40. I'll always be evil

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15 anos depois...

Andrew Styles

— Por favor ! Não me mate, eu imploro.

O cara estava a minha frente implorando para não ser morto, a única coisa que eu sentia era satisfação de vê-lo dessa forma.

Sabia tudo que ele tinha feito, todos seus erros, arrependimentos, pecados, tudo.

— Eu não dou a mínima pra você imbecil – disse enfiando a mão em seu peito.

Sentia seus batimentos acelerados, o medo e o pavor emanando de sua alma, sorri com aquilo.

— Nos vemos em breve idiota ! – seu corpo caiu em cinzas no chão me fazendo suspirar satisfeito.

— Andrew ? Cadê você ? – ouvi ela me chamar.

— Aqui em cima mãe.

— Ah, você está aí – ela disse – Seu pai está te chamando.

Ela olhou para os restos daquele homem e sacudiu a cabeça, minha mãe não curtia muito isso mas eu amava essa sensação, amava matar pessoas e vê-las sofrer.

— Tudo bem mãe, eu limpo a bagunça – sorri abraçando ela de lado.

No começo eu tinha puxado seu lado ainda humano, mas com o passar dos anos a maldade foi o que prevaleceu em mim.
Posso dizer que foi o melhor que aconteceu.

Chegando na sala, encontrei meu pai sentado na mesa lendo um jornal, sua expressão era de preocupação.

— As mortes estão por todo lado, você tem que tomar mais cuidado Andrew – sua voz era rouca e firme.

— Eu sei, mas foi você quem disse pra eu matar – dei de ombros.

— Eu disse, e estou orgulhoso por isso, só estou dizendo pra tomar cuidado.

— Você sabe que ninguém pode comigo pai – não queria me gabar, mas era a verdade.

— Não precisa falar assim, já disse que isso é feio – ela falou.

— Mãe, eu não tenho mais cinco anos de idade.

— Eu sei, já vai fazer dezesseis anos – ela suspirou.

Almoçamos naquela mesa e falamos sobre alguns planos do meu pai, ele era perverso demais e eu queria ser como ele, ele era incrível.

Tínhamos saído da cidade de Manchester, fomos para uma cidade menos movimentada onde nós poderíamos nos divertir a vontade.

Por incrível que pareça, a ideia foi da minha mãe.

— Não vejo a hora de chegar logo o dia – disse animado.

Meu pai riu, ele adorava esses dias tanto quanto eu pois era um momento família, minha mãe se juntava a nós pra matar e torturar as pessoas.

Ela não fazia isso sempre, só quando precisava.

— Vamos ver quem ganha essa – ela disse.

— Meia hora – sugeri – O que acham ?
— Da última vez matei oito em vinte minutos – meu pai disse – Vocês já perderam – ele sorriu.

— Absolutamente não meu amor – minha mãe sentou no colo dele.

— Eu vou ganhar, sempre ganho – sorri me levantando.

— Boa sorte filho, espero que dessa vez ganhe porque vai ser difícil me vencer – minha mãe sorriu perversa.

Ela estava louca pra matar, eu sentia isso de longe, as necessidades demoníacas estão falando mais alto que sua bondade idiota.

Sai de lá indo pro meu quarto, iria estudar mais sobre meus poderes e habilidades, meu pai tinha me dado um livro enorme pra ler.

Harry

Você acha que vai me vencer doce amber ? – Sussurei em seu ouvido.

— Tenho certeza – sua mão foi até meu membro.

Beijei seu pescoço e chupei seu local sensível, um gemido saiu de sua boca fazendo meu pau subir na hora.

Minha mão foi até o meio de suas pernas entrando por debaixo da saia que ela vestia, afastei sua calcinha e passei meu dedo em seu clitóris o massageando delicadamente em movimentos circulares.

Meus lábios ainda beijavam seu pescoço, suas mãos apertavam meu cabelo com força e eu sentia meus dedos ensopados pela sua excitação.

— Ah que delícia amor – penetrei dois dedos nela fazendo ela pular em meu colo.

— Isso Harry, não para – ela se remexia em meus dedos loucamente.

— Quero que cavalgue em mim Amber – senti sua intimidade apertar meus dedos – Aahhh, isso.

— Melhor irmos pro quarto, o Andrew pode aparecer aqui – ela disse ofegante.

— Sabe que ele já pegou a gente várias vezes, e que ele sabe o que é sexo, não é ? – revirei os olhos.

— Mas ele nunca fez, é diferente.

Ela me olhou e pela minha expressão, acho que conseguiu ver que ela estava errada em relação a isto.

— Você... Você quer dizer que ele já... Você sabe, transou ? – sua expressão era de espanto.

— Não só uma, mas várias vezes – ri.

— Porque você não me contou ? Harry ! – ela se levantou do meu colo – Vocês esconderam isso de mim ?

— É coisa de pai e filho Amber.

— Coisa de pai e filho E MÃE – ela disse indignada – Eu sou a mãe dele, mereço saber.

— Não é pra tanto amber, foram só algumas transas.

— Harry, ele só tem dezesseis anos.

— Idade ideal, acha que eu comecei com quantos anos ?

— Céus, não me interessa, credo ! – sua cara de nojo me fez rir.

— Mesmo assim, ele... Ele é uma criança – ela cruzou os braços.

— Acho melhor não querer saber das experiências dele – sorri lembrando dele me contando o que fez com a vadia antes de mata-la.

— Ele vai ficar de castigo.

— Não vai – disse firme.

— Vai.

— Meu filho não vai ficar de castigo por comer umas mulheres – falei.

— Ótimo – ela bufou e saiu batendo os pés.

Ela não mudava, ainda era a mesma garota birrenta e teimosa, eu amava isso nela, mas como um bom demônio, não admitia.

— Amber venha aqui agora ! – fui atrás dela – Você me deixou de pau duro !

A Amber tinha entrado na minha vida da forma mais planejada possível, e da forma mais inesperada, ela ficou me fazendo desafiar todos meus limites e maldades.

— Amber – gritei.

Subi as escadas, entrei no quarto e lá estava ela, sentada na cama com aquelas meias até o joelho e a saia levantada deixando exposta sua intimidade pulsante pra mim.

Sua feição provocativa me alucinou, como sempre fazia. Em sua mão havia uma corda e eu sorri me lembrando dos velhos tempos.

— Eu sei que você adora ser minha prisioneira doce Amber – sorri indo em direção a ela.

THE END.

Chegamos ao fim da história, eu espero do fundo do coração que vocês tenham gostado haha

Se vocês quiserem um bônus do dia especial que a família se reune pra matar me deixem saber nos comentários hehehe 💕💕💕💕💕

Muito obrigada 💕💕💕

The devil in I | H.S. (Revisando)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora