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                                     Cauê

— vai mais rápido - ela falou sentindo eu diminuir o movimento das estocadas na buceta dela.

segurei seu cabelo e comecei a foder com força, vi ela tentar segurar os gemidos e abafar eles com o travesseiro mas tava muito complicado

— deixa eu gozar na sua boca - disse e sai de dentro dela, ela se ajeitou na cama ficando de joelhos na minha frente, me masturbei por alguns segundos e logo gozei em sua boca, vi ela engolir tudo e sorrir olhando pra mim — gostosa do caralho - disse e me deitei, ela se deitou ao meu lado e sorriu

— segundo round no banheiro? - falou virando pra mim com aquela carinha de safada que me enlouquecia

— agora - falei e ela se levantou indo até o banheiro, segui ela e vi ela entrar no box ligando o chuveiro, entrei atrás dela segurei sua cintura, meu amiguinho já tinha ganhado vida, aquela mulher era uma obra de arte

comecei beijando seu pescoço e logo subi até sua boca, entrelacei nossas línguas aprofundando nosso beijo, desci minha mão até sua buceta e enfiei um dedo na mesma, ela soltou um gemido parando o beijo e logo mordeu meu ombro abafando seus gemidos, desci minha boca pro seu pescoço e fiz uma trilha chupando seu peito até chegar na sua intimidade, encostei ela na parede e levantei uma de suas pernas, chupei a mesma com vontade até sentir ela gozar na minha boca.

                                  Kyara

o Cauê sabia, de verdade, o que fazer pra enlouquecer uma mulher, senti meu orgasmo chegar e logo gozei na sua boca soltando um gemido, ele abaixou minha perna e subiu até meu rosto novamente, sorri e o beijei, me abaixei na sua frente e peguei seu pau passando a língua na cabecinha e logo começando a chupar o mesmo, ouvir ele gemer era muito gostoso

— vem cá, deixa eu te foder - ele falou e eu sorri me levantando.

ele levantou uma das minha pernas, passou seu pau pela minha buceta e logo penetrou, fez movimentos rápidos e logo depois de alguns minutos ele gozou dentro soltando um gemido rouco muito gostoso.

— sorte sua que to tomando remédio - falei depois de alguns minutos me recuperando

— po, gata, foi mal, nem percebi - ele disse

— relaxa amor, agora toma um banho comigo

tomamos um banho juntos e logo voltamos pro quarto, vesti uma blusa dele, coloquei uma calcinha e um sutiã e um short jeans curtinho, sai do quarto depois de pentear meu cabelo e desci pra cozinha, estávamos sozinhos em casa, hoje era a folga da Elô e Caíque estava na escola, olhei a hora e jaja eu teria que buscá-lo, ouvi a campainha tocar e fui abrir, Matheus e Camille entraram, minha amiga já estava com a barriguinha bem amostra, meu sobrinho(a) estava crescendo demais

— oi gente, vou fazer o almoço jaja, vão comer aqui? - perguntei

— opa, viemos só pra isso - matheus disse

— interesseiro - falei recebendo um beijo na bochecha dele

— que isso maninha, gosto da sua comida - ele disse e cauê desceu as escadas

— eu vou buscar o caíque gente - falei calçando minha chinela

— vou com você amiga - camille disse e eu assenti

— não coloquem fogo na minha casa, já volto - dei um selinho em Cauê e sai de casa junto com Camille

— amiga como que tá sendo a gravidez? - perguntei caminhando junto com ela

— amiga tá de boa, só tirando meus enjoos matinais - ela disse

— isso passa, jaja acaba esses enjoos, eu também sentia demais - falei

— já to com quase 5 meses, to ansiosa pra descobrir o sexo - ela falou

— aí vou mimar tanto - falei e ela riu

— eu sei, por isso te escolhi como madrinha, você é minha melhor amiga - ela disse

— aí, assim me emociono - falei e ela riu

caminhamos mais um pouco até chegar em frente a escolinha, entrei e logo a professora me viu e chamou Caíque que correu até mim me abraçando

— oi mamãe - ele diz

— oi filho, vamos? - pergunto e ele concorda com a cabeça, pego sua mochila, saio da escola e me aproximo de Camille

— oi tia - ele diz e ela sorri

— oi amor, tá com fome? - ela pergunta

— muita - ele responde e eu sorrio

— então vamos

caminhamos até chegar novamente até minha casa, entramos e Caíque já foi correndo pros braços de Cauê que mimou o menino até ele cansar.

— amor você podia ir dar um banhozinho nele enquanto eu termino o almoço né - falo da cozinha ouvindo eles brincarem, Camille estava me ajudando a descongelar o feijão enquanto eu terminava de fritar a carne

— beleza, eu vou - ele diz da sala e eu sorrio

— obrigada - falei e coloquei a última carne no prato, agora só faltava o suco.

terminei de preparar todo o almoço e arrumei a mesa junto com Camille, chamamos os meninos e logo nos sentamos e começamos a almoçar e os meninos fazendo graça a todo momento, era muito bom estar assim com eles.

Por acaso, nós! {concluída}Onde histórias criam vida. Descubra agora