Na mesma noite depois do jantar na casa da sua mãe, Stephen pediu para Dianna encontrá-lo na casa da montanha. Stephen tinha partido mais cedo do que todos gostaram naquela noite, mas sabemos que Stephen sempre foi muito antissocial e também já havia marcado um compromisso intimo com ela. Uma mulher nua em sua casa... Todos sabem que a única coisa que Stephen fez foi escrever:
<< Estou chegando!>>
Pegou o caminho para a casa na montanha. A casa fica quilômetros da casa de sua mãe. Depois que saiu da casa dos pais, essa tem sido o seu lar. Dianna havia mandado uma mensagem para ele, onde ela estaria na banheira. Stephen abriu a porta de madeira escura e avistou a mulher na banheira, com os olhos expressivos e o corpo todo cheio de espuma. Blake fez um sinal com a cabeça em direção ao chuveiro e a morena foi banhar-se com a água quente que o chuveiro fornecia.
Stephen desabotoou, de vagar, os botões da sua camisa social azul-marinho. Depois que a mulher terminou de tirar a espuma do corpo, ela beijou a face de Stephen e passou a bochecha rosada pela barba por fazer. O investigador a pegou no colo e a colocou na bancada da pia, usou as suas mãos para afastar as pernas de Dianna e lambeu o lábio inferior da mulher. Estava excitado, e Dianna mal via a hora de resolver isso, e Stephen pensou em várias maneiras de satisfazer ela e a ele próprio naquela posição. Sentiu a mão dela ir de encontro ao zíper da sua calça social. Sorriu, devagar.
Ah, Jesus, se ele soubesse o que esse simples sorriso é capaz de fazer em uma mulher, principalmente em Dianna.
Penetrou na intimidade de Dianna dois dedos, a vendo, inevitavelmente, se contorcer e apertar os olhos. Dianna sentiu que seu coração começou a ficar acelerado assim como a sua respiração. Stephen não parou de toca-la, sentindo seus dedos cada vez mais molhados, enquanto movimentava seus dedos em círculos. Mordeu o lábio, sensualmente, pois o restante da sua noite seria longa e prazerosa.♤♤♤♤
O mercado é grande demais, principalmente impossível de algum conhecido de Stephen esbarrar com ele em uma das sessões. O supermercado está lotado e agitado demais, e preferiu ir para os Mary's, mas ficava longe demais. Lá, com certeza, teria privacidade, mas Janet é impressionante, então ela vai fundo. Mas parece que o dia de sorte de Janet. O encontrou na sessão de frios e, de forma rápida, aproximou-se dele.
- Oi! - Falou - Fiquei decepcionada quando você saiu tão cedo do jantar. - Fez um biquinho, mas nela ficou sexy.
- Eu tinha coisas para resolver, Janet. - Respondeu, formalmente.
- Bem, eu posso ajudar você em alguma coisa? O meu carrinho está ali, então eu...
- A boa notícia é que sei exatamente o que quero, Janet
- Sabe? - perguntou, e esperou que ele pedisse para comê-la nos fundos do supermercado.
- Já peguei o peito de peru.
- Ah. - Peito de peru era o oposto de uma transa.
- E a melhor notícia é que eu tenho um cupom - Ele diz, e Janet caminhou com ele.
- Adorei conhecer todos no jantar. E, claro, também teve aquela professorazinha. Qual é o nome dela mesmo? - perguntou, embora não fizesse diferença para ela.
- Clara - Ele diz, não dá um sobrenome, mas sabia perfeitamente como era, e a conversa sobre o jantar termina aí, graças a Deus.
Agora Janet fala sobre dinheiro. Está falando sobre como os seus clientes não sabem usar o dinheiro. Stephen fingiu que prestava atenção. Sabe que ela está esperando um convite para passar a noite com ele.
Ela suspira; '' ele parece um homem e tanto'', pensa ela. Vagueou os seus olhos pelo corpo de Stephen, e ela soube que ele era ainda mais bonito sem roupa.
Janet ainda continua a falar sobre finanças e esses papos furados. Felizmente a fila do caixa não é comprida, porque a maioria das pessoas tem menosde dez itens no carrinho. Quando é a vez de Stephen, ele tira o peito de peru, uma garrafa de vinho e um maço de cigarros. A garota do outro lado do balcão é nova e ele tem que esperar ela chamar o gerente para saber o código para registrar o produto.
- Há uma razão para demorar tanto? - Ele reclama.
- Passarei o produto quando o gerente estiver aqui, desculpe-me, Senhor.
- Tudo bem.
E que merda, o gerente demora mais que o necessário, tempo o suficiente para Janet está passando o seu penúltimo produto no outro caixa. A garota passa os seus produtos, Stephen paga e ela entrega a nota fiscal desejando um bom inicio de noite. Sentiu o seu braço sendo tocando quando já estava saindo do supermercado, então Janet diz:
- Quer sair comigo hoje à noite? - Ela pergunta, e se ela quer dizer dar um passeio e transar, então não.
- Não posso, malheureusement, Janet. - Respondeu, educado.
Ela ficou irritada; estava dependendo que ele aceitasse.
Ele vira-se para ir ao estacionamento, em sua elegância total, sem remorsos por ter dispensado o convite de Janet. Abriu a porta do carro, ligou e engatou a marcha para sair dali. Dirigiu até o Starbucks e parou o seu carro em uma das inúmeras vagas. Sacou o seu maço de cigarros e acedeu o tabaco, abriu as janelas e ligou o rádio.
Marcou com o sobrinho de Genevive ali, pois Adofo disse que ali era o melhor lugar para ter uma conversa discreta, principalmente de um caso tão abafado como esse. Stephen inclinou-se para frente, sentindo vozes vindas do outro lado da rua. Um rapaz encapuzado tenta puxar a bolsa de uma mulher, mas não consegue de todo, ele a chuta e a chama de ''piranha''. Saindo do carro, Stephen toca a sua arma na cintura enquanto atravessa a rua rapidamente. Stephen está a 20 metros de distância, e o assaltante não percebe que ele já está com a arma em punho.
- Vamos, solte-a. - Ordenou, destravando a arma, enquanto se aproximava. - Eu mandei soltar ela, cacete! - Viu que o assaltante o olhou de esguelha e, em seguida, tentou correr, mas Stephen é mais rápido e atira em sua perna. - Eu não mandei você correr, inferno! Senta no chão! - Sua voz grossa transpareceu fria.
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Espero que tenham gostado
Beijos e até o próximo!
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Obs.: As postagens ficam entre os dias de Terça e quinta, ok?
Tenham um ótimo restante de sábado e um ótimo domingo tbm, beijos❤❤
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Avassalador-O homem de DAWN City
RomanceCapa feita por: @GoldEvolution ♤Essa história foi escrita em 2018, mas está sendo reescrita em 2020. Para Clara, aquele seria só mais um inverno lento e sem graça, trabalhando em uma academia especializada em dança e passando o tempo com seu filho...