O Amor Que A Vida Me Negou.

Capítulo 33

ㅡ Pode ser, mas algo me diz! que está rolando algo. Mas não da parte dela e sim dele. ㅡ Digo pensativo.

Depois da forma e do jeito que Scott falou no telefone. Abriu uma certa desconfiança.

ㅡ Você acha? ㅡ Ele pergunta me encarando e assenti à cabeça concordando.

ㅡ Sim cara. ㅡ confirmo.

Kevin bebe da sua cerveja com expressão ainda surpreso.
Continuamos conversando. Ficamos ali bebendo e curtindo o local até alta horas. Logo depois, fui embora pra casa, estava exausto depois de sair.

Tomei banhei e fui me deitar pra descansar.
O dia amanheceu, fui despertado com som de buzina e me levantei em um susto, também com pouco de ressaca... Olho à hora no celular e quando vejo já era 9hr. Pulei da cama e corri para um banho rápido.
Após alguns minutos estava pronto e pego minhas coisas, saio andando rápido até o carro e logo depois saio com ele a caminho da delegacia.
Enquanto dirigia, meu estômago começou a roncar e decido passar em uma cafeteria. Já estou atrasado que atrasa o resto.
Aproximo de uma cafeteria, estaciono o carro quase de frente e desço dele quando ia há caminho até a porta da cafeteria; paro, começo olhar no meu bolso e não encontrava a carteira... Quando virei pra voltar para o carro, quando me deparo dentro da cafeteria Scott e Lindah se abraçando intimamente; quando de repente se beijam. Ao ver aquela cena, minha suspeitas, se confirmaram. Mas não espera isso da parte de Lindah... Ao ver isso, saio dali, minha cabeça está a mil. Devia entrar e tirar satisfação, quebrar a cara dele. Mas não, estou com medo descobrir algo sobre o que Lindah possa sentir por ele. Não posso aceitar ela dizer que está apaixonada ou confusa “não sabe o que sente”.

Saio com carro dali, até perdi a fome. Vou pra delegacia.
Alguns minutos depois, eu chego e vou entrando tão rápido, nem estava com humor pra responder, nem tinha cabeça pra cumprimentos do pessoal.
Entro dentro da sala de Scott e fico andando de um lado pro outro pensando sobre tudo que eu havia presenciado na cafeteria. Imaginava cada cena e até palavras vindo de Lindah me falando sobre eles, o beijo entre eles, etc.

Fiquei ali andando de um lado pro outro pensativo; quando ouço toque na porta e a pessoa abre, entra.

ㅡ Jared cadê o Scott? ㅡ pergunta o detetive.

ㅡ Não sei, nem quero saber. ㅡ digo ríspido.

ㅡ Aconteceu algo entre vocês? ㅡ Ele pergunta da porta, quando Scott chega entrando após o detetive dar passagem.

ㅡ E aí tudo bem? ㅡ pergunta Scott, olhando pra mim e para o detetive. ㅡ tá rolando alguma coisa aqui? ㅡ completou após ver, um clima pesado e a minha irritabilidade ao olhar para si.

ㅡ Estava pergunta pro Jared sobre você. Mas parece que ele não tá bem. ㅡ fala.

Scott vira para mim e olho com desprezo para ele. Olhando pra ele me faz pensar o que rolou entre ele e Lindah.

ㅡ Tudo bem jared? ㅡ Ele pergunta em seu cinismo me corroía por dentro.

Me aproximo dele, lhe dou um soco em seu rosto. Ele cai,  me olha chocado.

ㅡ porque me bateu? ㅡ Ele pergunta e olho com desprezo com raiva, querendo rebentar sua cara. Minha raiva era grande por ele querer me roubar Lindah.

ㅡ Seu filho da puta traidor. ㅡ esbravejo.

ele me olha surpreso.

ㅡ Porque tá me chamando de traidor? Não sei o que te fiz Jared. ㅡ Ele fala se levantando e fica me olhando com a mão sobre a boca.

--- Você sabe que amo Lindah e se atreve se aproximar dela seu filho da puta. ㅡ Digo esbravejando me aproximando para bater nele e o policial entra no meio me segura. ㅡ mas eu não vou deixar você ficar com ela scott. Você me entendeu, Lindah é minha e ela me ama. Não você seu filho da puta. ㅡ Completei alterado, ele me olha surpreso.