Capítulo 36

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Estava na sala com a família do Rafa ainda com o Bernardo no colo, quando ele desceu junto com a sua filha

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Estava na sala com a família do Rafa ainda com o Bernardo no colo, quando ele desceu junto com a sua filha.

— Cumprimenta a Manu. — Pediu pra ela.

— Oi. — Disse da onde estava.

— Oi. — Respondi lhe dando um sorriso de leve.

— Não assim.

— Pai... — Cruzou os braços.

— Você disse que ia tentar. — Diz fazendo-a revirar os olhos.

— Não precisa, Rafa. — Intervir.

— Precisa sim, todo mundo cumprimentou você. — Insistiu. Nicole bufou e veio até mim me cumprimentando de rosto.

Se ela não quer chegar perto de mim, eu estou nem ai. Não sou de forçar ninguém a gostar de mim, mas se o Rafa faz questão, porque é importante pra ele e se é importante pra ele, então também vou tentar fazer o meu melhor por ele.

— Bem, vamos comer. — Murmurou o meu sogro. Só foi o Rafa subir, que o Eduardo desceu, assim como todos eles, ele também foi gentil comigo e disse que vai torcer pela gente.

Dei o Bernardo pro Caio e peguei na mão do Rafa, que estendeu pra mim quando me aproximei dele e fomos todos pra sala de jantar e nos acomodamos envolta da mesa.

— Então Manu, fala um pouco de você. — Diz Mari, puxando assunto depois que todos já estavam servidos.

— O que exatamente você gostaria de saber? — Perguntei sem fazer ideia por onde começar.

— Você mora sozinha?

— Sim, moro sozinha com a minha nenê Maya, em um apartamento simples.

— Eu conheci ela, é uma graça. Ela se deu muito bem com o Huffle. — Comentou.

— Hã? Como assim? — Perguntei sem entender e olhei pro Rafal.

— O Rafael trouxe ela aqui em casa algum tempo atrás. — Contou.

— Você saiu com a Maya? — Perguntei surpresa, ele coçou a cabeça e sorriu amarelo.

— Foi naquele mesmo dia, não deu pra contar por causa da confusão. Mas em minha defesa, foi a culpa dela que ficou me olhando com aqueles olhinhos brilhantes e eu fiquei com dó de deixá-la sozinha. — Se defendeu e eu ri com sua justificativa.

— Ai, ai... Daqui a pouco vou perder minha nenê pra você.

Nenê. — Nicole murmurou baixo, sorrindo com deboche.

— Não esquenta, Pi não cuida nem dele direito. E ele não se dá com cachorro por muito tempo, ele vive implicando com o Huffle. — Marcela comentou com graça, para o comentário da Nicole passar despercebido.

— Huffle que vive destruindo os meus sapatos. — Se defendeu indignado.

— Não disse. — Falou e eu ri. — É só não deixar a porta aberta.

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