Bônus especial de Natal

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É Natal

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É Natal

Época de festa

Época de alegria

Tempo de união

Amor

Paz

Dia de ganhar presente

Dias de milagres

Brooklin coberta de neve. Totalmente branca, pessoas com a pá tirando a neve da frente se suas portas. Caminhões na rua retirando do caminho a neve que impedida do tráfego. Pessoas encasacada dos pés a cabeça. O cachecol nessa época do ano é lembrado e retirado do fundo da gaveta.

Mas não podemos esquecer que mesmo nessa euforia de natal. Há pessoa na qual nem mesmo um cachecol tem para proteger seus pescoço, ou Luvas para as mãos. Uma sopa quente para aquecer seus corpos. Uma casa se esconder da nevada.

Tudo isso e mais um pouco se encontra aqui no subúrbio da Brooklyn , onde almas são esquecidas, onde seus desejos de natal são simples , uns desejam roupas, outras sapatos, outras comida, outras apenas um simples afeto de amor.

E aqui onde fazemos a alegria do natal.

A população que mora no subúrbio de Brooklyn não é das mais alta nem da mais baixa , é um meio termo, porém esse meio termo e grande pra tanto sofrimento e luta.

Quando passei a morar aqui junto a eles eu descobrir que ter dinheiro não é tudo, ter tudo o que quiser não é tudo. Tudo é ter esperança de um amanhã melhor, a satisfação de uma luta ganhada.

Tudo começou quando Stella tinha apenas  dois anos, muito dizem que crianças podem sentir qualquer sentimento de outras pessoas e assim foi o ocorrido, em meu colo passeando pela neve que caía sobre Brooklyn, havia uma criança sentada ao lado de um papelão, a estrutura aparentava sem um abrigo. A criança ali brincando com um boneca que imaginei eu que seria uma boneca jogada no lixo. Sem uma das pernas e os dois braço da boneca, porém era o brinquedo na qual ela tinha. Passando pelo bem em frente ao beco onde estava essa criança Stella aponta com o dedo e diz algo no qual se enrolava pra dizer. Eu me viro e me deparo com a criança lá ao lado do papelão de dentro saiu uma mulher com uma coberta e joga por cima de sua filha. Stella se bateu em meu colo para eu soltar lá, assim o fim.

Correndo , enquanto sua bundinha rebolava pelas pernas curtas minha pequena foi até essa criança e simplesmente entregou sua boneca, que havia acabado de ganhar antes de sairmos de casa. Aquilo me tocou. Ver o sorriso da criança ao receber a boneca fez algo dentro de mim se aperta. Eu retiro meu único casaco que vestia e levei até a mulher que assim como a filha tinha apenas tratos que não daria pra se esquentar. A mulher de bom agrado e agradecida nós agradeceu com vários “obrigados” e abraços.

A Partir desse dia, eu prometi que daria um jeito e ajudava os povo das ruas. Me ajuda a Niall que sem pensar duas vezes logo aceitou e hoje estamos aqui.

Em um galpão grande , abrigando milhares de pessoas que vieram do frio da rua coberta de Neve.

— Eu ainda não aceito ser o duende - resmungou Niall ao meu lado.

— Entra no clima natalino, pelo menos não te fiz de meu viado com galhos — Rio imaginando. Como tinha crianças e toda criança acredita em papéis Noel por que não fazer ele vir até elas.

Com a ajuda de Niall comprovamos roupas, sapatos, comida , cobertor , travesseiro e distribuía no natal fantasiados de papai Noel ,eu e Niall se duende.

Comida era servida durante o dia todo e um quase parque inflável para as crianças.  Muitos dizem que cantar aquece o coração. Música era tocada e cantadas pelo pessoal dentro do galpão.

Todos ali em clima natalino.

Todos ali vivenciava a alegrias do natal.

— Papa! Mais um — estendia a mão Stella para mi. Pedindo mais um presente para a criança na criança a sua espera.

— Qual é o desejo dela minha pequena duende — olhar com um sorriso de orelha a orelha pra ela toda fofa vestida assim como o niall d duende

— Ela quer um abraço do papai Noel e um casaquinho bem quentinho — Abraçou a si mesmo demonstrando aquecer seus braços

Chamei a criança, um menino com idade entre 4 a 6 anos venho até mim tímidos. Sentei em meu colo e o olhei. Rio quando seus olhos curiosos olhava pra minha barba falsa branca.

— Um dia você também terá uma barba grande igual a minha

— Eu vou? Branca assim também?

— Igualzinha, mas vai demorar pra ficar branca -rio e beijei sua testa. Peguei o que ele havia pedido de presente uma muda de roupa completa e bem grossa e o entreguei o embrulho. Ele sorriu ao ver e logo foi atacado rasgando o pacote. Assim que viu a roupa logo me abraços, o abracei de volta e logo o ouço solução. Suas lágrimas me fizeram o seguir.

Todos ali se ajudava de alguma forma. Eu fui recebendo todos, do mais novo aos mais velho. Cada um com um pedido diferente chegava com a dúvida de que iria sair dali de mãos vazia, mas saiam dali as lágrimas, aos pulos, nos gritos. NA FELICIDADE.

Por volta da 23:55 pm do dia 24/12 todos ali se reunia em frente a estátua de Jesus Cristo no meio do terreno onde o galpão está localizado , ali, bem ali, todos nós se reunimos e cantamos várias músicas natalinas e quando deu 00:00 fogos foram visto no céu dando início ao natal. Stella que mesmo com sono se Manter acordada no meu lado pulado de alegria por estar vendo os fogos.

Tudo foi maravilhoso todos com presente.

Todos com seus milagres.

O meu presente era esse toco de gente que eu chamo de filha.

Meu pequeno anjo

Stella.

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⏰ Última atualização: Dec 26, 2018 ⏰

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