Tudo acontece em São Paulo, na comunidade Paraisópolis, onde vive uma jovem chamada: Sol Garcia, que consegue arrancar encantos de seu namorado, dono da comunidade. Ray. E inveja em certas pessoas. Ray e Sol vivem um romance. Apaixonados um pelo out...
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( Na madrugada, Karina acordada, vagando pelo quarto. Sua cabeça estava à mil de pensamentos. Formas e de como a Sol falaria para Ray, que Amanda é sua filha biológica. Karina estava completamente atormentada. Ouvia vozes, andavapara lá e para cá...)
K- Não... Não. Eu não posso deixar isso acontecer. Eu não posso deixar que aquela criança estrague os meus planos, eu não posso. Não posso deixar que aquela anta da Sol ganhe esse jogo.
(Ela pega o revólver, que permanecia em cima da cama. Ela pega e diz:)
K- É a única solução. Eu preciso fazer isso. O Ray não pode voltar com ela.
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(No dia seguinte, pela amanhã. Karina é vista sentada no chão, acabada, séria, com impressão de noite mal dormida. Ali, sentada, ela ficou até amanhecer o dia. Pensando no que iria fazer HOJE. E chegou em uma conclusão)
(Com calma, sem preocupações, Karina levanta do chão, joga o revólver na cama; abre seu guarda-roupa e pega suas peças de roupas. Logo depois, pega sua mochila e coloca sua roupa toda lá. Por fim, pega sua arma, coloca em sua cintura e sai do quarto. Caminhando até a porta tranquilamente, ela sai de seu andar.)
(E ao descer lá para baixo, na recepção, ela é vista por Lúcia)
L- Bom dia. Nossa! Que cara é essa? Que olheiras são essas? Não dormiu essa noite. Sua cara está exausta.
K- Acabou.
L- Ah?
K- Acabou a vida de todo mundo. Eu venci.
(Lúcia ficasem entender, então, Karina sai do hotel. Ao andar na rua, sozinha, tranquila, com o rosto acabado de cansaço. Ela olha para os lados e não avista quase ninguém. Um carro permanece parado em uma rua sinistra, ela entra nessa rua e avista esse carro estacionado lá, com o motorista. Karina aparece na janela do carro apontando a arma para o Dono do veiculo)
