Capítulo 21 - Feliz

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Oi pessoas mais lindas! Como foi o natal de vocês? Espero que bom :)

Desculpem a demora pra estar atualizando, mas é tanta coisa acontecendo em minha vida nos últimos tempo que eu não estou com muito tempo para escrever.

O capítulo está até grandinho, e eu espero de coração que vocês gostem :)

Musicas;

Selena Gomez - Hands To Myself (GOLDEN Rendition Cover)

Photograph - Ed Sheeran ( Boyce Avenue feat. Bea Miller Cover)

Antes que eu me esqueça; Vocês já perceberam que temos mudanças na fic? Fiz uma nova capa, e mudei a pessoa que fazia o Lo. Já tinha algum tempo que eu queria fazer isso porque já não conseguia mais vê-lo tão bom para o papel, mas não conseguia, agora eu tomei coragem :)

Voltem rapidinho ao capítulo dois e vocês vão ver a foto, certo?

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Pov Camila

Em algum lugar entre Naperville e Chicago.

27 de dezembro, 2017.

- Eu realmente adorei passar esse tempo com você e sua família linda. Vocês são divertidos, animados. - Eu observava seu perfil enquanto ele se mantinha atento a estrada, falando sem parar sobre os últimos dias, e só sabia sorrir como uma idiota a cada vez que o canto de seu lábio se repuxava para cima, em um sorriso inconsciente. - Aquela sua tia é uma figura. - Ele gargalhou, e eu balancei a cabeça ao me lembrar da tia Alma.

- Uma figura? Você pensa que eu não vi quando ela apalpou você né? - Ele se virou para me olhar com um sorriso divertido, e mesmo que eu quisesse parecer séria por alguns segundos, não consegui.

- Você viu? Amor eu não sabia se ficava constrangido, surpreso ou se ria da expressão "sedutora" dela. - O som de sua gargalhada preencheu o carro, e ecoou por meus tímpanos seguindo uma corrente direta para meu coração e o fazendo se acelerar como se eu corresse uma maratona. Mas era somente o sentimento de estar ao lado da pessoa que eu amava, então eu o acompanhei em sua risada.

- Eu só não fiquei com ciúmes porque sei que ela lança sua sedução para qualquer pessoa que acha interessante. Tá desesperada a coitada. - Ele soltou uma risada divertida e balançou a cabeça em negação, sua mão procurando a minha que estava em cima de minha coxa, levando até seus lábios e beijando longamente.

Eu sorri com seu ato, e quando ele soltou minha mão eu a levei para sua nuca, acariciando com a ponta dos dedos e o vendo se arrepiar de forma involuntária e se contorcer. Eu sorri e encostei minha cabeça em seu ombro, aproveitando o ar quente que saia dos ventiladores de ar, impulsionados pelo ar condicionado.

- Eu pensei que as coisas com sua mãe seria piores, pelo jeito como ela me recebeu, mas ela até sorriu para mim quando a desejei feliz natal. - Sua voz calma, e ao mesmo tempo divertida, me fez sorri involuntariamente.

- Eu disse que ela não era uma pessoa ruim Lolo.

- É certo de que não sou o genro perfeito, mas ela não me odeia, e isso precisa significar alguma coisa, não é? - Ele continuava falando enquanto mantinha seu braço sobre meu ombro. - E seu pai é... diferente. Os papeis com eles são invertidos, já que é a dona Sinuhe quem fica "de olho" na gente. Mas ele é muito legal. Acredita que ele me convidou para ajudá-lo a reformar o Opala 74? Eu estou muito animado com isso! Preciso percorrer as oficinas de Chicago atrás de algumas peças que ele não consegue encontrar, mas isso é do menos. Vamos reformá-lo completamente, vai ficar lindo meu amor, você vai ver. - Ele continuou a falar animadamente sobre cada pequeno detalhe dos últimos dias em que passamos com meus pais. E eu só sabia sorrir igual boba pelo substantivo, mesmo que achasse preocupante minha repentina aceleração cardíaca.

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