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STEFAN

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STEFAN

A porta do elevador abriu e eu e Athena saímos rindo de mãos dadas, a viagem até o meu apartamento foi sexy e envolta por uma névoa de desejo, trocamos carícias e conversas cheias de segundas intenções e aproveitei cada sinal de trânsito fechado para beijá-la. Abri a porta do apartamento dando total passagem para Athena, os olhos dela brilharam ao encarar a sala.

— Como senti saudades desse espaço?

— É? — perguntei e me aproximei, sugando o lóbulo da sua orelha entre os lábios, meus dedos apertaram a cintura dela com força. — Deseja fazer um tour pela casa?

— Acho que podemos começar pelo o seu quarto.

Eu a peguei no colo e Athena gritou animada. Em silêncio a levei até o meu quarto. Eu esperava aquele momento há um ano, conhecia aquele corpo como ninguém e ela me conhecia bem também e aquele momento não era sobre aplacar desejo, como fazíamos no passado, era sobre amar e venerar Athena, como ela merecia. Abri a porta do quarto sem dificuldade e a coloquei no chão com cuidado, suas costas pressionadas contra meu peito, enquanto encarávamos a cama a nossa sempre. Não havia nenhum som além das nossas respirações.

— Do meu quarto você sentiu saudades? — Apoiei o queixo no seu ombro nu e ela respondeu balançando a cabeça em sinal positivo. — Da minha cama? — Passei a barba contra a pele do seu pescoço e imediatamente ela ficou vermelha e Athena concordou de novo. — Vamos matar essa saudade, então?

— Ainda bem que temos a noite toda.

— Sim — sussurrei deixando meus dedos caírem sobre o zíper do vestido dela. Lentamente, conforme eu o baixava, a pele branca e sedosa aparecia.

Desci meus lábios até as costas dela e plantei um beijo em sua pele. Athena suspirou. Quanto mais a pele aparecia mais eu a beijava. Em segundos, a peça estava no chão, em um bolo aos pés dela. Meus olhos admiraram a lingerie dela, lembrava um vinho, mas eu tinha quase certeza que essa não era a cor e a verdade é que a cor era de menos, o que me pegou foi a minúscula calcinha que não escondia nada. Pressionei o peito contra as costas dela, minhas mãos subindo por suas pernas, abdômen e cheguei aos seios pesados, agarrando, pressionando a palma da minha mão neles, apertando com vontade. Athena gemeu e plantei meus lábios em seu pescoço, depositando leve beijos e mordidas. Minha respiração estava agitada também, meu corpo esquentando a cada segundo. Eu a virei, puxando seu corpo para cima, as pernas de Athena envolvendo a minha cintura enquanto minhas mãos a agarravam pela bunda.

O som da minha mão se chocando com as nádegas dela encheram o quarto e Athena gemeu. Sorri enquanto a levava até a cama, lentamente a deitei de costas no colchão, meu corpo pairando sobre ela, aqueles olhos claros brilhando, os lábios carnudos vermelho e molhados, os seios redondos, minha boca salivou. Segurei o seu queixo e a puxei, passando a língua sobre seus lábios, descendo, traçando um caminho com a ponta da língua. Circulei o mamilo dela com a ponta, sugando, mordendo e o deixando entumecido, Athena arqueou as costas concedendo mais e mais espaço ao meu desejo, dando mais chance para que a minha boca a devorasse e eu tomaria tudo o que Athena estivesse disposta a dar. Seios, boca e alma. Plantei a palma da mão em seu abdômen de fui descendo, eu a olhei antes de continuar a brincadeira e Athena me observava com expectativa, desci mais, meus dedos adentrando sua calcinha e a toquei. Athena gemeu e eu fiz o mesmo ao senti-la tão excitada e pronta. Meu membro apertou ainda mais dentro das minhas calças, crescendo a cada momento de excitação. Meus dedos invadiram ainda mais seu sexo, vencendo suas dobras e a tocando. Athena gemeu perdida quando movimentei meu dedo, para cima e para baixo, tocando seu ponto. Desci minha boca sobre seu seio e o suguei, pude ouvir o gemido rouco e perdido da Athena no meu ouvido e ela segurou os meus cabelos com força.

DIGA QUE SOU SEU  | Trilogia Irmãos Black | Livro 1Där berättelser lever. Upptäck nu