Butterfly Effect - [BTS , Park Jimin]

Capítulo 33°

Effect Butterfly

( Capítulo 33° )

         Abri meus olhos, tendo a linda visão do Jimin dormido, surgiu um sorriso no canto de meus lábios

— Jimin — levo uma não ao seu rosto alisando sua bochecha ouvindo ele resmungar 

— Hum? — percorri com a ponta de meu raiz até pelo seu pescoço até encontrar seu ouvido, sussurrando

— está quase na hora do vôo — me aproximo do mesmo encostando nossos narizes, o mesmo abriu os olhos colocando a mão em minha cintura 

— Porque não sou acordado assim todos os dias? — ele deu uma risada soprada.

— Boa madrugada — sorrio depositando um selar no canto de sua boca, rapidamente me sentando na cama, me deparando com meu reflexo no espelho em frente a cama, o mesmo se sentou colocando o queixo em meu ombro

— Tem certeza que não dá tempo de mais cinco minutos de sono? 

— Não queremos perder o vôo não é? — sorrio de lado Adimirando o mesmo com aparência de sono — você tá muito fofinho como sono aaaa. Senti o mesmo me abraçar sorrindo

— tem certeza? — virei meu rosto para o mesmo com um sorriso bobo

— claro — baguncei os seus cabelos me levantando — eu vou me arrumar 

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 — atenção passageiros, o avião já vai decolar

— segura minha mão ? — olhei para o Jimin fazendo bico

— Mas é claro butterfly — o mesmo segurou minha mão entrelaçando nossos dedos, as turbinas foram ligadas e o avião começou a andar, assim que pegou pulso, descolamos — viu, é bem rápido não precisa temer a decolagem 

— não tem como me acostumar — sorrir colocando minha outra mão por cima de nossas mãos encostando minha cabeça no ombro do mesmo, enquanto o mesmo fechou seus olhos o admirava e colocava meus pensamentos em prática. Será que estou apenas me enganando ? Mas… ele parece mais sincero do que o Chanyeol; talvez seja por que conheço ele a pouco tempo, no início de meu namoro com o Chany era tudo assim. Mas… pela primeira vez sinto que alguém se importa comigo. Talvez eu tenha mesmo que adiar o casamento, até entender o que eu sinto. Mas… depois de passar os últimos dias dentro do meu quarto, me ajudou. Mas ainda sim, preciso saber o que ele sente por mim e não o que acho que ele sente 

        

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         Assim que pousamos no aeroporto da Bahia, fomos dá uma volta pelo Pelourinho, realmente uma cidade muito colorida, não ficaríamos muito tempo. Mas tempo suficiente para apreciar uma das tradicionais comidas desse estado. Acarajé, é realme uma delícia.

— estou amando esse país — falei com um copo de suco subindo pelas escadas rolantes do aeroporto

— Eu já apreciava essa cultura. — ele sorrir — Infelizmente não vamos poder ficar muito tempo, o avião chegará logo logo — ele verificou o horário em seu celular, ouvimos o barulho se um avião, nos aproximamos da enorme parede de vidro vendo o nosso avião pousar, nossas malas já iriam ser embarcadas no avião — É, temos pouco tempo.

— Não vejo a hora de conhecer o Cristo Redentor — falei super empolgada bebendo um pouco mais do suco de maracujá, que é de fato uma delícia — Uh! A torre Eiffel, da pra imaginar? Vamos para a cidade mais romântica de toda Europa, Páris! — segurei a mão do mesmo o arrastando para perto da parede de vidro observando os aviões.