Capitulo 41- Almost there

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~CAPITULO 41~

#Lily’sPOV

O Ross e eu temos ate as 17:00 para encontrar o cofre do meu pai. Exactamente. O meu pai nunca disse a ninguém onde o cofre era. Eu e a minha mãe sabíamos que ele existia, porem nunca o encontramos. Sempre que perguntávamos ao meu pai sobre o cofre ele dizia sempre a mesma coisa: ‘mantenham-se longe do cofre, o que esta la é importante’.

Embora o meu pai tenha falecido eu, a minha mãe e o meu irmão mantemos o escritório dele intacto. Esta exactamente como ele o deixou.

Abri a porta do escritório, olhando em volta. Esta exactamente intacto, umas teias de aranha aqui ou ali mas de resto esta tudo ‘apresentável’. Ao ver a secretaria do meu pai lembrei-me de todos os momentos que passei com ele, mal reparei que as lagrimas me escavam dos olhos.

Ross: esta tudo bem—ele disse abraçando-me.

Eu: temos de encontrar o cofre—disse deixando de o abraçar.

Ross: sim… se fosses o teu pai onde é que esconderias algo tao importante?—ele perguntou olhando em volta.

Eu: o que estas a fazer, daddy?—perguntei ao meu pai debruçando-me na secretaria.

M.P: estou a trabalhar—ele disse pegando em mim e sentando-me no seu colo.

O meu pai estava sentado na secretaria com uma folha á frente. aproximei-me da folha e vi um desenho. Não um desenho qualquer. Uma espécie de símbolo redondo com as iniciais ‘JS’.

Eu: o que é isto daddy?—perguntei tocando no desenho.

M.P: esse desenho é algo muito especial.

Eu: é o cofre?—perguntei olhando-o nos olhos.

M.P: Sim, sim é.

Eu: onde é que esta?—perguntei olhando para o desenho.

M.P: esta num lugar seguro. Um lugar muito especial, onde guardo as coisas mais importantes. Um lugar muito bem escondido aqui em casa.

Eu: o que tem esse lugar de especial?

M.P: não é especial para mim. Se assim fosse seria demasiado fácil de encontrar. É um lugar especial para uma pequena menina que eu amo muito.

Eu: quem é ela?—perguntei, com ciúmes.

O meu pai riu-se percebendo que estava ciumenta. Acariciou-me a bochecha e sorriu.

M.P: essa és tu.

Eu: um lugar especial para mim… Já sei!—disse saindo do colo do meu pai.

M.P: não vai ser assim tao fácil. Tens de ter muito trabalho a encontra-lo, arrastar muitas coisas… e o código.

Eu: mas eu vou conseguir! Que a caça ao tesouro comece!—disse com voz de pirata correndo para o lugar especial.

Eu: o lugar especial!—disse voltando-me para o Ross.

Ross: ‘o lugar especial’?—ele perguntou confuso.

Eu: Sim! Estamos no sitio errado. Anda!—disse empurrando-o para fora do escritório.

Tranquei o escritório do meu pai novamente e voltei-me para encarar o Ross. Ele estava bastante confuso.

Eu: anda—disse agarrando-lhe na mão.

Ross: onde é que vamos?

Eu: ao sótão.

Ross: o sótão é ‘o lugar especial’? quer dizer ate percebo porque é que o teu pai iria esconder algo num sótão mas porque chamar-lhe ‘lugar especial’?—ele perguntou seguindo-me ate ao sótão.

Eu: simples. Não é o lugar especial do meu pai. É o meu. Quando era pequena sempre que estava chateada, triste, ou qualquer outro tipo de sentimento negativo escondia-me no sótão—expliquei ao Ross, enquanto colocava a escada pronta para subirmos.

Ross: Ok… faz mais sentido.

Subimos as escadas e abri o alçapão. Entrei e estava bastante escuro.

Eu: tens alguma…—parei de falar assim que o Ross ligou o telemóvel para conseguirmos ver—ok. Agora só temos de encontrar o cofre. Tem de estar aqui algures.

Comecei a pensar. Se o meu pai quisesse esconder o cofre tao bem tinha de ser num sitio onde ninguém pensaria ir ver. Então, se fosse eu, se tivesse estado na tropa, casada e tivesse algo muito importante a esconder onde é que o esconderia?

Provavelmente no meio de lembranças velhas onde ninguém procuraria… Exactamente!

Olhei em volta procurando pelo baú de casamento dos meus pais.

Eu: ali!—disse assim que o avistei.

Abri o baú e tinha la tudo. Todas as memorias do meu pai. Fotos de casamento, álbum da tropa, diário de negócios (era um pequeno caderno onde ele escrevia tudo o que fazia nos seus negócios)…

Ross: provavelmente por baixo—ele disse.

Fechei o baú e o Ross afastou-o. Ele tinha razão. Por de baixo do lugar do baú tinha um pequeno alçapão com um símbolo. Não qualquer símbolo. O símbolo do desenho do meu pai.

Eu: é isto…—murmurei.

Mas não abria. Faltava algo.

Ouvi a porta bater.

Ross: chegaram.

Eu: Temos de voltar a por no sitio—disse arrastando o baú novamente para o lugar.

Descemos as escadas apressadamente e voltei a pô-la no sitio. Estamos perto.

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O Ross e a Lily ja encontraram o cofre, falta abri-lo.

Como é que eles vao abrir?

Votem e cometem pf (:

I think you can call it...Love at first sight||Ross LynchUnde poveștirile trăiesc. Descoperă acum