Ao ouvir aquelas palavras eu logo me animei um oportunidade de realizar o meu sonho? eu não podia perder.... Embora eu ouvisse aquelas palavras de meu pai eu queria ter uma vida como os guerreiros eu queria servir o meu Mestre, eu queria ser um guerreiro de Pan Gun.

Enquanto me perdia nos pensamentos em seguida no maior impulso da minha vida eu me aproxima de toda aquela multidão e consigo chegar até o guerreiro que ofereceu a grande oportunidade, fiquei cara a cara com ele e todos os guerreiros me encaravam com olhar de desgosto.

- Olá... - Eu falo com um pouco de vergonha.

- O que você quer, escravo? - Ele fala em um tom de desprezo.

- O que eu quero? eu vim aceitar a sua proposta - Eu falo em um tom afirmativo e ele me olha com cara de desentendido.

- Minha proposta? - Ele fala enquanto abria um sorriso malicioso em seu rosto.

- Lembro-me de oferecer a oportunidade para os moradores e não para os escravos - Ele fala e em seguida ele solta uma risada longa e todos fazem o mesmo.

- Você disse que qualquer um que tivesse coragem o suficiente poderia se tornar um guerreiro - Eu falo em um tom afirmativo e decidido.

- Mas em algum momento mencionei que escravos fedorentos e piolhentos poderiam participar? se enxerga moleque - Ele fala se virando me desprezando.

- E você se acha muito macho não é? - Eu falo em um tom superior e ele logo congela.

- Estranho, você falou que luta bravamente na guerra mas sua armadura continua em tacta e limpa não é? ficou com medo de se aproximar dos outros guerreiros? - Eu falo em um tom debochado e ele se vira me encarando com olhar de morte.

- Está falando demais escravo - Ele fala em um tom baixo.

- Fala que é um guerreiro bravo mas na verdade é um covarde - Eu falo.

- Retire o que disse, agora - Ele fala se aproximando bem perto de mim e com um tom de voz ameaçador.

- Não - Eu falo olhando ele de cima.

- O que? - Ele fala em um tom irado.

- Covarde - Eu falo sem medo algum e em seguida o mesmo me dá um soco no rosto.

 Eu não pude deixar de controlar e logo soquei o seu rosto com tanta força que nem sabia ao certo de onde a força eu tirei, o mesmo parecia se defender dos meus golpes e tentando me acertar mas eu não permitia, socava ele até ele começar sangrar pelo nariz e o mesmo começou a se irar e depois de muito esforço na sorte ele conseguiu me acertar a ponto de ferir os meus lábios que despiam sangue.

Brigávamos na frente de todos e o povoado começou a se desesperar enquanto os guerreiros torciam para o qual estava me batendo mas eu também não perdia a oportunidade de acabar com aquele mimado.

Nossa briga durou alguns segundos até que o senhor da cidade chegou... o Ancião.

Ele era como um governante do reino ele era poderoso e sábio só não mandava mais que o próprio rei, ver uma antiguidade assim passando no meio da multidão e apartando minha briga era como se fosse um sonho do qual eu não queria acordar.

- Parem com isso já! - Fala o Ancião me segurando pelo braço enquanto os outros guerreiros seguravam o guerreiro que eu estava brigando.

- Não brigamos entre gentes iguais aqui, não sabe disso, Green?  - Fala o Ancião olhando severamente para o guerreiro que abaixa sua cabeça envergonhado.

- Venham comigo - Ele fala soltando o meu braço e levando eu e Green até os seus aposentos.

Eu me dirigia até seus aposentos reais dos quais tinham muita riqueza e luxo, eu estava hipnotizado apenas com os bens materiais do  ancião.

A História de ReytonWhere stories live. Discover now