capítulo 26

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Analu 💧

Eu tava de quatro e ele segurando minha cintura, enquanto se movimentava em mim.

Eu já tinha tido um gozo duplo, mas ele ainda não.

Já mudamos mil vezes a posição, fizemos mil coisas.

Imaginação fértil...

Quando ele avisou que ia gozar, tirou o pau da minha perereca e puxou meu corpo, fazendo ajoelhar com o rosto perto do pau dele.

Analu: Na boca não.- Falei manhosa, vendo ele gemendo baixo, enquanto despejava a porra pelo meus peitos.

Odiava beber porra.

Lobão: Tu é foda pra caralho, Luíza.- Falou deitando na cama.

Analu: Eu sei.- Sorri, tentando me levantar, mesmo com as pernas bambas.- Vou pro meu quarto, tchau.

Lobão: Vou embora, me dá uma blusa minha limpa aí.

Abrir a porta do quarto, vendo uma iluminação no apartamento todo.

Já tava de manhã, isso significa uma madrugada transando.

Eu tava sem nada no corpo, assim como ele.

Ele foi me seguindo, entrei no meu quarto e bufei, devolvendo a primeira blusa que eu roubei dele.

Analu: Pode deixar as roupas aí, eu lavo.- Sorri pra ele, que me olhou com deboche, saindo do quarto.

Entrei no banheiro do meu quarto, deixando a água acalmar meu corpo que estava em êxtase.

Lavei meu cabelo, hidratei minha pele e saí, enrolada na toalha.

Lobão: Valeu pelas paradas aí, filhona.- Falou parando na porta do meu quarto.

Analu: Quando precisar.- Brinquei, piscando um olho.

Lobão: Nunca mais.- Falou levantando a blusa, me dando visão da sua barriga marcada pelas minhas unhas.

Fora as costas, o pescoço e um pouco no rosto.

Analu: Não dá nem pra comparar.- Apontei pro meu pescoço, marcado também.

Ele acenou com a mão e foi saindo, joguei a chave pra ele e fui vestir minha roupa.

Fiquei um tempinho fazendo maquiagem em mim, depois de terminar, fui no quarto de hóspedes, tirei os lençóis e a blusa dele que ficou, colocando pra lavar.

Peguei os produtos de limpeza e deixei no cantinho do quarto, pra eu lavar o mesmo assim que eu tomasse meu café.

Deixei a água fervendo e comecei passando vassoura na cozinha e na sala, até alguém bater na porta.

Analu: Quem é? - Falei deixando a vassoura na parede.

Luiz: Teu pai, aquele gato.- Sorri, abrindo a porta.

Ele me entrou um bolo e eu abracei ele, deixando ele entrar, sendo seguido por uma criança.

Analu: Quem é esse? - Fechei a porta na chave.

Miguel: Sou o Miguel e você? - O menino respondeu na frente do meu pai, me fazendo agachar.

Analu: Ana Luíza.- Sorri pra ele.- Você tem quantos aninhos?

Miguel: Um, dois, três, quatro, seis...- Falou contando nos dedos.

Luiz: É cinco, abestalhado.- Negou com a cabeça.

Analu: Mas quem é, pai?

Luiz: Olha que loucura, descobrir que tenho um pivete.- Sorriu nervoso.

Analu: Ah pronto, você goza dentro das pessoas e não sabe? - Ele sorriu.

Luiz: Mas eu vim trazer ele pra conhecer você, gatinha. Você mostrar as coisas a ele.

Analu: Nem pense, pai. Tenho várias coisas pra fazer hoje.- menti na cara durinha.

Luiz: Puta que pariu, eu tenho missão hoje e a vagabunda da mãe dele deixou ele comigo.

Analu: A Bianca fica com ele, só pagar.- Dei uma idéia, mil vezes melhor.

Isso seria uma boa, vou começar a extorquir meu pai.

Pensando bem, a Bianca não precisa ficar com outras pessoas, se tiver algum meio de ganhar dinheiro.

Meu pai, é rico.

Ele tem uma criança.

Criança e riqueza, gera dinheiro pra Bianca.

Sou a melhor amiga do mundo, pode falar.

Caminhos cruzados.Where stories live. Discover now