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"Oii amores...
Desculpa se custo para postar novos capítulos é que atualmente ando sofrendo um bloqueio de idéias, as vezes não sei que rumo a história vai ter, mas prometo que sempre que poder postarei novos capítulos para vocês, beijinhos💕"

Stefan on

Eu e Kristinne corríamos, brincávamos a beira do lago, lembro-me que gostava de brincar assim com Katherine também, e ela já havia parecido tão inocente, apesar de não ter sido nunca. Kristinne era diferente seu jeito, seu olhar, seu sorriso... É tudo sincero, ela não força, ela não fica flertando comigo, pelo contrário é recatada e amigavelmente gentil, sua forma de falar é doce como uma melodia, seus olhos são escuros como a noite mas são os mais claros em pureza e inocência que eu já vi, seus cabelos são macios e bem cuidados mesmo com o vento e o que ele provoca seu cabelo continua lindo, ela continua linda.

Continuamos correndo e em nenhum momento eu me fiz utilizar a minha velocidade ampliada, eu não queria fazer isso próximo a ela, não queria que ela fizesse a mínima ideia de que eu sou um vampiro, bonzinho? Não muito... Mas já fui pior e me arrependo profundamente pelo que já fui... Hoje aprendi a controlar, parei a alguns anos de tomar sangue humano, e me alimentar apenas de sangue animal. Logicamente não foi nada fácil, meu corpo no início rejeitava, mas com o tempo eu consegui.

Me perdoa em pensamentos e lembranças de meu passado, ao menos tempo em que me traziam dot também me traziam lições, entre elas a de que "Nunca confie demais em uma pessoa, por mais doce que a pessoa te pareça, pois as pessoas fingem e manipulam as outras de uma forma inimaginável". Essa frase me ajudou bastante desde que percebi que Katherine não era mais que uma vadia que manipulava os outros. Com Kristinne com certeza seria diferente, nela eu Tenho certeza em que posso confiar, e só por isso para não haver nenhum problema, no sanduíche e no suco dela eu coloquei um pouco de verbena, para não haver problemas com os outros vampiros, principalmente o Klaus. O problema da verbena é que ela vai sair do seu corpo em 24 horas quando ela deveria tomar mais, mas não sei como vou fazer isso.

A gente ainda estava a brincar e eu não alcançava ela, ela era bem rápida... Mas do nada acabou escorregando, ia quase caindo dentro do lago, quando percebi isso corri e consegui pegá-la. Quando a peguei em meus braços, ficamos bem próximos, eu sentia seu calor, sua respiração profunda perto do meu rosto, e seu coração faltava sair do peito não sei se pelo susto ou por está nervosa pela maneira em que estávamos próximos. Ela me olhava como se esperando que eu fizesse algo, eu queria beija-la na verdade queria muito, eu gostava muito dela e queria senti-la, saber se ela sentia o mesmo, então depois de tanto pensar nos aproximamos, estávamos abraçados, nossos lábios estavam próximos, os dois pareciam desejar o beijo.

    - KRISTINNE? STEFAN? - ouvi Caroline gritar de longe, estava nos procurando.

    Assim que Kristinne escutou, ela se afastou de mim e eu dela.

    - É a Caroline... - disse Kristinne enquanto passava a mao em seu cabelo longo, assim que Caroline apareceu a nossa vista.

    - Atrapalho? - perguntou ela assim que se aproximou de nós, e se pôs a nossa frente.

   - Na verda... - eu ia responder Carol, mas Kristinne me interrompeu.

   - Claro que não... - seu coração continuava acelerado desde que Caroline apareceu, como se ela houvesse se assustado ou ficado com medo.

    - Aah sim... Sei... - sorriu ela, ainda com um olhar meio desconfiado, como um "vocês pensam que me enganam". - Então o que os pombinhos faziam aqui tão longe de onde os deixei? - falou com um tom de desconfiança e ironia.

A Nova DuplicataWhere stories live. Discover now