Capítulo - 11

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 Carrie Salvatore Point Of View

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Carrie Salvatore Point Of View

Eu travava uma batalha interna assistida de camarote pelo Híbrido, e meu irmão, que sabia que minhas memórias, assim como as dele, que também fora arrancada, e agora... tudo voltava com força total.

Conforme a loira, Rebekah, se aproximava do meu irmão, sua atenção se desprendia de mim, o que era bom.

Agora, que tenho minhas lembranças de volta, tudo começava a se encaixar. Eu não sou quebrada, eu consigo ter esse sentimento que eu achei um dia, não conseguir ter. E com tantos homens no mundo, tinha que ser justo ele? Por que? Porque tinha que ser o lobo mal da história? E outra, já que ele me conhece, por que não parou com o ritual?

Não, não posso deixar minhas prioridade mudarem! Mas é tão difícil com ele me encarando, esperando um veredicto.

Olhei para os lados, e assim que avistei uma saída, com minha velocidade sobrenatural, sai do galpão. Eu não estava fugindo, sabia que teria graves consequência esse ato, meus dois irmãos estavam em suas mãos. Não, eu nunca pensaria em fugir, mas naquele momento, precisava ficar sozinha.

- Hmm - solto um grunhido quando sinto minhas costas batem contra a parede de um beco.

- Onde pensa que vai? - aquela voz, aquele sotaque... eram uma fraqueza pra mim agora.

- Eu preciso de um tempo - soltei o ar que nem reparei estar segurando - Daqui a pouco volto - respondo o mais fria possível, sem deixar quaisquer emoção vir à tona.

- Não te dei permissão pra isso - ele fala estúpido.

- Deve ser, porque não pedi uma - retruco ríspida.

- Você ta tentando fugir do que acabou de lembrar - ele joga na minha cara.

- Não tô fugindo de nada... Aquilo é passado Niklaus - falo, olhando diretamente em seus olhos, pra demonstrar que não estou mentindo.

- O que está tentando fazer, não vai funcionar - ele prensou mais seu corpo contra o meu - Nós os dois sabemos que ainda sente algo por mim - ele sussurrou a última frase, sem tirar os olhos de mim.

- Não sinto nada - mentira, mas ele não precisava saber.

- Mentira - ele aproximou seu rosto do meu, o suficiente para mim sentir sua respiração se misturando com a minha - Você ainda sente o mesmo por mim, que sentia em 1920 - ele agora falava com os lábios roçando os meus.

A Salvatore CaçulaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora