sua mão apertando minha bunda e uma subindo da minha bunda, passa arranhando levemente minhas costas e segurando meu cabelo. Ele me beijou feroz e eu retribuo na mesma intensidade, gemendo entre os beijos. Beijo seu pescoço e abro sua calça, abaixo junto com ela e olho sorridente para o seu membro duro. Começo a chupar, junto o movimento de vai e vem com a mão, passo a língua em toda a cabeça do seu pau, Diego solta um gemido baixo e segura meu cabelo. Ele começa a foder minha boca rápido e forte. Seguro seu quadril e desço passando a lingua em todo seu pau, até chegar nas bolas. Coloco uma em minha boca e a sugo. Ele continua segurando meu cabelo com uma das mãos, inclino a cabeça e o olho enquanto uma das minhas mãos passeia em seu pau. Ele solta um sorrisinho e me puxa pelo cabelo. Diego me joga na cama de bruços. Abre as bandas da minha bunda e começa chupando ali, no buraco já pulsante, sinto um arrepio no meu corpo inteiro e ele passa a língua em minha boceta, agarro o lençol da cama e ele coloca sua lingua dura e feroz dentro da mesma, coloco minha cara nos lençóis e sinto sua língua ir da minha boceta ao meu cu, e assim sucessivamente. Longos minutos me segurando para não gozar, gozei em sua boca. E ele riu colocando um dedo na minha boceta. Ele levanta e logo em sequência ele estava dentro de mim, grande e duro. Sinto estocadas fortes até me sentir gozar novamente e novamente. Diego segura meu cabelo e estoca mais uma vez, sinto-o quente escorrendo em minhas pernas e ele deitar do meu lado. Deito em seu peito.

- Eu te amo. - Digo ofegante.

- Eu te amo Mica. - Ele diz depositando um beijo em minha testa.

500 k? Batemos meio 🌽? Não me matem do coração não. AMO VOCÊS. ❤️💓😍🥰 Este é o fim, fim de acorrentada.
Agradeço a todos que leram, votaram e comentaram. Desculpem as desistências, vou continuar os outros. (juro) obrigada por tudo ❤️

Acorrentada - CompletaWhere stories live. Discover now