De volta para casa

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― Acho que é o suficiente para chegarmos lá.

― Até Oakville. ― a abraço por algum tempo.

― Até! ― ela responde. Desço da van e vou na direção da rodoviária. Compro a passagem, o ônibus saí daqui uma hora e faz cinco paradas em diferentes cidades até chegar em Oakville.

Fico um tempo ociosa, vendo as partidas e as chegadas alheias, isso muito triste. Ainda ociosa percebo um telefone público a poucos metros. Chegando na cabine digitei o número mais familiar, o do meu pai, ele não atendeu. Pensando em Thomas digitei seu número, infelizmente eu sinto falta da voz dele.

― Alô? ― sua voz rouca soa na linha. Percebo que acabou de amanhecer, com certeza ele acabou de acordar.

― Alô? ― ele perguntou novamente. O respondi involuntariamente suspirando no telefone. Desliguei o telefone e cabine fez um barulho estridente.

Saí imediatamente e voltei para onde estava sentada. Longos minutos depois, entrei no ônibus e comecei a jornada até Oakville. No meio da tarde, o ônibus saiu da quinta cidade, e agora está na direção da minha cidade. Os comprimidos já haviam acabados, eu me sinto estranha. A dor começou como um pequeno desconforto no peito, e logo comecei a suar. Involuntariamente minha visão começou a escurecer e senti minha respiração falhar.

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Cerca de 89 quilômetros longe dali, Madison sofre os mesmos sintomas que Alexia, perdendo a convivência em poucos segundos.

Em uma das principais estradas de Oakville, a polícia acha a van de Ivy no acostamento, com a motorista desacordada.

Ivy e Alexia dão entrada no Hospital Geral de Oakville. Madison é direcionada ao Hospital de New Hamptom. Todas são diagnosticadas com intoxicação aguda por doses de heroína e LSD.

Estou uma completa pilha de nervos

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Estou uma completa pilha de nervos. Não tenho notícias das garotas desde de quinta. Hoje é sexta-feira, por alguma razão com o pôr do sol fico mais preocupada. Quase fiz um buraco no chão do meu quarto de tanto andar. Me decidi no impulso, desci as escadas correndo. Contarei tudo para os meus e encontrei as garotas. Entretanto sou surpreendida pela chamada do repórter " Garotas são encontradas"

Meu pai está no canto da sala conversando ao telefone. E minha mãe assiste atentamente ao repórter. ― Sam, aquelas garotas foram encontradas!

― Sim, ainda bem. ― respondo aliviada. ― Mãe, por que ele tá na frente do hospital?

― Por que elas estão internadas. ― Meu pai responde parecendo incomodado.

― Por quê?

― Intoxicação por drogas. Tenho que ir para o Hospital, os pais dessas garotas podem por minha campanha em risco.

Chegaste ao fim dos capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Feb 08, 2019 ⏰

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