Passo com os livros perto dela e a mesma ficou me olhou sorriu debochada, ódio que eu tenho dela. Jogo os livros em cima da mesa e ela se assusta.

— Você vai ajudar ou vai ficar serrando essas coisa feias que você chama de unha? — pergunto com as mãos em cima da mesa encarando a mesma que apenas sorriu e deu de ombros. — Responde garota! — grito.

— Olha Liz eu não tenho nada contra você, mas para de ser chata me deixa aqui,eu estou bem aqui. — debocha.

— Mas você está aqui para ajudar e não ficar de moleza. — questiono.

— Você é chata né?

— Chata é a minha mão na sua cara sua vadia,  procura o que fazer. — digo virando de costa deixando os livros em cima da mesa.

— Vadia é a sua mãe. — rebate, o sangue ferveu nessa hora, respiro fundo acho que ouvi errado.

— Repete! — digo me aproximando e ela ficou calada. — Eu mandei você repetir! — grito.

— Vadia é a sua mãe. — repetiu a minha mão foi automaticamente no rosto dela. — Você acha que é quem para bater em mim?

— E você acha que é quem pra falar da minha mãe?
 
   Ela vem para cima de mim,e eu não tenho sangue de barata ninguém diz que a minha mãe é uma vadia sem ter provas. Ela puxa os meus cabelos e eu puxo os dela com mais força, viro ficando em cima dela, agora sim vou acabar com aquele rostinho branquelo.

   A minha respiração estava ofegante passo a língua nos lábios e começo a bater no rosto dela e começou a me arranhar com aquela nojeiras dela, ela arranhou tanto que chegou a um certo ponto que ela cravou as unhas no meu braço que eu arfei de dor que o sangue estava escorrendo de tão grande que era.

   As minhas unhas  não eram grande mas eu podia muito bem arranhar o rosto dela e foi o que eu fiz, daqui ela não sai como entrou, arranhei o rosto dela inteiro. Ela não tinha mais força para reagir.

   Eu já estava cansando de bater na cara dela então saio de cima dela, o Landom mais a Nina estavam pertos da prateleira com os livros nas mãos me olhando com os olhos arregalados sem entender nada e apenas mando um sorriso para eles, está tudo certo.

   Passo a mão na boca, eu estava toda suada ajeito os meus cabelos que estavam todos bagunçados ela nem tinha força para levantar.

   Eu nunca tinha feito isso cheguei ao meu limite de aturação,o Landom me puxou e fomos para o final da biblioteca.

— O que você fez? — pergunta pouco assustado.

— O que deveria ter feito a anos. — respondo e a Nina me abraçou, me fazendo arfar de dor.

— Uau Liz, nunca pensei que você era assim tão esquentadinha. — diz pegando no meu braço. — O seu braço está sangrando — olho para o braço e ele estava lavado de sangue.

— Vamos na enfermaria. — Landom diz pegando o meu outro braço.

   Antes de sairmos da biblioteca a Alice e a Hannah estavam ajudando ela levantar do chão,tirei a jaqueta da cintura e vestir para ninguém ver o que tinha acontecido.

   Quando chegamos na enfermaria sentei na maca tirando a jaqueta que tinha grudado, contrair a mandíbula e arfei de dor.

— O que aconteceu? — a enfermeira pergunto olhando para a Nina e o Landom.

— Eu cai na biblioteca e machuquei o braço. —conto, eles dois me encararam.

   Estou muito bem depois de ter batido nela, sei que foi pouco por todas as coisas que ela tinha feito e falado para mim. Aquela dorzinha não era nada perto das coisas que eu senti quando fazia aquelas brincadeiras.

 Aquela dorzinha não era nada perto das coisas que eu senti quando fazia aquelas brincadeiras

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Oie, gostaram do capitulo?
Que babado em!
Não esqueçam de deixar a estrelinha.
beijos e até o próximo capitulo💙💙

Aquele Garoto Where stories live. Discover now