23:Quem É Lívia

Start from the beginning
                                    

— Marina vamos! —  Diz ele

— Tá! bom! — Digo

— Moça não liga não esse senhor é bem reservado e não falar com quase ninguém dizem por aí que ele ficou assim depois que a sua filha morre misteriosamente assassinada-Respondeu uma moça da pensão.

Fomos no instalar em um dos quartos enquanto André iria fazer alguns, ligação fiquei da janela do quarto avistando aquela tal casa e percebi que tinha um quarto lindo todinhas verde, água estava distraído olhando a casa quando a mesma moça que tinha conversando comigo, entrou no quarto.

— Olho moça desculpa ser estou a incomoda — Diz ela

— Não foi nada prazer chamo-me Marina — Digo

— Prazer Marina chamo-me Elisa — Diz ela

— Elisa você mora faz tempo? — Perguntei

— Faz um tempinho já! Porque ? —Diz ela

— Poderia apresenta-me a cidade! — Digo

— Posso claro tem uma linda praça podemos ir lá pra você conhecer! — Diz ela

— Tudo bem! — Digo

Fui conhecer essa tal praça assim que chegamos nos sentamos em um dos bancos que tinha ali fiquei encantada com o lugar era lindo mesmo estava admirando enquanto Elisa iria compra um sorvete avistei uma linda igreja resolvi entra algumas pessoas ficavam-me olhando de boca aberta parecia que já me conhecia me sentei e agradeci a Deus por tudo que tem feito na minha vida uma mulher branca, de aproximadamente 84 anos chegou e sentou ao meu lado com uma cesta de rosas confesso que fiquei mexida com aquela senhora quando o culto acabou sai da igreja e lá estava aquela senhora vendendo as rosas prontifiquei-me em ajuda-la a vende fiquei surpresa vendemos todas as rosas a senhora presenteou-me com um colar que nele estava gravando uma letra L e dentro tinha uma foto antiga que nem dava pra vê o rosto eu iria recuso, pois poderia se algo de família muito especial para ela quando deu por mim ela tinha subindo procurei mais não a entrei perguntei a algumas pessoas mais ninguém sabia pode ela morava só que todos os dias ela via a igreja a mesma hora vende suas rosas guardaram aquele colar quem sabe não poderia, encontra-la de novo Elisa ficou desesperada- me procurando falei que tinha indo à igreja e perguntei se ela conhecia a senhora que vendia rosas ela respondeu-me que só de vista e mostrei o colar que ela tinha-me dando voltamos pra pensão e André ainda não havia chegado, fiquei sentada enfrente aquela casa aquela a sensação de que já estive nesta cidade não passava só aumentava entrei e fiquei hora conversando com a dona da pensão que era mãe da Elisa e também mãe daquele funcionário que tinha nos indicados o lugar perguntei algumas coisas sobre a cidade e também sobre o senhor da casa da frente ela contou-me que a muitos anos atrás a filha dele foi brutalmente assassinada um crime passional tendo como principal suspeito o namorado dela, na época depois disso o pai se ausentou e quase não falar com ninguém fiquei curiosa com a história decidi procura mais a fundo sobre os mistérios que rodam a morte dessa garota mais pra isso acontecer eu tinha que ir até à casa desse senhor afinal ele era o pai dela mais enfim André chegou e decidimos jantar na pensão mesmo, pois estávamos cansados da viagem tomamos um banho, relaxantes e subimos ao nosso quarto deita e apagamos amanhã seria um dia longo.

