PLAGIO É CRIME. Violar direito autoral da pena de detenção, de 3 meses a 1 ano, ou multa. art. 3º da Lei nº. 9.610/98 OBRA REGISTRADA.
Conheça a história dos irmãos Black.
Stefan Black é o mais velho de três irmãos, responsável, sério e a mente por...
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STEFAN
Baixei o volume da música, já passava da hora e a intenção não era desrespeitar a lei do silêncio e muito menos arrumar confusão com os sindico. Depois do meu pequeno confronto com a Athena, na exposição, não me restou muito a não ser dirigir por alguns minutos pela cidade, para acalmar meus nervosos e em seguida retornei para o meu apartamento, peguei uma bebida, liguei o som e me sentei na varanda do meu apartamento pensando como fui um grande idiota ao demonstrar ciúmes do meu irmão mais novo. Atitude boba e sem sentido, já que nunca senti ciúmes da Elis, nunca me senti inseguro ao vê-la ao lado de outros homens, entendia perfeitamente que era o seu trabalho e sempre a incentivei a buscar mais em sua carreira e a intenção era fazer o mesmo com a Athena, mas vê-la abraçar o meu irmão daquele jeito, cheia de intimidade e me chamar de resto, como se eu não fosse nada foi o que me fez perder a cabeça e a bomba explodiu, o estrago foi feito.
Ela está chateada que você sumiu.
Houve motivos para que eu não a procurasse nas últimas semanas, eu estava envolvido na produção de uma nova coleção de um cliente importante e não podíamos nos dar o luxo de cair o nosso padrão e o segundo motivo, Athena me assustava, melhor, como ela mexia comigo me deixava com medo, sem contar a raiva que eu sentia todas as vezes que pensava nela com o Gustaf e isso não podia acontecer, eu não podia odiar o meu irmão por causa de uma mulher.
A campainha tocou e gemi, fechando os olhos por alguns segundos, não estava com vontade de ir ver quem era, não fazia sentido um vizinho bater na sua casa depois das onze da noite e o som nem estava tão alto assim. O quarto toque me fez ficar de pé, finalizei o restante da bebida que havia no copo, colocando sobre o balcão do bar quando passei por ele caminhei até a porta a abrindo. Minha mente não conseguia acreditar no que meus olhos viam, Athena, parada na porta do meu apartamento, descalça, as sandálias penduradas nas mãos, os olhos vermelhos.
— Você não vai me convidar para entrar?
Fiquei parado por um tempo a admirando, seu vestido preto de alças finas, o profundo decote deixando a pele branca a mostra, a peça era longa, mas havia uma fenda bem grande na perna, que chegava à coxa. Encostei a cabeça contra o batente da porta a analisando.
— Eu realmente vim o caminho todo brigando comigo e me perguntando se era uma boa ideia aparecer no seu apartamento, agora que estou aqui, não faça com que eu me arrependa, Stefan.
Fiquei em silêncio, ainda a analisando, ela não podia simplesmente me tratar mal e achar que era só aparecer que tudo ficaria resolvido.
— Okay — ela sussurrou e se virou para deixar o meu apartamento e eu a segurei, puxando pelo braço. As sandálias caíram no chão e as chutei para o lado quando dei um passo à frente, pegando Athena de surpresa quando a suspendi no ar, pressionando seu corpo contra a parede mais próxima e devorei sua boca, não dando margem para ela me empurrar ou me rejeitar de novo. Puxei a alça do vestido dela, deixando seu seio a mostra e desci com a minha boca até lá, tomando entre meus lábios. Athena jogou a cabeça para trás e agarrou os meus cabelos.
