Capítulo 22 (Seis meses depois)

301 45 0
                                    

[SEIS MESES DEPOIS]

(Depois de Seis meses, Ray ainda permanece em coma. Desta vez, ele tem mais um sonho com SOL.)

[SONHO]

(O ex da loira estava com uma mulher misteriosa, que no caso, era uma vidente e lá, ela dizia)

Xx- Agora você tem uma missão e uma responsabilidade pela frente. Era pra ser a sua família. Uma família linda. Irá chegar uma pessoa que pode mudar a sua vida. Uma doçura bem lá no fundo, mas por fora, é algo inexplicável. Você irá sentir assim que encontra-lo. Ainda há algumas coisas que só você pode colocar um ponto final nisso e até a pessoa que você ama colocar um ponto final nisso. Tantas coisas irão acontecer. É melhor ir se preparando, porque não vai ser fácil.

(Ray avista de longe, Ivan e Sol abraçados, assim que eles viram de frente para ele, Ray avista um bebê no colo da loira.)

(E fora deste sonho o Dono da comunidade acorda do coma assustado. Ele acorda tossindo)

(Depois de alguns minutos, Rooby e Karina aparecem no hospital)

K- A gente pode entrar, Doutor?

D- Podem sim. Mas olha, cuidado viu? Ele está cansado.

RO- Pode deixar, Doutor, é nós, mano!

(O Médico abre a porta para eles entrarem.)

K- Ray, meu amor. (fala ela se aproximando)

(Ray abre os olhos)

R- Karina. (fala com dificuldades)

RO- Falei que você ia sair daqui, mano. (Fala o braço direito de Ray)

RA- Cê é louco, mano, parece que eu dormir anos. Que cansaço, moleza, velho. Por que mesmo eu vim parar nessa fita?

K- Você foi baleado. Lembra?

RA-....lembro...Rooby, a quebrada..

RO- Não, não precisa se preocupar não, patrão, a comunidade está suave. Estou cuidando.

RA- Eu quero sair daqui.

K- Agora não, o Doutor tem que fazer alguns exames em você e ver o seu estado. Mas agora pensa na sua saúde. Alias, eu vou até a sala dele e vou pergunta-lo, já volto.

(Karina sai da sala e deixa os dois sozinhos)

RO- Patrão quando você sair daqui...

RA- (Interrompe) Eu quero a Sol, Rooby, traz a Sol aqui.

RO- Calma, ela não sabe que você está assim. Mas assim que você sair daqui a gente vai atrás dela, porque eu descobrir onde ela e a Yara estão.

RA- Bora lá então.

RO- Não, não, você não pode sair assim não. Você tem que se recuperar, ficou seis meses em coma aí.

RA- Isso tudo velho! Vem cá, cadê aquele filha da mãe que me enfrentou aquele dia?

RO- A essa hora o infeliz está com os anjos, eu atirei nele depois que ele atirou em você. O cara acabou morrendo lá.

RA- É nós, mano! E a casinha?

RO- Mandei fechar aquele terreno, ninguém entra lá a não ser você.

RA- Valeu, mano, é nós!

RO- Assim que você sair daqui nós vamos procurar a Sol pelo Rio.

RA- Nessa altura do campeonato ela deve está com o playboy. Mas mesmo assim, a Sol ela é minha ainda, eu amo demais aquela menina.

<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<

[RIO DE JANEIRO]

(Ivan chega no apartamento das meninas com um presente gigante)

I- Tudo bem, Yara?! Eu trouxe um presente pra minha filha. Cadê a Sol?

Y- Está se arrumando. Mas que presentão, hein. Tem o que aí? É ouro?

I- Você vai ver.

(Sol aparece na sala com o seu barrigão)

S- Olha quem chegou!

(Ela abraça e depois da um beijo)

S- E essa caixona aí?

I- Abre!

(Sol começa a abrir a caixa)

Y- Que lerdeza, Sol, abre logo! Tem que comer mais feijão, hein.

S- Calma.

(Ela abre, quando se depara com este presente)

(Ela abre, quando se depara com este presente)

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

S- Ah não, para! Não acredito.

Y- Caraca que maneiro! Deixa eu montar em cima.

I- Não, ficou maluca? Vai quebrar o carrinho da minha filha.

Y- Minha afilhada vai ter que me dar uma carona nessa carruagem aí.

S- Meu Deus, só você mesmo, Ivan! Que coisa mais linda. Vai demorar e muito pra ela poder entrar nesse carrinho. Mas que ela vai amar, vai.

I- Vocês não acham melhor colocar um nome nela.

Y- No carrinho? (pergunta Yara)

I- Na minha filha. É porque não cola nós chamarmos ela de "ela" toda hora. Tem que ter um nome.

Y- Põe Jusicleide.

S- Põe na sua filha, Yara. Eu já tenho um nome especifico para ela;

I- E qual vai ser?

S- Amanda. Amanda Garcia Junqueira.

Y- Eu preferia Jusicleide..É brincadeira, Amanda é lindo.

(Ivan se aproxima da barriga da loira e acaricia)

I- Amandinha, vem logo minha filha.

<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<

[SÃO PAULO/HOSPITAL]

(Karina e Ray]

K- Quando você sair daqui, você vai direto para a minha casa. Eu vou cuidar de você.

R- É nós, mano! Mas eu não preciso de cuidado não. Eu sou bicho solto.

K- Ainda não. Você precisa se cuidar, Ray, você acabou de acordar do coma.

R- É mas eu não preciso de cuidado não, mano, quando foi que eu precisei de cuidados? Vaso ruim não quebra.

Dois Corações & Um Só Amor. (1°Versão- COMPLETO)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora