I think you can call it...Love at first sight||Ross Lynch

Capitulo 22- Uh-Oh

~CAPITULO 22~

O primeiro dia de faculdade acabou. Estava feliz por finalmente poder ir para casa e ver o Ross. Neste momento, espero pela Bea em frente á entrada principal da faculdade.

Ela chegou com alguns papeis nas mãos e um sorriso.

Eu: Hey. Que papeis são esses?—perguntei enquanto descíamos as escadas da faculdade.

Bea: Supresa!—ela basicamente gritou—inscrevi-nos nas  cheerleaders  

Assim que ela disse aquilo parei. Arregalei os olhos e a minha boca fez um perfeito ‘o’. Cheerleaders? É a gozar, certo?

Eu: por favor diz-me que estas a gozar.

Bea: Nope—ela disse carregando no ‘p’—eu sei que não es a maior fa das cheerleaders mas sabes que sempre foi um dos meus sonhos—ela disse puxando-me para a frente para que eu andasse—e eu não queria estar la sozinha. Alem disso, não é como se tivéssemos entrado mesmo. Temos de fazer audições mas promete-me que vais dar o teu melhor, quero-te comigo nas cheerleaders.

Eu: esta bem mas tens de me prometer que vamos fazer como elas. Andar na faculdade como se fosse tudo nosso… tu sabes, tipo as populares.

Bea: Combinado.

Assim que a Bea falou o Riker parou á nossa frente. Ele desceu a janela que estava ‘virada’ para nos e sorriu.

Riker: precisam de boleia?

A Bea riu-se enquanto abria a porta do carro. Entrei segundos depois dela. O Riker ia a conduzir, a Bea no lugar do passageiro e eu atras.

Decidi mandar mensagem ao Ross a dizer que já estava a ir para casa.

“Para: Rossy <3

O Riker acabou de nos vir buscar (: chegamos a casa em 10. Love you <3”

Pousei o telemóvel no meu colo e segundos depois senti-o vibrar.

“De: Rossy <3

Okay, princesa <3 Love you too <3 <3”

Depois de ler a mensagem enconstei-me há janela do carro e a próxima coisa que me lembro era tudo ficar preto.

Senti umas mãos nos meus ombros a abanarem-me.

Bea: Lily, acorda. Chegamos.

Abri os olhos e vi a Bea a andar para a porta da frente de minha casa. O carro estava vazio para alem de mim.

Sai devagarinho e fechei a porta do carro. Entrei em casa e fui logo atacada por dois braços.

Ross: senti a tua falta—ele sussurrou contra o meu cabelo.

Eu: também senti a tua falta—disse abraçando-o.

Assim que nos deixamos de abraçar, dei a mão ao Ross, interlaçando os nossos dedos e fui ate a sala. O Timmy estava sentado no sofá com o Riker a jogar PlayStation. A Bea provavelmente estava la em cima. Sentei-me ao lado do Timmy e o Ross sentou-se a meu lado.

Eu: Hey, Tim. Como foi o primeiro dia de aulas?

Timmy: Normal. O Oz ficou na mesma mesa que eu e nos ficamos no fundo da sala—ele disse desviando o olhar da TV por 2 segundos para olhar para mim.

O Oz é o melhor amigo do Timmy. Eles tem sido melhores amigos desde que o Timmy chegou aqui e eles dão-se mesmo bem.

Eu: bem podes convida-lo para o teu aniversario daqui a um mês.

Riker: Oh… vamos perder o aniversario do Timmy?

Timmy: sim, vocês vão perde-lo por isso é que depois tem de me compensar.

Ross: esta combinado. Quando voltarmos fazemos uma festa de aniversário atrasada.

Eu: Sim—disse levantando-me—vou ver se a Bea esta bem. Volto num instante—disse saindo da sala.

Ross: Não demores muito, já sinto a tua falta.

Subi as escadas e bati á porta.

Bea: entre—ela disse.

Assim que ouvi a voz dela abri a porta. Ela estava sentada na cama a ler um livro.

Eu: Bea?—ela olhou para mim—o que é que se passa?

Bea: nada—ela disse enquanto me sentei na cama—porque?

Eu: Nunca leste um livro, nunca, mesmo nunca. Disseste que no dia em que lesses um livro seria porque o Drácula te chantageou e isso nem sequer faz sentido. Alias, aposto que pegaste no livro á sorte para disfarçares o que estavas a fazer.

 Bea: é assim tao obvio?—ela perguntou fechando o livro.

Eu: Sim, Bea, sim é.

Bea: vou ter de acabar por te contar. Entao é que…

Nesse momento o telemóvel dela vibrou. Ela pegou nele e desbloqueou. Segundos depois a cara dela estava cheia de medo e terror.

Eu: Bea?—perguntei colocando a mão no ombro dela.

Ela olhou para mim e apenas me estendeu o telemóvel. Tinha uma mensagem aberta.

“consciência pesada? Conta á Lily, talvez ela te denuncie por mim”