Capítulo 36

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Boa noite!!

Demorei, mas cheguei.

Um ótimo final de semana para vcs!! Até segunda.

Lembrando que segunda teremos o cap final, mais o epilogo. Bjs e até mais.


Passei à manhã toda na piscina e pegando o sol, depois subir para tomar um banho, pois estava já quase na hora do almoço. Christian trabalha em casa, então não iria demorar para ele aparecer para o almoço. Entrei no chuveiro, e tomei um banho. Lavando meus cabelos e corpo. Estava tão relaxada, tão em paz comigo mesma que dei para não pensar em nada. Às vezes era muito bom ficar sem fazer nada, sem ter nenhuma preocupação. Christian tinha razão em me dizer que eu estaria bem se o deixasse cuidar de mim. E foi isso que fiz nesse um ano. Eu entreguei à minha vida à ele e deixei tudo para trás. Não quis saber de nada. Deixei um passado triste de lado e comecei à viver à minha vida. Comecei à viver à vida com ele, dando importância maior à nós dois e à mais ninguém.

- Porque será que eu só te pego pensativa? Christian chega atrás de mim, me imprensando na parede fria do banheiro.

- Não sei. Digo divertida.

- Está aí uma coisa que ainda não conseguir ser dono. Seus pensamentos.

- Achei que te dando meu corpo, minha alma e meus sentimentos, eram o suficiente. Franzo à testa mordendo meus lábios.

- Odeio quando você pensa demais. Odeio quando você se reserva em guardar seus pensamentos só para você. Vou até o ouvido dele e sussuro.

- Tem um pensamento que não guardo só para mim. Digo tocando no membro dele que já está duro.

- Eu criei um monstro sexual. Ele fala mordendo meu ombro.

- Está reclamando Sr Grey?

- Não tenho do que reclamar Lyubimaya. Quero dizer, tenho sim. Tenho porque apesar de tanto tempo juntos, você ainda continua com esse Sr Grey. E eu sinceramente não gosto disso. Desde o começo eu falei meu nome para você. Faço um biquinho.

- Mas eu gosto de te provocar. Ele eleva suas sobrancelhas e chega mais perto e começou a acariciar meu rosto e em seguida me deu um beijo, pronto, foi a deixa para eu me derreter mais ainda com aquele beijo do meu deus grego. Ficamos nos beijando por um bom tempo, até que ele começou a passar a mão nos meus seios que já estavam com os bicos duro.

Começou a chupar meus seios, revezando entre um e outro, foi descendo a mão mais um pouco e colocou na minha buceta.

- Eu sei de como eu gosto que você me provoque. Ele fala com seus dedos na minha intimidade.

- Christian, eu vou... Gozei na mão do meu homem gostoso. Depois dessa gozada ele desceu a boca e me chupou até eu gozar novamente só que dessa vez naquela boca maravilhosa.

Depois de todo esse prazer que ele me proporcionou me disse que naquele momento só eu teria os privilégios da nossa transa, e eu doida para por aquele pau na boca, mas não foi dessa vez. Quando ele encaixou aquele membro em mim, por mais que eu estava super lubrificada senti um misto de dor com tesão, mas mesmo assim fui rebolando naquele pau que chegava a empurrar tudo dentro de mim, e estava muito gostoso. Cada dia ele estava super carinhoso e amável, mas quando se tratava de nossas transas, ele me fazia ir ao céu ao inferno todas às noites, todos os dias, para não dizer que não importa à hora do dia que estamos. Sempre tiramos um tempo só para nos amarmos.

Eu estava gozando pela terceira vez. Ele foi acelerando as estocadas cada vez mais até gozarmos novamente. Acabamos nos agarrando um ao outro para nos acalmar. Nossas respirações estavam descontrolada.

- Eu te amo. Ele diz me beijando. Ficou me beijando até me colocar de quatro, e introduzir seu membro em mim sem dó, eu amava isso nele, porque ele não esperava eu dizer que queria mais, ele simplesmente me surpreendia, e eu só sabia gozar e gemer e pedir mais e mais, até que gozamos novamente e acabamos de tomar banho juntos, onde eu ganhei mais uma chupada e algumas dedadas, depois que terminamos e nos arrumamos para almoçar.

- Você ainda vai trabalhar agora de tarde? Indaguei comendo um pedaço de carne.

- Vou, porque? Precisa de mim para algo? Ele pergunta malicioso.

- Queria dar uma volta na cidade para comprar algumas coisas para alguns pacientes.

- Não vou poder te acompanhar, mas se você for peço que leve os seguranças. Pelo menos dois. Bufo porque aqui não temos sossego.

- Tudo bem.

- Eu vou precisar ir até Londres. Ele fala e eu franzo à testa. Preciso resolver um problema no porto de lá. Ethan está no Japão, então não tem como ele ir até lá resolver isso para mim. Bebo um pouco do meu suco.

- Acho que chegou à hora da gente voltar né? Digo e ele pega na minha mão.

- Eu não quero te obrigar à voltar. Mas também não quero te deixar aqui sozinha, seja por um dia ou uma semana. À gente pode ir e voltar. Essa casa é nossa. Suspiro.

- Eu estou adiando à nossa volta à muito tempo, então não vejo motivo para ir e voltar. Aqui não é à nossa casa e nem o nosso lugar. Mesmo você me dizendo que pode trabalhar onde for, eu sei que você concentra seus negócios em Londres e na Rússia e estamos muito afastado do nosso país. Portanto vamos embora. Vamos voltar para nossa casa.

- Tem certeza que está pronta para voltar? Sorrio.

- Sim, eu estou pronta para voltar. Não tenho mais aquele sentimento de tristeza dentro de mim. Eu me propus a seguir em frente, e fiz. Digo e ele beija à minha mão.

- Se qualquer coisa você quiser novamente umas férias de tudo, menos de mim. Gargalho dele. Estarei pronto para tirar essas férias com você.

- Muito obrigada! Esse um ano aqui foi maravilhoso ao seu lado. Te agradeço por você ter me apoiado em tudo.

- Isso não vai sair de graça Lyubimaya. Sorrio dele.

- Nossa, sairá caro o que você fez para mim?

- Muito caro. Ele diz misterioso.

- Posso começar à pagar agora? Digo me levantando e sentando no colo dele.

- Não será fácil assim Lyubimaya. Você não vai conseguir me pagar somente assim. Eu preciso mais que isso para me sentir pago. Olho para ele divertida.

- E como será então meu pagamento Sr Grey? Ele revira os olhos.

- Quando chegar em Londres você saberá. Ele beija minha boca e depois me olha. Eu tenho que voltar à trabalhar. Ele me beija de novo e depois se levanta comigo em seu colo, me colocando no chão. Mais tarde à gente se fala de novo. Assinto dando outro beijo nele. Há se for no centro, por favor leve os seguranças.

- Sim Sr. Digo e ele fecha à cara para mim e depois sorrir. Te amo!

- Também te amo! Ele fala e vai para seu escritório.

Resolvo subir e me arrumar para ir até o centro. Preciso comprar algumas coisas paras às crianças carentes daqui. Eu também teria que informar à coordenadora do posto que irei embora. Vou ter que pedir demissão. E quando chegar em Londres afundarei minha cabeça na Fundação. Christian precisa decidir o nome que será dado também. Ainda não sentamos para discutir isso, mas acredito que ele já tenha tudo pronto. Sorrio, porque ele sempre tem tudo pronto. Eu não imagino um outro homem tão organizado igual à ele.

A Freira Where stories live. Discover now