56. Sucumbir à Sombra

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Quanto mais tempo
eu ficar aqui
Mais alto o silêncio reinará
Eu sei que você se foi,
mas às vezes
posso jurar que ouço
Sua voz quando
o vento sopra
Então eu falo com as sombras
Esperando que
você possa escutar,
pois quero que saiba:
É tão alto
dentro da minha cabeça.
Com palavras que eu deveria ter dito
E enquanto me afogo em meus arrependimentos
Não posso aceitar as palavras que nunca disse.

Sempre falando merda
Peguei seu conselho
e fiz o oposto
Por ser jovem e estúpido.
Eu posso não ser tudo o que você esperava
Mas se você tivesse aguentado um pouco mais
Você teria razões para se orgulhar de mim.

- Contrário? Você quer virar ao contrário?
Plan pergunta usando suas coxas para apertar o quadril de alguém que está por cima. - Vamos fazer assim! Estou cheio de energia.

- Não vou aceitar.
Mean fala enquanto tira a própria blusa.

- Por quê?!
Pergunta a voz esganiçada da pessoa embaixo.

- Não vou responder. Eu já disse que não darei explicações enquanto você não retribuir.
Dizendo isso, Mean começa a despir ambos das calças.

- Eu perdi alguma parte da charada? Do que estamos falando? Por que não posso cavalgar?
Plan questiona enquanto é virado, ficando de barriga para baixo. Mean imediatamente inicia mordidas em sua bunda.

- Se você não adivinhar, vou morder você.

-Ahhh... Mas você já está mordendo...Ahhh

- E você não está adivinhando. Então farei melhor.

- O quê..AH!

Plan sente as bandas serem abertas e a língua de alguém deslizar ali.

- Não! Eu falei que não gosto.

- Isso foi há muitas semanas. Os termos eram outros.

- O quê? Ahhh não, Phirav...Ah porra! Não lambe assim que...

- Se antes eu não imaginava que você me faria de "esposa", também não vale mais você impedindo umas "Ações Gregas" rsrs...
Mean usa as vibrações do próprio riso na entrada de Plan, sua língua pressionando a pele sensível.

-Eu não gosto de 😘 grego. Pára! Assim é muito...
Plan se contrai bruscamente, amedrontado, ao final do arrepio, ele volta suspirando. - muito... Droga!
Ele tenta fazer seus braços de suporte, mas acaba caindo de cara no colchão, exausto da própria tentativa, delirando com os calafrios deliciosos que sente.

Percebendo que o outro está com o corpo mole, Mean estende a perna dele para frente, facilitando o encaixe. Manipulando o membro de Rathavit, sem parar de lamber com toda a força de sua língua.

Plan imagina que a cena é alguma caricatura da realidade. Pois está recebendo o primeiro oral anal de sua vida após a discussão mais acalorada entre eles. Possivelmente está sendo castigado por ter falado suas merdinhas, no entanto, ele simplesmente não tem coragem de sair dali. Ele tem vontade de gemer e implorar para Mean engolir sua bunda, e não sabe lidar com essa vontade louca que o consome.

Ele não precisa esclarecer.
Não é como se pairasse a dúvida no ar. Mean não precisa perguntar. Ele sabe que o pequeno fujão está entregue em sua boca. Após sugar o "orgulho ferido" do outro pelo ânus, Mean levanta devagar e consome as costas vagarosamente até chegar no ombro, onde morde.

(W.EngVer)MYIO: Era LBCWhere stories live. Discover now