Final - O Amor Que A Vida Me Negou

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As vezes eu penso sobre o destino, contudo que rolou em minha vida e não sei se acredito em final feliz... Tudo as vezes, não passa de fantasia e contos que sempre mostra o que não tem na realidade.

Mas bem lá no fundo, eu acredito em um destino e final feliz... Senão acreditar, como pode se tornar realidade. Não é!
Tudo que passei, sofri, presenciei etc. Poderia ser meu motivo pra não acreditar mais, no amor, no destino, na esperança entre outros motivos.

Mas hoje tô aqui presenciando a esperança de talvez ser feliz ou não em um no enterro.
Estava de frente para o caixão presenciando o fim e talvez o começo pra seguir a vida que tanto ostentava ter.

Amar não é fácil, tem que tá ciente que tudo pode acontecer, tipo: ser e não ser amado, ganhar ou perder, felicidades ou sofrimento, alegria ou medo, dor ou esperança etc.
Eu já presenciei tudo isso e a pessoa aqui dentro também passou por isso, em conta do amor... A vida é curta. Não é?
Será que agora terei que seguir a vida?

Tô aqui reunido com o pessoal do departamento pra nós despedir. O padre faz a missa de despedida e começam descer o caixão. Kevin se aproxima de mim olhando o coveiro jogar terra.

ㅡ Acabou meu amigo. ㅡ fala kevin.

viro em sua direção.

ㅡ Acabou. ㅡ Concordo.

ele abre um leve sorriso e se afasta.
Do a última olhada e vou embora dali indo até o meu carro.
Já dentro, do última olhada.

ㅡ É! Agora vou atrás da minha paz e da felicidade. ㅡ falo olhando pro pessoal no velório, viro pra frente do partida saio.

Alguns minutos depois...

Chego no estacionamento do hospital e caminho até ele. Já adentro caminhando nos corredores brancos e silencioso, chego na porta do quarto 206.
Entro, vejo ela acorda e me aproximo.

ㅡ Oi amor. ㅡ Ela fala com sorriso fraco e pálida.

ㅡ Oi meu amor! ㅡ do um selinho, continuo. ㅡ como você está? ㅡ indago.

ela me encara.

ㅡ Estou bem! O doutor disse também que o bebê ta bem com ele e preciso recuperar do tiro no peito; ele disse que tive sorte a bala não ter acertado nenhuma artéria e órgão. ㅡ Comenta Lindah.

me aproximo do outro selinho.

ㅡ Que bom, você não sabe o medo que tive em te perder.

6 horas atrás...

Estava aqui com Scott apontando a arma para mim, quando ia disparar Lindah me empurrou e levou o tiro no peito e cai no chão. Eu tinha me apoiado na parede quando ela havia me empurrado. Kevin atira em Scott.

Viro vendo ela no chão, sem pensar abaixo a pegando no colo, saio correndo com ela.
Se Deus tiver me ouvindo, não deixe ela morrer.

Passo por Kevin com ela em meus braços e ele vem atrás.
Kevin vê uma carro parado no fundo parado, quebra o vidro e destrava o carro, abre a porta pra mim e deito Lindah no banco com custo. Fecho a porta e do a volta entrando do outro lado a deitando sobre minha perna, aperto aonde tinha levado o tiro, tentava não deixá-la perde muito sangue.

Kevin faz ligação direta e sai cantando pneu.

ㅡ Como ela tá, Jared? ㅡ pergunta Kevin em alta velocidade.

ㅡ Não sei cara, corre! Ela não pode morrer. ㅡ digo olhando pra ela inconsciente.

Kevin andava pelas rua de Nova York igual louco, pra chegar no hospital.

O Amor Que A Vida Me Negou.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora