Butterfly Effect - [BTS , Park Jimin]

22° capítulo

— ahn? Quem ?

— aquela garota que...

— Olha vovó, está na hora de irmos ou quase não teremos tempo para aproveitar a tarde — falou o Jimin demonstrando está tenso puxando minha mão

— Mas eu pudia jurar que era a garota do anuário — talvez eu não tenha escutado direto. Ou sei lá o que se passa na cabeça de uma idosa que acabo de conhecer. Se bem... Que ela parecia realmente saber de algo e querer lembrar de alguém...

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       Depois de uma maravilhosa tarde como uma séria, nadando ao lado dos peixes no fundo do mar com todos os equipamentos necessários. Estamos voltando para casa, o pôr do sol indica que esse dia de lazer está chegando ao fim. E que essa experiência é apenas mais uma memória que terei que guarda para o resto da vida e manter como segredo. Minha família me mataria se soubesse as aventuras que vivi hoje. Talvez... Um dia, eu conte aos meus netos. Sempre quis histórias como essa para contar quando for mais velha. Como os avós do Jimin, um marinheiro e uma doutora aposentada. Ela trabalhava para a marinha e foi onde o conheceu , por conta de uma de suas aventuras onde teve que recorrer aos médicos. É, a primeira aventura você nunca esquece. Olho para o Jimin

— no que está pensando?

— ah? Nada. Estou apenas memorizando o dia de hoje. E como é calmo aqui, o mar, a água — respiro fundo — é tão bom

— Podemos vim mais vezes

— O problema é, quando terei essa oportunidade?!.

— sempre que quiser

— não depende apenas de mim

— Claro, sua família, blá, blá, blá. Já sei — ele suspira

— você vai voar com suas próprias asas butterfly

— um dia... Quando elas nascerem — deito minha cabeça em suas costas

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     Depois de um banho. Já estava me sentindo sonolenta, a calmaria do mar... Hum... Que vontade de dormir aqui. Que vontade de não voltar, mas o que iriam falar? Se eu não voltar culparam a Choe. Acharam que a decisão foi dela é não minha, para eles, nunca terei capacidade de opinar talvez seja isso o que achem.talvez seja verdade... Ou não....
          Ando em passos lentos para parte externa do iate com os braços cruzados admirando a beleza do céu, fecho meus olhos e após um instante em silêncio, escuto passos suspirando

— É Choe. Não me arrependo de nada que fiz hoje. Ou ontem— abro meus olho a olhando

— que bom que acha isso. O que acha de sairmos próximo fim de semana?

— Não vai dá — apoio minhas mãos no "parapeito"

— qual é o compromisso dessa vez?

— Ah, nada demais. Apenas o Brazil and Paris 

— AAAAA esqueci de sua viagem com o Jimin! Amiga precisamos ver o que você precisa levar. É o que não precisa, até porque você tem que lotar sua mala de roupas para me dá de presente. E para você, claro — ela rir — você vai ter que pegar a mala gigante, pra não te risco de perde-la e ficar sem roupas. Levará também a mala de mão, claro. Ela será seu primeiro socorros sem mim. Makes, produtos de limpeza e etc

— Calma amiga, vai com calma — rio

— ah, remédio para enjôo, dor de cabeça, remédio para cólica, não, não anticoncepcional! É bem melhor, assim adia seu período por que é mó chata viajar menstruada, além que no Brasil tem ótimas praias

— Choe! Mas que brisa foi essa?

— Hum... Nada — a mesma segura suas mãos cruzando as mesmas como uma criança em que está levando bronca fazendo biquinho

— Você é incrível

— é, eu sei. Glamourosa — gargalho e a mesma me abraça — nossa amizade que é incrível

— obrigada por me aturar

— Eu que tenho que te agradecer. Você deve ter algum super poder pra aturar minhas loucuras

— É, eu sei. É difícil. Espera, quem te contou dos meus super poderes de te aturar? — como a mão no peito me fingindo se intrigada

— Garotas! O jantar está servido

— Comida do Oppa! Yaaa

— aaa, na verdade, eu e a S/n não vamos jantar aqui. — falou Jimin andando com as mãos no bolso de sua calça

— não? — eu e a Choe perguntamos em coro

— Me da a honra? — o mesmo se curva beijando minha mão olhando em meus olhos

— Vai lá amiga

— Claro Jimin — sorrio sem graça então o mesmo deixa sua coluna reta e oferece seu braço para que eu possa cruzar o meu braço ao dele ( deu para entender?) 

— Okay, vamos lá — ele rir então andamos até às escadas do iate e pude escutar um grito vindo da Choe

— A COMIDA DO OPPA JIN É APENAS MINHA — Eu e o Jimin gargalhamos

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  Confesso que estou um pouco nervosa, com aquele frio na barriga. Curiosa para saber os próximos passos do Jimin, ele é bem imprevisível. Gosto disso. Andamos por poucos minutos é de longe avistei algo "brilhando" no chão.  O que é aquilo? São velas?

— o que é aquilo Jimin? — ele simplesmente deu de ombros e colocou as mãos nos bolsos de sua calça estava ficando um pouco frio aqui fora.

— Por que não descobre ? — sorrio aberto correndo até as luzes. Fiquei de queixo caído ao chegar lá. Um tapete sobre o chão com uma pequena mesa posta acima dele, aproximadamente uns trintas centímetros do chão. Uma toalha de cetim sobre a mesa, candelabros como velas acesas. Me pergunto que teria ascendido, se estavam acesas, como não apagou?. Pratos e talheres, porções  de arroz e de camarões, alguns molhos, taças para vinho e no canto um balde enorme de gelo com duas garrafas de vinho. Uma tigela de prata cobrindo o que acredito ter o prato principal

— V-você fez tudo isso? Como? Quando? — me ajoelho no chão para olhar os mínimos detalhes para não esquecer. olho para trás vendo o mesmo se aproximar

— um verdadeiro mágico no revela seus truques — ele sorrir passando a mão em seus cabelos dividindo os mesmos — Eu perguntei ao pessoal do restaurante se eles faziam entrega. Eu até cozinharia para você, mas não daria tempo para o prato principal — olho para a tampa de prata que cobria todo o prato principal — está curiosa? — aceno com a cabeça — está servida? — falou o mesmo enquanto o mesmo sorria então ele levou sua mão para o puxador da tampa me fazendo olhar o prato principal tirando de mim risadas — eu estava te devendo essa

— aaaa, não acredito Jimin — falo rindo — uma lagosta? Você é um ícone — me sento sobre o tapete, sentamos na horizontal para que ambos podessemos ter a visão perfeita do mar.

— quer adivinhar a sobremesa?

— Humm... — penso um pouco.  Será que é? — por acaso seria Chescake ?

— Mas é claro. O prato vencedor