PLAGIO É CRIME. Violar direito autoral da pena de detenção, de 3 meses a 1 ano, ou multa. art. 3º da Lei nº. 9.610/98 OBRA REGISTRADA.
Conheça a história dos irmãos Black.
Stefan Black é o mais velho de três irmãos, responsável, sério e a mente por...
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ATHENA
Clic-clac
Sori ao clicar um casal apaixonado de passarinhos no topo de uma árvore no Central Park. Quando minha mente estava muito cheia e meus pensamentos desconexos ir ao parque era o melhor lugar para colocar tudo em ordem. Adorava ir até lá, tirar foto dos animais e de pessoas desconhecidas. Sempre capturando coisas simples, mas com um exímio valor. Apontei a câmera para o outro lado, na direção de alguns pássaros que alçavam voo e sorri com o resultado. Eu amava fotografar, amava a natureza, pessoas e coisas reais, a liberdade que aqueles momentos proporcionavam, mas a verdade era que eu não me sentia nada livre, minha mente me traia a cada cinco segundos, levando-me a pensar em Stefan Black. Sentei, colocando a câmera no meio das pernas e cheio os olhos, o vento bateu de encontro ao meu rosto, o som dos pássaros e toda aquela calmaria invadindo o meu sistema. A sensação de paz sumiu quando o meu celular começou a tocar no meu bolso.
E quem poderia ser? Stefan Black!
Vem comigo, minha deusa.
Ouvi direitinho a sua voz rouca em meu ouvido, era tudo muito vívido e recente e meu corpo se recusava a esquecer. Qualquer pensamento em Stefan, levava-me a excitação, o arrepio subindo por meu corpo, deixando-me louca.
Stefan: Adoraria que você viesse até o meu apartamento essa noite.
Eu também adoraria ir até o apartamento dele, mas não podia me deixar levar por um par de lábios grossos, língua talentosa e sorriso de matar.
Stefan: Prometo ser um ótimo menino e dar a você uma noite tranquila e deliciosa.
Stefan sabia como falar, jogar e usar as palavras para me convencer e mexer comigo. Joguei o celular no chão e deitei de costas, mirando o céu limpo e claro sobre mim.
Vá até ele!
Não posso me deixar levar, eu não vou!
Sorri satisfeita com a minha decisão sábia e madura e... fiquei de pé pegando o celular, câmera e o restante das minhas coisas e corri, antes que a minha mente me convencesse do contrário. Corri até o meu carro estacionado o a alguns metros de distância, eu sabia que precisava lutar contra aquele desejo por Stefan, mas meu corpo perdeu a luta no momento que liguei o carro, peguei a estrada e dirigi até o apartamento dele e em alguns minutos parei em frente ao prédio, desci do carro e segurei o portão de ferro, pensando se eu deveria subir ou não.
— Você está bem? — O porteiro me encarava preocupado do outro lado do portão.
— Sim, eu só estou.... Não sei se estou no lugar certo. — Sorri buscando o meu controle.
— Qual é o endereço que você quer ir?
Exatamente aqui, só não sei se devo subir.
— Na verdade é nesse prédio, só não sei se a pessoa que procuro mora aqui.
