Capítulo - 8

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Carrie Salvatore Point Of View

Carrie Salvatore Point Of View

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Tennessee

Tenesse, eu até poderia estar gostando de estar aqui. Claro que aqui tem seus pontos turísticos que gostaria de conhecer: como as montanhas Pigeon Force, ou as montanhas com cachoeiras. Eu poderia estar em qualquer lugar. Não só no Tenesse mas também no mundo. Mas o que mais me atormenta não é estar aqui em si. Mas com a companhia que está aqui comigo.

Estamos nos arredores de uma bela casa, uma verdadeira residência do campo para ser mais precisa. Um sobrado simples, com portas e janelas com tela por causa de mosquitos. Não sei o por quê de estarmos aqui, desde Mystic Falls, a viagem tem sido bem silenciosa.

A caminho pra cá,  passamos em várias cidades das quais paramos, todas elas que ficaram pelo menos com uma dezena à menos de habitantes.

Stefan mal me olha nos olhos, acho que tem medo que eu o julgue, coisa que jamais em toda minha vida eu faria. Tentei me aproximar para conversar, falar que está tudo bem e que se ele está asaim, é porque salvou nosso irmão. Irmão. Damon. Ah Damon, como estou sentindo falta dele, até mesmo de seu humor irônico. Já recebi incontáveis ligações e mensagens do mesmo. Uma vez me dei ao luxo de abrir uma das mensagens, mas ler foi pior. Saber que meu irmão está logo ali, a algumas horas de viagem e não poder fazer nada me destrói.

Balanço a cabeça querendo mais que tudo espantar todos aqueles pensamentos que por mais de dias estão rondando minha mente. Me fazendo sofrer por ver meu irmão descontrolado do jeito que está, não podendo fazer nada para o ajudar.

- Rogie - uma garota com aparentemente minha "idade" sai da casa e assovia, me dando a constatação que "Rogie" e um cachorro - Rogie - ela grita mais enquanto desce os três degraus da pequena varanda - Anda, 'tá muito quente pra mim ir atrás de você - ela resmunga se abaixando e pegando uma coleira.

- Você vem comigo - Klaus sussurra pra mim e o olho confusa quando o mesmo enlaça minha cintura.

Quando a garota se vira grita de susto ao se deparar com Klaus e eu, que até dois segundos estava do meu lado.

- Desculpe, eu não queria te assustar - Klaus fala em uma falsa educação.

- Eu posso ajudar? - a garota pergunta ainda visivelmente assustada.

- Pode! - Klaus exclama que por cima de tão rápido que dá sua resposta. - Meu carro ficou sem gasolina à uns 2 quilômetros. Parece que eu tô andando à séculos, essa é a primeira casa que eu vejo. Minha mulher está passando mal. Será que eu podia usar o telefone?

A Salvatore CaçulaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora