How to Fix a Broken Heart ~ •Muke•

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— Eu quero me sentir bem novamente, como era antes. — Sua voz saiu levemente sem fôlego. — Cuide de mim como sempre cuidou.

Era demais para minha sanidade isso. Não era possível.

— Seu pai pode chegar e...

— Ele nunca volta antes das nove da manhã do outro dia quando sai pra beber e ele não tem a chave, pois eu troquei a fechadura. Lembra quando ele me ligou e você atendeu? — Eu assenti. Como eu ia esquecer esse dia? Não pela ligação, mas pelo que aconteceu antes, óbvio. — Pois é, ele ligou porque eu havia mudado a fechadura e ele estava trancado pelo lado de fora já que só eu tenho a chave.

Sorri levemente com isso.

— Você é muito esperto, Hemmings.

— Não queria falar nada, mas já que você comentou, eu só tenho que concordar. — Deu de ombros.

Seus lábios tomaram os meus novamente e sentia sua respiração pesando contra a minha que entrecortava. Seu corpo sobrepondo o meu e aprofundando o nosso contato. Sentia cada reação vinda dele como provavelmente ele sentia as minhas.

Virei nossos corpos e ele levemente se acomodou relaxado. O azul de seus olhos a cada segundo tomando um tom mais escuro.

Meus lábios passeavam por seu pescoço e passava a ponta gelada do meu nariz conta a pele sentindo-a se arrepiar enquanto aproveitava para matar a saudade do seu cheiro. Beijos eram depositados por toda a região e também mordidas. Meus dedos encontrando o caminho por debaixo de sua camisa, passeava pela sua pele enquanto mordia o lóbulo de sua orelha.

— Cada pedaço, cada parte de quem você é — Sussurro contra seu ouvido. — são apreciados e admirados por mim. Porque você é simplesmente uma obra de arte.

Antes que ele pudesse dizer algo, levantei sua camisa e o via joga-la longe. Sorri levemente.

Minhas mãos passeavam levemente pela sua pele, pelo seu corpo, enquanto meus lábios aproveitavam de cada parte exposta de sua pele que me era visível. Cada pedaço que eu com todo prazer mostrava como eu amava, como eu apreciava. A pele branca de seu peito começava a ter tons rosados; sua pele arrepiada, e sua respiração pesada e entrecortada enquanto dava atenção devida àquela área de seu peitoral, aos seus mamilos que ficavam rígidos a cada uma de minhas ações, enquanto nossos corpos unidos pressionavam nossas intimidades uma contra a outra.

Suas mãos passeavam pelas minhas costas, uma delas parando na minha nuca e puxando os fios ali, me fazendo me pressionar contra seu corpo e soltar um som de aprovação. Beijava e mordiscava toda a área de seu peito, ombros e pescoço, descia até sua barriga, onde o sentia se contrair cada vez que minha língua tocava a sua pele. Descia até chegar perto do coz de sua bermuda.

Mantínhamos constantemente o contato visual, poderia facilmente me perder no tom azul que escurecia cada vez mais que a luxúria entrava entre seus poros e eu não poderia estar mais envolvido nisso. Ali, tínhamos certeza que estávamos totalmente entregues a aquele momento.

Minhas mãos passeavam pela sua pele, apertava suas coxas e subia até o quadril, segurando a peça de roupa a ser tirada, sentia seu corpo levemente subir para me auxiliar, e vagarosamente fui retirando a peça. Eu via que isso o deixava meio impaciente, mas eu quero cada segundo que esse momento pode nos dar e quero apreciar cada uma das suas reações. Paro uns segundos para apreciar a imagem que eu tenho, e nada me deixa mais feliz que esse momento: Luke somente com uma cueca branca e toda sua extensão sendo destacada pelo tecido. Mordia os lábios pensando.

Pego uma de suas pernas e começo a plantar beijos desde os seus tornozelos, sigo uma trilha de beijos molhados e leves mordidas enquanto ainda olhava no fundo dos seus olhos e ele não tirando a atenção dos meus. Minhas mãos massageavam a pele e apertava firmemente. Sua respiração ficava mais ofegante ao que chegava mais internamente na coxa onde eu não hesitei em deixar algumas belas marcas naquela pele leitosa. Meu rosto estava praticamente enterrado entre suas pernas e sentia sua hesitação ao sentir minha respiração, mas repeti o processo na outra perna. Da mesma forma com a mesma intensidade no olhar, até parar de novo entre suas pernas.