No dia seguinte quando acordei, senti o meu corpo dolorido deve ter sido por causa da viagem levantei-me arrumei a minha cama e fui ao banheiro escovar os dentes e pentear o cabelo que parecia não te visto um pente a anos desci as escadas e ao invés de ir até cozinha toma café da manhã eu fui diretamente pra porta da rua decidi fazer uma caminhada enquanto andava, ficava olhando aquele colar e perguntava-me quem seria a dona dele e lembrei da história da tal garota quem morreu misteriosamente quando voltei da caminhada fiquei em frente a casa daquele senhor o jardim estava destruído precisava de um toque feminino estava dando uma olhada nas flores que ainda restavam eles apareceu na janela e perguntou o que eu estava fazendo ali tomei um baita susto que deixei, cai uma rosa ele saiu pra fora e disse que eu não precisava ter medo dele convidou-me a entra na sua casa confesso que fiquei meio assim de entrar mais entrei a casa era bem antiga até os moveis mais era bem organizada parecendo que o tempo não passou por aí ficamos conversando sobre tudo e pensei pra quem não conversava com ninguém comigo ele falou até de mais me contou sobre a sua filha ele viu o colar no meu pescoço e perguntou onde consegui e contei que foi uma senhora que vendia rosa em frente a igreja que me deu ele contou que aquele colar pertencia a sua filha Lívia na hora arrepiei-me toda me deu um, cala frio tentei devolver o calor mais ele disse que não precisava que eu poderia ficar convidou-me a conhecer o quarto dela subimos lá era uma, quarto lindo verde água a cor que mais gosto eu fiquei admirando todos os detalhes daquele quarto o senhor deixou-me sozinha ali enquanto iria, prepara um café estava andando pelo quarto quando pisei em falso numa madeira que parecia está solta ao puxa a madeira tinha uma caixa bem antiga com cadeado seria difícil abri-lo, pois o cadeado estava todo enferrujado sentei-me na cama e fiquei olhando aquela caixa quando o senhor entrou no quarto e falou a nossa você encontrou essa caixa era da Lívia ela guardava uns, coisas ser quiser, pode fica-la tomamos o café eme contou tudo sobre ela que o sonho dela era ser veterinária, pois adorava animais vivia na floresta da asa branca ela acabou ser apaixonado por um professor ele foi o principal suspeito do assassinato a minha memória ainda é boa e não me esqueço de nada.

Bom senhor tenho que ir embora mais se quiser, posso volta mais, vezes para conversa com o senhor-Falei dando um abraço dele.

— Pode volta quantas vezes quiser — Diz o senhor

—Tudo bem nem me apresentei chamo-me Marina — Digo "tinha aquela sensação que já o conhecia"

— Prazer chamo-me João — Diz ele

Despedi-me do senhor e fui embora quando entrei na pensão, André estava muito preocupado comigo, avisei que tinha indo da, uma caminhada e perdi a nossa da hora que fiquei conversando com o senhor da casa da frente a senhora da pensão ficou espantada, pois o senhor não conversava com ninguém e comigo ele falou subi ao meu quarto e fiquei olhado aquela tal caixa e como eu abriria ela André subiu no quarto e mostrei a, tal caixa e expliquei a sensação que já conhecia aquele senhor ele falou que poderia se coisa da minha cabeça que fiquei comovida com a história sobre a tal filha dele ele contou-me que a empresa do pai dele vai, abri uma afilia aqui nessa cidade que vamos- te que fica mais dias ficamos conversados quando a Elisa entrou no quarto e avisou que todos iria a um show que teria na praça perguntou se a gente queria ir ela insistiu tanto que fomos enquanto dançamos avistei um rapaz que não parava de nos olhares me sentei, pois estava cansada e pedi que André dancei com Elisa aquele rapaz ainda ficava-me olhando já estava ficando sem jeito quando decidi pergunta o que ele tanto olhando o rapaz saiu correndo parecendo-te visto um fantasma eu segui-lo ele entrou numa floresta foi o seguindo quando deparei não sabia onde estava "estou pedida e agora" quando escutei uma voz me chamado mais não por Marina e sim Por Lívia fui seguindo aquela voz e quando dei por conta estava em frente ao túmulo dela pela data da lápide ela tinha a minha idade quando morreu eu percebi que tinha uma rosa no túmulo e estava fresca ainda então alguém tinha trouxe-me aqui de propósito não sei porque foi quando aquele rapaz que estava-me olhado apareceu e disse-me eu não a matei não foi minha culpa ele entregou-me uma chave bem antiga e disse abra e você vai-te a certeza ele saiu correndo quando André e A Elisa encontraram-me eu perguntei como eles sabiam que eu estava aqui eles contaram-me que rapaz tinha-me visto entra aqui foi assim que ele soubera voltamos pra pensão e mostrei a tal chave pra ele falou que poderia se da tal caixa sobe para abri a caixa e pra a minha surpresa a caixa já não estava mais a onde tinha deixando, foi quando uma criança que estava na pensão falou que tinha encontrando a caixa caída na escada eu entrei no quarto e fechei a porta tentei, abri e nada, pois estava enferrujada André entrou e perguntou se tinha conseguindo abri — lá tentamos juntos quando estava desistindo de abri ela abriu como um passe de mágica e pra a minha surpresa eu custava acredita no que tinha ali até André ficou surpreso.






Marina ( Pausado)Where stories live. Discover now