capítulo 34°

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Pov's Jimin

       Abri meus olhos tenha do me acostumar com a claridade do quarto, notando que ainda estava com a cabeça no colo da (S/n). Me sento na cama e ouvi ela resmungar 

— a febre…

— Hey! Já estou melhor. já amanheceu por sinal

— Hum? — ela estava com os olhos fechados ainda, pelo visto ela ficou aqui a noite toda — deita! — ela abriu os olhos, como se tivesse levado um susto ou algum tipo de esparmos do sono,gargalhei a olhando, ela parecia está meia perdida

— JIMIN! — ela olhou para seu colo e depois para os lados tentando me encontrar 

— Eu estou aqui!

Pov’s S/n

          Levantei meu olhar da onde eu ouvia a doce voz do Jimin vendo em seus lábios um sorriso, levo minhas mãos ao seu rosto com medo de ser mais um sonho

— Você está aqui! — sorrir sem graça — sua febre! Sumiu? — coloquei minha mão em sua testa checando a temperatura — parece que sim

— acho que a sopa realmente me fez bem — o mesmo se espreguiçou  levantando da cama — estou bem disposto pra falar a verdade — ele coloca suas mãos na cintura dando um sorriso

— mas você soou frio a noite toda

— mas eu estou melhor agora! Estou pronto para conhecer o Cristo Redentor, e tomar banho nessas águas claras — o mesmo me deixa entre suas mãos apoiadas na cama, me depositando um selar na ponta de meu nariz.

         O nosso guia turístico nos mostrou as belezas do Rio de Janeiro, comidas típicas, fomos em várias lojas de lembrancinhas pra viagem. E finalmente o ápice do Passeio, o Cristo Redentor. Foi uma longa jornada, mas a vista era incrível

— Não é lindo S/n? — falou o Jimin me abraçando por trás

— É sim. Muito lindo! — deito minha cabeça em seu ombro — isso é incrível Jiminie — abrindo meus braços como o Cristo Redentor, fechei meus olhos sentindo a brisa do vento, e os raios solares em meu rosto. É, estou vivendo. Momentos como esses são únicos. Me virei para o Jimin o olhando, o modo que ele rir, sei lá é diferente, tão único. Seguro seu rosto com as minhas mãos 

— Jimin eu…

— fala! — abraço forte o mesmo

— sou muito grata por ter você em minha vida

— eu que agradeço…

           No fundo, eu já sei que decisão tomar. Mas… talvez seja um grande risco a correr, tenho medo de me decepcionar. Abracei o mesmo fechando os olhos, ficamos para ver o pôr do sol do alto do corcovado, andamos pelo Parque Nacional da Tijuca, achamos um restaurante no bairro e resolvemos jantar por lá mesmo. A comida carioca é ótima, está tudo indo de bom a melhor, experimentamos alguns pratos tópicos da região e finalizamos o dia no quarto do Hotel

— O que acha de fazermos algo diferente?

— Tipo o que Jiminie ?— falei secando meus cabelos com o secador de frente ao espelho do banheiro, ele bateu duas vezes na porta que do banheiro que estava já que estava apenas secando os cabelos 

— Estava pensando em dormir sobre as estrelas essa noite. Sabe, um pouco do ar puro

— sobre as estrelas ? — desliguei o secador me virando para ele — não conhecemos nada aqui, nenhum bairro ou área aberta 

— não precisamos sair daqui. Eu estava analisando a varanda. Podemos improvisar uma cabana lá fora — cruzei os braços sobre o peito o observando 

            Como o Jimin consegue me convencer a fazer esse tipo de coisa ?

             Sobre o chão colocamos alguns Hendredons, espalhamos travesseiro de modo que ficou bastante aconchegante, sentados poderíamos ver através da proteção do vidro podemos ver a praia e ao olhar para cima o céu, o lindo céu estrelado. Observando a beleza da cidade daqui do 22° andar senti o Jimin sentar ao meu lado com uma tigela de batata Chips, se você olhar bem para o mar, da para ver a lua refletir na água, como um linda e enorme esfera brilhante. conversamos por horas e horas naquela noite, contamos várias histórias da nossa infância se bem que, a infância dele certamente foi mais interessante que a minha.

             Com a cabeça deitada sobre o abdômen do Jinin, recebo os primeiros raios solares no meu rosto, tento esconder meu rosto sentindo um abraço.

— Parece que o sol voltou para nós dar bom dia — dias o Jimin sonolento colocando em cima do meu rosto um travesseiro, impedindo os raios solares. — vamos entrar?

—  depois, vamos ver o nascer do sol — abro meus olhos sentindo minhas pupilas contrariem ao tentarem se ajustar com a luz do sol, alguns pássaros voavam no céu, o som das ondas do mar, é como relaxante natural para mim.

         Assim que o sol nasceu por completo o Jimin me carregou até minha cama e fiquei me perguntando se teria uma visão melhor que aquela, nesses últimos dias tenho me surpreendido de formas inimagináveis. Não consegui pregar mais o olho, estava com os pensamentos a mil, quanto mais conheço mais curiosidade tenho sobre o mundo a fora, me sinto como se estivesse trancada em uma gaiola todos esses anos, tudo é novo. Peguei meu celular vendo que recebi algumas mensagens da Choe, sorrir involuntária havia muitas perguntas sem nexo, segundo ela, estava tentando falar comigo há dias mas queira a oportunidade de conseguir acessar a internet no mesmo horário que eu,  que é complicado por conta do fuso-horário. E como esperado, zero mensagem da mamãe, zero mensagem do Park Chanyeol. Bloqueio o celular largando ele em cima da cama me virando para o Jimin alisando o seu rosto

      

          Se passaram os dias em que ficaríamos no Rio de Janeiro, visitamos várias praias, tomamos muita água de coco. Fomos ao Concordo algumas outras vezes, foi. Incrível, compramos várias lembrancinhas, tive que mandar pelo correio pois não ia caber na mala. Próxima parada cidade das luzes, Paris

     

     

           

   

           

         


        

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⏰ Last updated: Nov 28, 2019 ⏰

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Butterfly Effect - [BTS , Park Jimin]Where stories live. Discover now