(Concluída, em processo reedição.)
Um rei. Várias pretendentes. Apenas um verdadeiro amor.
Quando o rei conhece Annael, ele ver-se imerso em um destino que destruirá seu total auto controle e ele só será capaz de cativar a dama com a tenacidade, a p...
Atenção! Cenas de sexo, porém nada vulgar. O objetivo aqui é mostrar a intimidade entre um casal elfico entre o amor e carinho. Mas não deixa ser um capítulo quente.
Podem pular pro próximo se quiserem. ;)
Boa leitura!
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Havia uma emoção diferente nos olhos dele quando levantou as mãos até seu broche e retirou-o deixando cair no chão, depois desabotoando as abotoaduras do seu vestido elfico.
Encarei o seu peitoral quando ele deixou que caísse a roupa ao chão revelando a parte de cima de seu corpo moldado e esguio. Eu novamente já não estava mais controlando a minha respiração.
O rei segurou a minha mão direita e me fez tocar a cicatriz abaixo das suas costelas.
- Naquele dia desejei viver para poder estar mais um dia ao seu lado.
Ah, como eu queria que aquelas palavras fossem verdadeiras!
- Ainda é tão recente e já cicatrizou - disse na tentativa desesperada do auto controle.
- Eu sou um elfo, Anna querida.
- De fato - disse ainda sem encará-lo. - Você é um elfo que se cura rápido, vive por muitos anos enquanto eu sou uma humana, mortal. Você ficará aqui e eu morrerei em alguns anos. Envelhecerei enquanto você permanecerá jovem.
- Jovem no corpo, porém com marcas na alma, morrendo a cada dia um pouco mais. Mas você será uma e sempre verei você assim, jovem, inocente. Annael, você apareceu em minha vida resgatando a luz dos meus dias e sendo a luz nas minhas noites. És uma humana que cicatriza feridas expostas como esta que esta tocando e como esta...
Ele fez a minha mão deslizar pelo seu corpo descoberto até parar no peito esquerdo. Dentro dele havia um coração que pulsava forte e acelerado, vivo e não uma pedra gélida como parecia ser. Naquele momento o rei transparecia a mim o elfo verdadeiro, o verdadeiro Thranduil.
Ele deixou a minha mão em seu peito e repousou as mãos na minha cintura, inclinando-se um pouco.
- És um bela mulher coroada com esta tiara, minha rainha. - ele sussurrou e beijou a minha testa em um ato gentil, carinhoso.
Apertando levemente a minha cintura Thranduil me puxou para mais perto de seu corpo. Fiquei nas pontas dos pés quando ele avançou em mais um beijo, desta vez com desejo. Sentia o corpo dele reagir a nossa proximidade.
Eu me sentia livre nos braços dele. Explorei com as minhas mãos a parte descoberta de seu corpo o máximo que eu pudesse explorar, tateando e apertando seus músculos firmes, entrelaçando meus dedos em seus cabelos. Paramos de nos beijar quando ele me pegou no colo levando-me até a cama e fazendo-me sentar-se nela.
