- Eu vou perguntar apenas mais uma vez, se você teve alguma coisa haver com o desaparecimento da minha filha. Se você não me der a resposta que eu estou esperando, você sentirá uma dor maior, e eu não estou falando desse teu pauzinho mixuruca não. – Tudo bem, ela sabia que não era mixuruca coisa nenhuma, era até enorme, mas em dadas condições, ela sabia que dizer aquilo faria ele se sentir pior, porque homem era uma raça idiota, em sua opinião, as mulheres deveriam ficar isoladas deles, por serem seres mais evoluídos.

- Tudo bem, tudo bem, eu digo. Eu estava sim envolvido, mas foi porque a minha mãe falou que era para eu fazer, me deixa ir agora, por favor.

- E você não consegue sair por quê? Que eu me lembre, quando namorávamos, você me fez questão de jogar na cara que era bem mais forte do que eu! – Continuava a humilha-lo e ele sabia que havia feito sua escolha quando obedeceu a sua mãe. Ele escolheu ir contra Lilith, só não sabia que uma hora pagaria por sua escolha, afinal, contava de que seus poderes se sobrepunham aos dela, agora, depois de anos, viu que estava completamente errado. – E quando eu terminar aqui, eu nem vou atrás da sua mãe não, porque ela já deve estar caquética e eu mesmo sendo má, não vou matar uma velha torturada, prefiro torturar o cachorrinho dela, que vai causar bem mais comoção no coração da velha e quem sabe ela até morre só de te ver? Eu nem precisaria ter muito esforço...

Começou a sorrir outra vez, quando escutou os gritos de Éberus, enquanto o salto penetrava por sua uretra e Lilith fazia questão de aumentar cada vez mais o diâmetro do salto, fazendo com que o mesmo ficasse cada vez mais grosso, para aumentar a dor que sentiria. Os lábios de Éberus já estavam de cor branca e ele já olhava para ela como u cachorrinho adestrado e com certeza Lilith o adestrou. O salto continuou subindo e fazendo um caminho pelos órgãos internos do sistema reprodutor de Éberus. A dor que ela queria causar nele, não era apenas interna, por isso em cada lugar que a ponta do salto passava, ela fazia questão de que perfurasse de alguma forma, mesmo sabendo que iria se curar mais rápido do que ela desejava.

Por fim, quando se cansou de brincar e estava com vontade de voltar para casa, onde sua filha e seu neto a esperavam a mesma fez a sua grande saída... aliás, o salto fez a grande saída, pois Lilith fez com que fosse em direção ao ânus de Éberus e na hora que o mesmo sentiu o que ela faria, naquele momento sim ele tremeu na base. O grito de dor que ele emitiu foi tão prazeroso aos seus ouvidos, que não se importou do salto ter saído sujo de cocô, era até melhor para ela, quando fez com que o salto começasse a voltar para dentro do mesmo e refazer todos os processos anteriores, porém, dessa vez, para voltar a ficar do tamanho normal.

Aquele cocô ajudaria a ela, já que teria vários locais que ele estaria com infecção e ficaria cada vez mais duradouro o processo de cura. Se levantou da mesa, abriu sua bolsa e despejou ali, o pagamento pela refeição que Éberus estava comendo, o restaurante já estava vazio nessa hora, já que depois da primeira perfuração do salto e do primeiro grito, as pessoas que ali estavam, não quiseram parar para escutar os que viriam a seguir. Os garçons, coitados, eram obrigados a ficarem, porque tinham de tomar conta do restaurante e até mesmo fecharem o local, mas não quiseram presenciar tais cenas e foram em direção a cozinha, onde ficaram escutando os gritos do homem por mais ou menos duas horas e meia e depois que os gritos cessaram e escutaram o barulho de saltos indo em direção a saída, tiveram a coragem de sair, mas ainda se entreolhando, para se certificarem de que não sobraria para nenhum deles.

Assim que chegou em casa, Lilith abriu um sorriso, ao escutar a risada gostosa de Leomord, que mais parecia um porco sendo asfixiado. Ao notarem sua presença, os mesmos a cumprimentaram e ela seguiu até seu quarto, para tomar banho e lavar o seu pobre salto 20, que estava fedendo só a cu de Éberus.

- Onde estava, vó? – Leomord perguntou entre uma garfada e outra de arroz com feijão e melancia. Sim, arroz, feijão e melancia.

- Estava resolvendo alguns assuntos que estavam pendentes com seu avô. – A mãe de Leomord, Roberta, estava ainda calada, mas levantou o olhar rapidamente e estremeceu, ao lembrar daquele homem que um dia foi em sua casa atrás de seu filho.

Enigma (Romance Gay)Where stories live. Discover now